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Foram encontradas 60 questões.

2398572 Ano: 2010
Disciplina: Direito do Trabalho
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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A respeito da guia de recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço e informações à previdência social (GFIP), assinale a opção correta.
 

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2398547 Ano: 2010
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Em relação ao sistema de pagamentos brasileiro, assinale a opção correta.
 

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2398144 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais(a). Isso não implica ensinar jovens estudantes(b) a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer,(a) sim, dar-lhes(b) recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens(c), portanto, é patente. “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso(c): são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas(d), ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa(d) cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental(e) oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam(e) o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).

Em relação ao sentido do texto e aos seus aspectos linguísticos, assinale a opção correta.

 

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2397866 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Os elementos de interconexão de redes de computadores, com gateways, switches e roteadores, apresentam comportamentos típicos relacionados aos protocolos e algoritmos empregados.
A esse respeito, assinale a opção correta.
 

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2397601 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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A respeito de tecnologias de redes locais e de longa distância, assinale a opção correta.
 

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2396965 Ano: 2010
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão
Na tabela a seguir, apresentam-se os conteúdos iniciais de três mensagens HTTP que circularam em uma rede, capturadas por meio de um
sniffer de rede. A captura da mensagem 3 ocorre imediatamente após a captura da mensagem 2; os endereços do host de origem e do host de destino da mensagem 2 estão invertidos na mensagem 3.
# conteúdo inicial da mensagem HTTP
1 HTTP/1.1 200 OK
Content-Type: text/html
Connection: close
2 GET / HTTP/1.1
Host: 200.201.166.200
User-Agent: Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 6.0; pt-BR; rv:1.9.2.3) Firefox/3.6.3
Accept: text/html,application/xhtml+xml,application/xml;q=0.9,*/*;q=0.8
Accept-Language: pt-br,pt;q=0.8,en-us;q=0.5,en;q=0.3
Accept-Encoding: gzip,deflate
Accept-Charset: ISO-8859-1,utf-8;q=0.7,*;q=0.7
Keep-Alive: 115
Connection: keep-alive
3 HTTP/1.1 200 OK
Cache-Control: Private
Date: Sun, 18 Apr 2010 12:10:49 GMT
Pragma: no-cache
Content-Type: text/html; Charset=ISO-8859-1
Expires: Sat, 17 Apr 2010 12:10:48 GMT
Server: Microsoft-IIS/6.0
X-Powered-By: ASP.NET
Set-Cookie: ASPSESSIONIDQCBSBRTC=LHCDNBGBNOBLFKPCMMMPLKEC; path=/
Content-Encoding: gzip
Vary: Accept-Encoding
Transfer-Encoding: chunked
Ainda considerando as informações apresentadas no texto, assinale a opção correta.
 

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2396911 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo,(a) com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é: nossas escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado,(b) e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo,(a) são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente. “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”, diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso:(c) são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível,(d) as escolas são desmotivadoras,(d) oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado(e) que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).

No que concerne à pontuação empregada no texto, assinale a opção correta.

 

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2395659 Ano: 2010
Disciplina: Conhecimentos Bancários
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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As pessoas jurídicas públicas ou privadas que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros são consideradas
 

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2395237 Ano: 2010
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Enunciado 2677007-1
Considerando o script SQL ilustrado acima, que modela uma aplicação para controle de contas bancárias, assinale a opção correta.
 

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2394955 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: CEF
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Texto para a questão

Especialistas concordam que é papel do ensino fundamental e médio — e não apenas da universidade — cooperar de alguma forma com o processo de formação dos futuros profissionais. Isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de cálculos ou a empreender um novo negócio. Requer, sim, dar-lhes recursos para lidar com a realidade e, por exemplo, com a competição que um dia virá. Então, a dúvida que permanece é:(a) nossas(b) escolas de fato cumprem essa tarefa?

Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado(c), e os conhecimentos de línguas e matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, defende.

O despreparo dos jovens, portanto, é patente. “Desde cedo, é preciso ensinar as crianças a pensar e a se adequar a novas realidades”(d), diz Ramos. “Elas contam, inclusive, com uma vantagem para isso: são mais flexíveis a mudanças e estão sempre abertas a novas tecnologias”. Infelizmente, conclui o especialista, não é isso o que acontece nas escolas.

O mais curioso é que, a despeito de qualquer discussão sobre o dever das escolas, ajudar no desenvolvimento do aluno com vistas à sua colocação no mercado de trabalho é um fundamento no país, estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conjunto de normas que dá o norte ao sistema educacional brasileiro. Portanto, tal tarefa cabe a todos os níveis do ensino básico, dos cinco aos 17 anos.

Para Claudio de Moura Castro, especialista em educação, as escolas de ensino infantil e fundamental oferecem aos estudantes, geralmente, a proposta correta para a capacitação para a vida profissional. Isso significa: ensinar a ler, escrever e falar adequadamente já durante a alfabetização infantil. O problema, segundo o especialista, aparece no ensino médio. “Nesse nível, as escolas são desmotivadoras, oferecendo conteúdos específicos para que os alunos estejam preparados para o vestibular”, afirma. “Mas, na verdade, não preparam o estudante para nada”.

Moura Castro aponta três habilidades fundamentais aos profissionais de hoje e do futuro. Elas são decorrentes da boa leitura, da boa escrita e da capacidade de comunicar-se bem. “Todos os profissionais precisam saber resolver problemas, falar em público e trabalhar em equipe”, sentencia. “É nesse momento de aprendizado que se dissolve a fronteira entre o que é acadêmico — ensinado na escola — e o que é profissional e prático para o mercado de trabalho.”

Marina Dias. Bom profissional se faz na escola, 4/9/2009. Internet: <veja.abril.com.br> (com adaptações).

Assinale a opção correta no que se refere a aspectos gramaticais e à tipologia do texto.

 

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