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Observe the fragment taken from the blues Blow Wind Blow (Muddy Waters, Paul Butterfield) to answer question.
When the sun rose this morning,
I didn't have my baby by my side.
When the sun rose this morning,
I didn't have my baby by my side.
I don't know where she was,
I know she's out with some another guy.
In the context of the song, the word “when” can be substituted for
 

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Directions: Read the lyrics and answer question.
Leave Out All The Rest (Linking Park)
Soundtrack of Twilight
I dreamed I was missing
You were so scared
But no one would listen
‘Cause no one else cared
After my dreaming
I woke with this fear
What am I leaving
When I’m done here
[...]
(Chorus)
When my time comes
Forget the wrong that I’ve done
Help me leave behind some
Reasons to be missed
[...]
Don’t be afraid
I’ve taken my beating
I’ve shared what I made
[...]
Pretending
Someone else can come and save me from myself
I can’t be who you are
Read the chorus of the song and choose the correct alternative.
The singer _____ _____ the wrong _____.
 

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Directions: Read the text and answer question.
How to Become a Stunt Double
A stunt double stands in for the actor when the action or fight scene gets dangerous or goes beyond the capabilities of the actor. To become a stunt double, you must be in excellent physical condition and have special skills.
Instructions
1. Exercise regularly if you want to become a stunt double. Eat nutritiously for optimal health and strength.
2. Take lots of lessons because the more skills you have, the better. Gymnastics is extremely important in becoming a stunt double. Get good at trampoline, skateboarding, swimming and high board diving. Take scuba diving lessons. Practice rock climbing and horseback riding. Learn to water ski and snow ski.
3. Enroll in martial arts classes, especially judo. Judo is excellent for learning how to break falls.
4. Get training in !$ CPR^{(1)} !$ and First Aid. This training looks good on a résumé, especially for stunt double careers. Injuries happen.
5. Have valid driver's licenses for both car and motorcycle. Take advanced driving classes so you'll be qualified for difficult driving scenes.
6. Move to Hollywood and plan to work your way up from the bottom. You must get into the Screen Actors Guild(2) and have a union card(3).
Taken from Google
(1) Cardiopulmonary resuscitation.
(2) Annual prize promoted by the American Syndicate of Actors.
(3) A card certifying membership in an organization.
One of the instructions below IS NOT stated in the text. Choose it.
In order to become a stunt double you
 

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Considere no plano cartesiano as retas !$ r: \begin{cases} x=2t \\ y=3t+ \large{1 \over 2} \end{cases} !$ e !$ s:(k+1)x-y- {\large{k \over 2}}=0 !$, onde !$ k ∈ IR\ !$
Sobre as retas r e s é correto afirmar que NUNCA serão
 

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A figura abaixo representa as linhas de força de um determinado campo elétrico.
Enunciado 571232-1
Sendo !$ V_A !$, !$ V_B !$ e !$ V_C !$ os potenciais eletrostáticos em três pontos A, B e C, respectivamente, com !$ 0 < V_A – V_C < V_B – V_c !$, pode-se afirmar que a posição desses pontos é melhor representada na alternativa
 

