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Foram encontradas 60 questões.

2394543 Ano: 2010
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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As atividades de competência privativa do BACEN incluem
I efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais.
II coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa.
III exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas.
IV executar os serviços do meio circulante.
V receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeiras que operam no país.
Estão certos apenas os itens
 

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2393567 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender (a) um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo(c) na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente (d). “Desde cedo, é (e) preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso: são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte (c) ao sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações)

Com relação ao vocabulário empregado no texto e à grafia de palavras desse texto, assinale a opção correta.

 

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2393287 Ano: 2010
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Em relação a abertura, manutenção, movimentação e encerramento de contas de depósitos, tarifas de serviços e cheque, assinale a opção correta.
 

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2392751 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente. “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar(a) e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso: são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”(b). Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação(c) no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao sistema educacional brasileiro(d). Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico(e), dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações)

No que tange à concordância e ao emprego do sinal indicativo de crase no texto, assinale a opção correta.

 

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2392276 Ano: 2010
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Computação pode ser definida como a atividade de uso e melhoria da tecnologia de computadores, seu hardware e software. A esse respeito, assinale a opção correta.
 

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2391691 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?(a)

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”(b), defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente(c). “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso: são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”(d), afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”(e), sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).

Considerando que as opções abaixo apresentam propostas de reescrita de trechos do texto indicados entre aspas, assinale a opção que, além de estar gramaticalmente correta, mantém o sentido original do texto.

 

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2391660 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens(a) estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos(b), professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica(b) um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente. “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso: são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de(c) qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao(d) sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem(e) aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).

No que se refere a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.

 

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2390985 Ano: 2010
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Enunciado 2740089-1
Considerando a figura acima, que ilustra um esquema conceitual de um sistema operacional, com relacionamentos entre seus elementos típicos, assinale a opção correta.
 

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2390664 Ano: 2010
Disciplina: TI - Gestão e Governança de TI
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Acerca da gestão do ambiente de TI e suas relações com os modelos ITIL, assinale a opção correta.
 

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2390345 Ano: 2010
Disciplina: Direito Empresarial (Comercial)
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Em relação ao cheque cruzado, julgue os itens seguintes.
I O emitente ou o portador pode cruzar o cheque por meio da aposição de dois traços paralelos no anverso do título.
II O cruzamento é geral se, entre os dois traços, não houver nenhuma indicação ou se existir apenas a indicação “banco”, ou outra equivalente.
III O cruzamento é especial se, entre os dois traços, existir a indicação do nome do banco.
IV O cheque com cruzamento geral pode ser pago em espécie, no caixa.
V O cheque com cruzamento especial só pode ser pago pelo sacado ao banco indicado, ou, se este for o sacado, a cliente seu, mediante crédito em conta. Pode, entretanto, o banco designado incumbir outro da cobrança.
Estão certos apenas os itens
 

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