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Os trechos abaixo constituem um texto de Pergentino Mendes de Almeida disponível em http://www.correiocidadania.com.br/content/view/4881/9/ (acesso em 29/10/2010), mas estão desordenados.
Ordene-os nos parênteses e indique a sequência correta.
( ) Noventa por cento da energia gerada no motor é apenas calor a ser dissipado, um inconveniente. Quase todas as alternativas pesquisadas atualmente são mais eficientes, com exceção da lenha e do carvão.
( ) E, segundo, porque é uma solução completamente ineficiente: um automóvel utiliza em média apenas 10% da energia da gasolina que consome para mover-se.
( ) O sistema atual tem de mudar algum dia. Primeiro, porque o motor de combustão interna está destruindo o meio ambiente a longo prazo, isto é, o próprio mundo.
( ) Isso é possível por meio de pequenas geradoras de energia capazes de promover a captura e sequestro do carbono na produção (e não no consumo) da energia.
( ) Mas tal solução significa mudar inteiramente o modelo econômico de oferta e distribuição de energia - ou seja, um sucateamento de tudo o que foi investido há mais de um século pelas grandes empresas de produção e distribuição de petróleo, em termos de usinas, reservatórios, sistemas de distribuição, frota de veículos, posto de serviços etc.
( ) Um dos problemas, então, da conversão (idealmente total) para veículos elétricos reside em como anular as emissões de CO2 necessárias para abastecê-los de energia.
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Em relação aos elementos coesivos do texto, assinale a opção correta.
Hoje não há mais dúvida a respeito do aquecimento global e de outros problemas gerados pelo consumo de energia e pela industrialização. Não se pode deter o desenvolvimento e não se pode mantê-lo sem aumento do consumo global de energia. A principal fonte de energia hoje são os combustíveis fósseis e o maior vilão dessa história é a emissão de CO2 na atmosfera (embora não seja o único). Parece irreversível a tendência à sua redução pela adoção de novas e mais eficientes tecnologias e fontes de energia.
Acabar drasticamente e de imediato com as emissões de CO2 e com a utilização de combustíveis fósseis não é possível. Por outro lado, adotar novas tecnologias que aumentem ou estimulem ainda mais o seu consumo, nem pensar.
O século XX viu a consolidação da Era do Petróleo, motor do desenvolvimento mundial desde o final do século XIX até hoje, no começo do século XXI. Esse ciclo de predominância do petróleo deve ser aos poucos substituído por um predomínio do gás natural, junto com, ou antecedendo, um período de aumento de variedade das fontes de energias e ganho das energias naturais e renováveis (sempre como complementares), do hidrogênio e finalmente da energia atômica.
(Pergentino Mendes de Almeida http://www.correiocidadania.com. br/content/view/4881/9/, acesso em 29/10/2010)
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Assinale a opção em que o trecho do texto apresenta a sua ideia principal.
O potencial das energias propriamente "limpas" e renováveis é enorme, comparativamente ao que já existe: ventos, marés, correntes marítimas e fluviais, energia solar(d). Elas deverão constituir um nó importante na matriz energética mundial. Entretanto, admite-se que ainda assim continuarão sendo apenas complementares e não suficientes para substituir o petróleo.
Um dos problemas dessas energias limpas é que o seu potencial não é regularmente distribuído no mundo entre as nações consumidoras(a). O Saara, Mogavi e o Nordeste brasileiro são exemplos de ricos potenciais de energia solar, mas em que isso beneficia os grandes consumidores do norte da Europa?(c) O Nordeste brasileiro, assim como a região de Bengala e outras regiões tropicais, tem enorme potencial eólico. Mas não são só eles: a Dinamarca produz 75% da energia que consome pelos ventos(b). Poucos países podem rivalizar com o Brasil quanto à energia hidrelétrica. Nenhuma dessas fontes energéticas limpas e renováveis poderá, por si, constituir-se no sucessor do petróleo em nível mundial(e).
(Pergentino Mendes de Almeida disponível em http://www.correiocidadania. com.br/content/view/4881/9/, acesso em 29/10/2010)
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Em relação às ideias do texto, assinale a opção correta.
Um passo fundamental para que não nos enganemos quanto à natureza do capitalismo contemporâneo e o significado das políticas empreendidas pelos países centrais para enfrentar a recente crise econômica é problematizarmos, com cuidado, o termo neoliberalismo: "começar pelas palavras talvez não seja coisa vã", escreve Alfredo Bosi em Dialética da Colonização.
A partir da década de 1980, buscando exprimir a natureza do capitalismo contemporâneo, muitos, principalmente os críticos, utilizaram esta palavra que, por fim, se generalizou. Mas o que, de fato, significa? O prefixo neo quer dizer novo; portanto, novo liberalismo. Ora, durante o século XIX deu-se a construção de um liberalismo que viria encontrar a sua crise defi nitiva na I Guerra Mundial em 1914 e na crise de 1929. Mas desde o período entre guerras e, sobretudo, depois, com o término da II Guerra Mundial, em 1945, tomou corpo um novo modelo, principalmente na Europa, que de certa forma se contrapunha ao velho liberalismo: era o mundo da social-democracia, da presença do Estado na vida econômica, das ações políticas inspiradas na reflexão teórica do economista britânico John Keynes, um crítico do liberalismo econômico clássico que viveu na primeira metade
do século XX. Quando esse modelo também entrou em crise, no princípio da década de 1970, surgiu a perspectiva de reconstrução da ordem liberal. Por isso, novo liberalismo, neoliberalismo.
(Grupo de São Paulo, disponível em http://www.correiocidadania.com.br/content/view/5158/9/, acesso em 28/10/2010)
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