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Foram encontradas 60 questões.

371787 Ano: 2016
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Maria Lúcia se dirigiu à Prefeitura de sua cidade e solicitou informações acerca do orçamento da ponte que está sendo construída próxima à sua casa. O servidor que a atendeu impôs como condição para a prestação da requerida informação os motivos determinantes do requerimento. Diante do exposto, observada a Lei nº 12.527/11, é CORRETO afirmar que:
 

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371786 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Em uma caixa, há 20 mouses, sendo 12 pretos e 8 brancos. Se uma pessoa retirar dois mouses dessa caixa, um de cada vez e colocar o retirado de volta na caixa, qual é a probabilidade de o primeiro ser preto e o segundo ser branco?
 

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371785 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Em determinada campanha eleitoral, três partidários precisam distribuir 124 panfletos. Sabendo-se que eles resolveram dividir essa quantidade entre eles de forma diretamente proporcional ao tempo que cada um está filiado ao partido, que corresponde a 7, 11 e 13 meses, respectivamente, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) O partidário que possui 7 meses de partido distribuirá 28 panfletos.

( ) O partidário que possui 11 meses de partido distribuirá 44 panfletos.

( ) O partidário que possui 13 meses de partido distribuirá 52 panfletos.

 

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371784 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Em determinada assistência técnica de celulares, 10 técnicos trabalhando 8 horas por dia consertam certa quantidade de celulares em 12 dias. Considerando-se a mesma proporção, em quantos dias 16 técnicos, trabalhando 6 horas por dia, consertarão a mesma quantidade de celulares?
 

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371783 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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O quadro abaixo apresenta a quantidade de vírus que determinado computador pegou por mês nos últimos seis meses de 2015:

enunciado 371783-1

Com base nesse quadro, é CORRETO afirmar que a:

 

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371782 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Em relação à quantidade de computadores formatados em determinado laboratório, sabe-se que: no primeiro dia foram formatados 3 computadores, no segundo, 8 e assim por diante, formando uma progressão aritmética. Com base nessas informações, quantos computadores foram formatados ao todo em 15 dias?
 

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371781 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Em determinado laboratório de informática, há 40 computadores. Destes, 60% possuem instalado o navegador Internet Explorer, 35% possuem instalado o Mozilla Firefox e o restante possui instalado o Google Chrome. Sabendo-se que em cada computador há somente um navegador instalado, analisar os itens abaixo:

I) 24 computadores possuem instalado o Internet Explorer.

II) 14 computadores possuem instalado o Mozilla Firefox.

III) 3 computadores possuem instalado o Google Chrome.

Está(ão) CORRETO(S):

 

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371779 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Em relação à escrita dos períodos, assinalar a alternativa em que há erro, segundo a gramática normativa de língua portuguesa:
 

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371776 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Sobre as formas sinônimas do termo sublinhado em “Felizmente, há formas de interromper esse ciclo vicioso.”, analisar os itens abaixo:

I - Virtuoso.

II - Cândido.

III - Autêntico.

IV - Lídimo.

Está(ão) CORRETO(S):

 

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371774 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: OBJETIVA
Orgão: Câm. Caxias Sul-RS
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Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Sobre a pontuação, analisar os itens abaixo:

I - O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

II - Eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem.

III - O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo.

Está(ão) CORRETO(S):

 

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