Foram encontradas 59 questões.
Uma empresa foi contratada para recapear 3,5 km de
extensão de uma rodovia, incluindo o acostamento. O
esquema a seguir apresenta a largura das faixas e do
acostamento da via que será recapeada.
![enunciado 1145329-1](/images/concursos/b/3/1/b314441b-58fc-1af6-89b5-cd3602d0dcba.png)
Considerando que será aplicada uma mesma espessura de massa asfáltica ao longo de toda a via e que o metro quadrado da superfície a ser recapeada foi orçado em R$ 75,00, o preço total dessa obra será um valor
![enunciado 1145329-1](/images/concursos/b/3/1/b314441b-58fc-1af6-89b5-cd3602d0dcba.png)
Considerando que será aplicada uma mesma espessura de massa asfáltica ao longo de toda a via e que o metro quadrado da superfície a ser recapeada foi orçado em R$ 75,00, o preço total dessa obra será um valor
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Uma empresa está organizando um evento para o lançamento de um novo produto. O responsável pelo evento
solicitou o orçamento de brindes montados com sacolas,
agendas ou canetas para distribuição no dia. O esquema
a seguir ilustra três possibilidades de brindes e seus respectivos custos:
![enunciado 1145328-1](/images/concursos/9/8/1/981a03e3-4a43-aab2-614f-f65d74a886f2.png)
Por fim, o responsável pelo evento acabou solicitando nova cotação, em que era oferecida uma unidade de cada item. Mantidos os preços, essa nova opção de brinde deverá custar
![enunciado 1145328-1](/images/concursos/9/8/1/981a03e3-4a43-aab2-614f-f65d74a886f2.png)
Por fim, o responsável pelo evento acabou solicitando nova cotação, em que era oferecida uma unidade de cada item. Mantidos os preços, essa nova opção de brinde deverá custar
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O gráfico a seguir mostra uma projeção para as próximas décadas da população brasileira dividida em dois grupos: economicamente produtivos e economicamente dependentes.
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O gráfico a seguir mostra uma projeção para as próximas décadas da população brasileira dividida em dois grupos: economicamente produtivos e economicamente dependentes.
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Uma pesquisa feita no Brasil mostrou os carros que mais desvalorizam ao longo de um ano. Para tanto, a pesquisa
levou em consideração o preço do carro zero quilômetro
e o preço do carro exatamente um ano após a retirada da
concessionária, de acordo com um site especializado em
revenda. Dado que o primeiro colocado nessa pesquisa
desvalorizou 19,8% e seu preço com um ano de uso era
igual a R$ 88.220,00, a desvalorização desse carro com
um ano de uso foi igual a
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Um vendedor retornou ao escritório às 13h00, após visitar 8 clientes. Ele se comprometeu a enviar 3 orçamentos
de pedidos para cada cliente até as 18h00 do mesmo dia.
Para cumprir o acordado, ele terá, em média, que produzir e enviar cada orçamento em, no máximo,
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Especialistas em segurança no trânsito apontam que a
distância mínima D, em metros, necessária para que dois
motoristas de habilidade média, conduzindo veículos
que percorram, em sentidos opostos, uma mesma faixa
de tráfego, possam evitar o choque frontal, recorrendo
aos freios, pode ser obtida, de modo simplificado, pelo
seguinte cálculo:
D = 2 ⋅ (0,5 ⋅ V + 0,01 ⋅ V²)
Na expressão indicada, V corresponde à velocidade máxima permitida, em km/h, que cada um dos veículos pode manter, no referido trecho, com V positivo.
A distância mínima de 300 m, necessária para evitar o choque frontal, está associada a uma velocidade V igual a
D = 2 ⋅ (0,5 ⋅ V + 0,01 ⋅ V²)
Na expressão indicada, V corresponde à velocidade máxima permitida, em km/h, que cada um dos veículos pode manter, no referido trecho, com V positivo.
A distância mínima de 300 m, necessária para evitar o choque frontal, está associada a uma velocidade V igual a
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Tadeu pretende instalar em sua residência um painel fotovoltaico para produção de sua própria energia. O resultado será uma economia mensal de 2/3 na sua conta de
energia elétrica. O investimento de Tadeu para aquisição
do painel será de R$15.000,00 e, baseado no valor médio
mensal da conta de energia elétrica, estima-se que depois
de 50 meses a economia acumulada na conta de energia
elétrica será igual ao valor pago pelo equipamento.
Segundo essa estimativa de retorno, o valor médio da conta mensal de energia elétrica da casa de Tadeu antes da compra do painel é igual a
Segundo essa estimativa de retorno, o valor médio da conta mensal de energia elétrica da casa de Tadeu antes da compra do painel é igual a
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Leia o texto para responder à questão.
Por que temos filhos?
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta.
No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo
parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só
parte da história. A paternidade também encerra dimensões
culturais, econômicas e emocionais.
Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco
algumas reflexões sobre a matéria.
Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bem-estar da família, e ainda faziam as vezes
de plano de aposentadoria para os pais.
Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar,
elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos,
a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-se um bem público.
Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos
custos recai sobre os genitores.
E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na
análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que
têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias
que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a
que assistimos nos últimos 200 anos.
E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas
dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade
da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo
é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito
difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais
instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
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Leia o texto para responder à questão.
Por que temos filhos?
A pergunta do título comporta vários níveis de resposta.
No plano biológico, a reprodução é um imperativo, fazendo
parte de várias das definições de vida. Mas a biologia é só
parte da história. A paternidade também encerra dimensões
culturais, econômicas e emocionais.
Inspirado em “Anti-Pluralism”, de William Galston, arrisco
algumas reflexões sobre a matéria.
Até o começo do século 19, filhos eram um ativo econômico. Ajudavam desde cedo com o trabalho doméstico, colaborando para o bem-estar da família, e ainda faziam as vezes
de plano de aposentadoria para os pais.
Hoje, contudo, crianças ficaram caras. E, para piorar,
elas demoram muito até começar a trazer contribuições econômicas. Como observa Galston, no espaço de dois séculos,
a criação de filhos deixou de ser um bem privado para tornar-se um bem público.
Embora a paternidade possa trazer recompensas emocionais, do ponto de vista estritamente econômico, ela favorece a sociedade como um todo, enquanto a maior parte dos
custos recai sobre os genitores.
E por que crianças beneficiam a sociedade? A crer na
análise de economistas como Julian Simon, riqueza são pessoas. Quanto mais gente, melhor, já que são indivíduos que
têm ideias (além de consumir produtos) e são as novas ideias
que vêm assegurando o brutal aumento de produtividade a
que assistimos nos últimos 200 anos.
E isso nos coloca diante de um dos grandes dilemas
dos tempos modernos. Para assegurar a sustentabilidade
da exploração dos recursos naturais do planeta, precisaríamos estabilizar ou até reduzir a população. Só que fazê-lo
é uma espécie de suicídio econômico, já que ficaria muito
difícil manter taxas positivas de crescimento, sem as quais
instituições como previdência e até democracia representativa podem entrar em colapso.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 18.11.2018. Adaptado)
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