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TEXTO I
O silêncio incomoda
Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticiários gerais, filmes, programas culturais (são pouquíssimos) e também, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televisão.
Não suporto mais ver tantas tragédias, crimes, violências, falcatruas e tantas politicagens para a realização da Copa de 2014.
Estou sem paciência para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequência do estilo de jogar, da tolerância com a violência e do ambiente bélico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo.
Na transmissão das partidas, fala-se e grita-se demais. Não há um único instante de silêncio, nenhuma pausa. O barulho é cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silêncio incomoda as pessoas.
É óbvio que informações e estatísticas são importantíssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, dão opiniões, baseados em estatísticas que têm pouca ou nenhuma importância.
Na partida entre Escócia e Brasil, um repórter da TV Globo deu a “grande notícia”, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Escócia em uma mesma partida.
Parece haver uma disputa para saber quem dá mais informações e estatísticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto?
Outra discussão chata, durante e após as partidas, é se um jogador teve a intenção de colocar a mão na bola e de fazer pênalti, e se outro teve a intenção de atingir o adversário. Com raríssimas exceções, ninguém é louco para fazer pênalti nem tão canalha para querer quebrar o outro jogador.
O que ocorre, com frequência, é o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o braço na cara do outro. O impulso está à frente da consciência. Não sou também tão ingênuo para achar que todas as faltas violentas são involuntárias.
Não dá para o árbitro saber se a falta foi intencional ou não. Ele precisa julgar o fato, e não a intenção. Eles precisam ter também bom senso, o que é raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas não são. Ter critério não é unificar as diferenças.
(Tostão, Folha de S.Paulo, caderno D, “esporte”, p. 11, 10/04/2011.)
TEXTO II
O ídolo
Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o pé do homem, o maltratado, desprezado pé, e, desse beijo, nasce o ídolo do futebol. Nasce em berço de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraçado a uma bola.
Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criança, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subúrbios até que a noite cai e ninguém mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estádios. Suas artes de malabarista convocam multidões, domingo após domingo, de vitória em vitória, de ovação em ovação.
A bola o procura, o reconhece, precisa dele. No peito de seu pé, ela descansa e se embala. Ele lhe dá brilho e a faz falar, e neste diálogo entre os dois, milhões de mudos conversam. Os Zé Ninguém, os condenados a serem para sempre ninguém, podem sentir-se alguém por um momento, por obra e graça desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zês na grama, esses golaços de calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores.
– Doze? Tem quinze! Vinte!
A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dança com ela, e vendo essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda não nascidos, que não estão vendo o que acontece.
Mas o ídolo é ídolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a hora do azar para o pé de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor à escuridão. Esse corpo está com mais remendos que roupa de palhaço, o acrobata virou paralítico, o artista é uma besta:
– Com a ferradura, não!
A fonte da felicidade pública se transforma no pára-raios do rancor público:
– Múmia!
Às vezes, o ídolo não cai inteiro. E, às vezes, quando se quebra, a multidão o devora aos pedaços.
(Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e à sombra.)
Sobre os textos I e/ou II, pode-se afirmar que
 

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Directions: Read the text and answer question.
How to Become a Stunt Double
A stunt double stands in for the actor when the action or fight scene gets dangerous or goes beyond the capabilities of the actor. To become a stunt double, you must be in excellent physical condition and have special skills.
Instructions
1. Exercise regularly if you want to become a stunt double. Eat nutritiously for optimal health and strength.
2. Take lots of lessons because the more skills you have, the better. Gymnastics is extremely important in becoming a stunt double. Get good at trampoline, skateboarding, swimming and high board diving. Take scuba diving lessons. Practice rock climbing and horseback riding. Learn to water ski and snow ski.
3. Enroll in martial arts classes, especially judo. Judo is excellent for learning how to break falls.
4. Get training in !$ CPR^{(1)} !$ and First Aid. This training looks good on a résumé, especially for stunt double careers. Injuries happen.
5. Have valid driver's licenses for both car and motorcycle. Take advanced driving classes so you'll be qualified for difficult driving scenes.
6. Move to Hollywood and plan to work your way up from the bottom. You must get into the Screen Actors Guild(2) and have a union card(3).
Taken from Google
(1) Cardiopulmonary resuscitation.
(2) Annual prize promoted by the American Syndicate of Actors.
(3) A card certifying membership in an organization.
Look at the bold comparative form (item 2). Choose the option that contains a similar construction.
 

