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Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país,

são encontrados administradores públicos cujas ações

em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei

do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha

Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria,

providenciou a construção de estupendos jardins suspensos.

Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos

incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do

mundo antigo.

Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que

propriamente benefícios, apresenta grande similitude com

devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro

público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade

dissociada do interesse público e em total afronta à

razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção

entre o numerário despendido e o benefício auferido

pela coletividade.

Além da insensatez detectada em alguns atos de

administração, constata-se a existência de situação mais

grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos

entre os que ascendem à gestão do interesse público.

Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura;

em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável

da interação com um meio viciado.

Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações).

Depreende-se do texto CB1A1-II que os jardins suspensos construídos no império do rei Nabucodonosor representavam
 

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Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país,

são encontrados administradores públicos cujas ações

em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei

do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha

Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria,

providenciou a construção de estupendos jardins suspensos.

Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos

incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do

mundo antigo.

Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que

propriamente benefícios, apresenta grande similitude com

devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro

público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade

dissociada do interesse público e em total afronta à

razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção

entre o numerário despendido e o benefício auferido

pela coletividade.

Além da insensatez detectada em alguns atos de

administração, constata-se a existência de situação mais

grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos

entre os que ascendem à gestão do interesse público.

Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura;

em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável

da interação com um meio viciado.

Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações).

No texto CB1A1-II, a palavra “labor” (l.7) é sinônimo de
 

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Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país,

são encontrados administradores públicos cujas ações

em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei

do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha

Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria,

providenciou a construção de estupendos jardins suspensos.

Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos

incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do

mundo antigo.

Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que

propriamente benefícios, apresenta grande similitude com

devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro

público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade

dissociada do interesse público e em total afronta à

razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção

entre o numerário despendido e o benefício auferido

pela coletividade.

Além da insensatez detectada em alguns atos de

administração, constata-se a existência de situação mais

grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos

entre os que ascendem à gestão do interesse público.

Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura;

em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável

da interação com um meio viciado.

Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações).

No texto CB1A1-II, predomina a tipologia
 

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enunciado 1132029-1

Na linha 13 do texto CB1A1-I, o vocábulo “se”
 

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enunciado 1132028-1

No texto CB1A1-I, o sujeito da oração “Era custoso” (l.5) é
 

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enunciado 1132027-1

Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto CB1A1-I, poderia ser inserida uma vírgula logo após
 

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enunciado 1132025-1

No texto CB1A1-I, poderia ser substituído por havia o verbo ter empregado em
 

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1132195 Ano: 2019
Disciplina: Sociologia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CGE-CE
A respeito do pacto federativo brasileiro, assinale a opção correta.
Questão Anulada

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1132192 Ano: 2019
Disciplina: Sociologia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CGE-CE
Tendo como referência as teorias acerca de democracia, assinale a opção correta.
Questão Anulada

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Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país,

são encontrados administradores públicos cujas ações

em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei

do império babilônico, que, buscando satisfazer sua rainha

Meda, saudosa das colinas e florestas de sua pátria,

providenciou a construção de estupendos jardins suspensos.

Essa excentricidade, que consumiu anos de labor e gastos

incalculáveis, culminou em uma das sete maravilhas do

mundo antigo.

Tal “maravilha”, que originou mais ônus do que

propriamente benefícios, apresenta grande similitude com

devaneios atuais em que se constata o gasto de dinheiro

público com atos de motivação fútil e imoral, finalidade

dissociada do interesse público e em total afronta à

razoabilidade administrativa, com flagrante desproporção

entre o numerário despendido e o benefício auferido

pela coletividade.

Além da insensatez detectada em alguns atos de

administração, constata-se a existência de situação mais

grave e preocupante, a degeneração de caráter em muitos

entre os que ascendem à gestão do interesse público.

Essa degeneração, em alguns casos, precede a investidura;

em outros, tem causas endêmicas, sendo o resultado inevitável

da interação com um meio viciado.

Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves. Improbidade administrativa. 8.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 47 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o trecho “Ainda hoje, em muitos rincões do nosso país, são encontrados administradores públicos cujas ações em muito se assemelham às de Nabucodonosor, rei do império babilônico” (l. 1 a 4), do texto CB1A1-II. Assinale a opção cuja proposta de reescrita, além de estar gramaticalmente correta, preserva os sentidos originais do texto.
Questão Anulada

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