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TEXTO I
O silêncio incomoda
Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos!$ ^{(A)} !$, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticiários gerais, filmes, programas culturais (são pouquíssimos) e também, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televisão.
Não suporto mais ver tantas tragédias, crimes, violências, falcatruas e tantas politicagens para a realização da Copa de 2014.
Estou sem paciência para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequência do estilo de jogar, da tolerância com a violência e do ambiente bélico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo.
Na transmissão das partidas, fala-se e grita-se demais. Não há um único instante de silêncio, nenhuma pausa. O barulho é cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silêncio incomoda as pessoas.
É óbvio que informações e estatísticas são importantíssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, dão opiniões, baseados em estatísticas que têm pouca ou nenhuma importância.
Na partida entre Escócia e Brasil, um repórter da TV Globo deu a “grande notícia”, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Escócia em uma mesma partida.
Parece haver uma disputa para saber quem dá mais informações e estatísticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto?
Outra discussão chata, durante e após as partidas, é se um jogador teve a intenção de colocar a mão na bola e de fazer pênalti, e se outro teve a intenção de atingir o adversário. Com raríssimas exceções, ninguém é louco para fazer pênalti nem tão canalha para querer quebrar o outro jogador.
O que ocorre, com frequência, é o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o braço na cara do outro. O impulso está à frente da consciência. Não sou também tão ingênuo para achar que todas as faltas violentas são involuntárias.
Não dá para o árbitro saber se a falta foi intencional ou não. Ele precisa julgar o fato, e não a intenção. Eles precisam ter também bom senso, o que é raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas não são!$ ^{(B)} !$. Ter critério não é unificar as diferenças.
(Tostão, Folha de S.Paulo, caderno D, “esporte”, p. 11, 10/04/2011.)
TEXTO II
O ídolo
Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o pé do homem, o maltratado, desprezado pé, e, desse beijo, nasce o ídolo do futebol. Nasce em berço de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraçado a uma bola.
Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criança, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subúrbios até que a noite cai e ninguém mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estádios. Suas artes de malabarista convocam multidões, domingo após domingo, de vitória em vitória, de ovação em ovação.
A bola o procura, o reconhece, precisa dele. No peito de seu pé, ela descansa e se embala. Ele lhe dá brilho e a faz falar, e neste diálogo entre os dois, milhões de mudos conversam. Os Zé Ninguém, os condenados a serem para sempre ninguém, podem sentir-se alguém por um momento, por obra e graça desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zês na grama, esses golaços de calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores.
– Doze? Tem quinze! Vinte!
A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dança com ela, e vendo essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda não nascidos, que não estão vendo o que acontece.
Mas o ídolo é ídolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a hora do azar para o pé de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor à escuridão. Esse corpo está com mais remendos que roupa de palhaço!$ ^{(D)} !$, o acrobata virou paralítico, o artista é uma besta:
– Com a ferradura, não!
A fonte da felicidade pública se transforma no pára-raios do rancor público:
– Múmia!
Às vezes, o ídolo não cai inteiro. E, às vezes, quando se quebra, a multidão o devora!$ ^{(C)} !$ aos pedaços.
(Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e à sombra.)
A relação estabelecida entre as orações do período “Desde que aprende a andar, sabe jogar.”, (Texto II), é igual à do período:
 

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TEXTO I
O silêncio incomoda
Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticiários gerais, filmes, programas culturais (são pouquíssimos) e também, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televisão.
Não suporto mais ver tantas tragédias, crimes, violências, falcatruas e tantas politicagens para a realização da Copa de 2014.
Estou sem paciência para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequência do estilo de jogar, da tolerância com a violência e do ambiente bélico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo.
Na transmissão das partidas, fala-se e grita-se demais. Não há um único instante de silêncio, nenhuma pausa. O barulho é cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silêncio incomoda as pessoas.
É óbvio que informações e estatísticas são importantíssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, dão opiniões, baseados em estatísticas que têm pouca ou nenhuma importância.
Na partida entre Escócia e Brasil, um repórter da TV Globo deu a “grande notícia”, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Escócia em uma mesma partida.
Parece haver uma disputa para saber quem dá mais informações e estatísticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto?
Outra discussão chata, durante e após as partidas, é se um jogador teve a intenção de colocar a mão na bola e de fazer pênalti, e se outro teve a intenção de atingir o adversário. Com raríssimas exceções, ninguém é louco para fazer pênalti nem tão canalha para querer quebrar o outro jogador.
O que ocorre, com frequência, é o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o braço na cara do outro. O impulso está à frente da consciência. Não sou também tão ingênuo para achar que todas as faltas violentas são involuntárias.
Não dá para o árbitro saber se a falta foi intencional ou não. Ele precisa julgar o fato, e não a intenção. Eles precisam ter também bom senso, o que é raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas não são. Ter critério não é unificar as diferenças.
(Tostão, Folha de S.Paulo, caderno D, “esporte”, p. 11, 10/04/2011.)
TEXTO II
O ídolo
Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o pé do homem, o maltratado, desprezado pé, e, desse beijo, nasce o ídolo do futebol. Nasce em berço de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraçado a uma bola.
Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criança, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subúrbios até que a noite cai e ninguém mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estádios. Suas artes de malabarista convocam multidões, domingo após domingo, de vitória em vitória, de ovação em ovação.
A bola o procura, o reconhece, precisa dele. No peito de seu pé, ela descansa e se embala. Ele lhe dá brilho e a faz falar, e neste diálogo entre os dois, milhões de mudos conversam. Os Zé Ninguém, os condenados a serem para sempre ninguém, podem sentir-se alguém por um momento, por obra e graça desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zês na grama, esses golaços de calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores.
– Doze? Tem quinze! Vinte!
A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dança com ela, e vendo essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda não nascidos, que não estão vendo o que acontece.
Mas o ídolo é ídolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a hora do azar para o pé de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor à escuridão. Esse corpo está com mais remendos que roupa de palhaço, o acrobata virou paralítico, o artista é uma besta:
– Com a ferradura, não!
A fonte da felicidade pública se transforma no pára-raios do rancor público:
– Múmia!
Às vezes, o ídolo não cai inteiro. E, às vezes, quando se quebra, a multidão o devora aos pedaços.
(Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e à sombra.)
TEXTO III
Sermão da Planície
(para não ser escutado)
Bem-aventurados os que não entendem nem aspiram a entender de futebol, pois deles é o reino da tranquilidade.
Bem-aventurados os que, por entenderem de futebol, não se expõem ao risco de assistir às partidas, pois não voltam com decepção ou enfarte.
(...)
Bem-aventurados os que não escalam, pois não terão suas mães agravadas, seu sexo contestado e sua integridade física ameaçada, ao saírem do estádio.
Bem-aventurados os que não são escalados, pois escapam das vaias, projéteis, contusões, fraturas, e mesmo da glória precária de um dia.
Bem-aventurados os que não são cronistas esportivos, pois não carecem de explicar o inexplicável e racionalizar a loucura.
(...)
Bem-aventurados os surdos, pois não os atinge o estrondar das bombas da vitória, que fabricam os surdos, nem o matraquear dos locutores, carentes de exorcismo.
(...)
Bem-aventurados os que, depois de escutar esse sermão, aplicarem todo o ardor infantil no peito maduro para desejar a vitória do selecionado brasileiro nesta e em todas as futuras Copas do Mundo, como faz o velho sermoneiro desencantado, mas torcedor assim mesmo, pois para o diabo vá a razão quando o futebol invade o coração.
(Carlos Drummond de Andrade. Jornal do Brasil, 18/06/1974.)
Marque em cada item a seguir V para verdadeiro ou F para falso.
( ) No texto III, a expressão “matraquear dos locutores” permite identificar uma crítica semelhante à realizada no seguinte trecho do texto I: “fala-se e grita-se demais”
( ) Pode-se afirmar que o 5º parágrafo do texto III tem por objetivo desqualificar a argumentação do cronista esportivo Tostão, autor do texto I.
( ) A construção do sentido do parágrafo final do texto III faz uso de relações de antítese, encaminhando a conclusão para a ideia de que, apesar dos problemas racionais, o que move o torcedor é a paixão.
( ) O significado das afirmações “a multidão o devora aos pedaços” e “sua integridade física ameaçada” é o mesmo em ambos os contextos, pois, conforme demonstram os pronomes destacados, têm o mesmo referente: o jogador.
A sequência correta é:
 

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Três carros, a, b e c, com diferentes taxas de consumo de combustível, percorrerão, cada um, 600 km por um mesmo caminho. No ponto de partida, os três estão com tanque cheio.
Após terem percorrido, cada um, !$ \large{1 \over 5} !$ do total previsto, os carros b e c foram abastecidos completando novamente seus tanques e gastaram, juntos, R$ 66,00. Ao final dos 600 km, os três carros foram abastecidos, completando seus tanques, e, nesse abastecimento, juntos, gastaram R$ 384,00.
Considerando o preço do litro do combustível usado pelos três carros a R$ 3,00, a distância que o carro a percorre, em média, com um litro de combustível é
 

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