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Did you know? ... some interesting facts about African Wildlife
Four of the five fastest land animals live in Africa – the cheetah (70mph), wildebeest, lion and Thomson’s gazelle (all about 50 mph).
Butterfly
Having a wingspan of only 1/2”, the smallest butterfly in the world is found in South Africa. It is known as the Dwarf Blue Butterfly.
Chameleons
Madagascar is the home of the world’s as well as the chameleons!
Elephants
The African elephant is the largest living land mammal.
An elephant can weigh up to 6-7 tons and has no natural enemies for he is not a predator and there is no other animal large enough to challenge him.
Did you know elephants drink up to 160 liters of water per day?
An African elephant possesses such “manual” dexterity in his/her trunk tip that he/she can actually turn the pages of a book with it.
Fish
The only place are found is in Lake Tanganyika.
Giraffes
Did you know that the tongue of a giraffe can be 45 cm? Giraffes are 6 ft tall when they are born.
Penguins
South Africa has a penguin colony, which thrives thanks to the cold Antarctic currents on the west coast near the Cape.
Adapted from Google/ The African Guide
GLOSSARY:
Dexterity – the ability to perform a difficult action quickly with the hands.
Trunk – an elephant’s nose.
Choose the alternative containing the right adjectives to fill in the blanks, respectively.
 

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Duas esferinhas A e B, de massas 2m e m, respectivamente, são lançadas com a mesma energia cinética do ponto P e seguem as trajetórias indicadas na figura abaixo.
Enunciado 1305978-1
Sendo a aceleração da gravidade local constante e a resistência do ar desprezível, é correto afirmar que a razão !$ \left( \large{V_A \over V_B} \right) !$ entre as velocidades das esferinhas A e B imediatamente antes de atingir o solo é
 

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Texto II
Daniella Cornachione
(continuação)
A busca desse equilíbrio é considerada uma característica básica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos — faixa apelidada de Geração Y. Dividir os profissionais por grupos etários é útil para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanças no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos nos anos 70 e 80 formam a Geração X, assim chamada porque parecia ser uma incógnita em termos de comportamento. “A Geração X chegou à adolescência quando as revoluções já estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas”, afirma Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendências Profuturo, da Fundação Instituto de Administração (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflação, dívida externa e planos econômicos fracassados. Por isso, têm mais apego ao sonho do emprego estável e da maior segurança financeira possível para a família e os filhos. Isso explica muito sobre a Geração Y.
Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econômica, inflação sob controle, globalização e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infância e se acostumaram às decisões coletivas, ao debate sempre aberto, à interação permanente. Nas empresas, eles vêm sendo considerados, numa interpretação favorável, como questionadores; numa interpretação não tão favorável, como insolentes. “É uma geração mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem não estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, não fica na empresa”, afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School.
Se a nova estabilidade econômica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o desenvolvimento econômico nos Estados Unidos (e uma certa decepção com jeito tradicional de fazer negócios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questão de ter equilíbrio entre vida pessoal e carga de trabalho, buscam empresas com boa reputação e alto padrão ético e querem ter funções cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admiráveis – e que bateram de frente com a crise.
(ÉPOCA, 21 de junho de 2010)
Da leitura do Texto II, é correto afirmar que a
 

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Did you know? ... some interesting facts about African Wildlife
Four of the five fastest land animals live in Africa – the cheetah (70mph), wildebeest, lion and Thomson’s gazelle (all about 50 mph).
Butterfly
Having a wingspan of only 1/2”, the smallest butterfly in the world is found in South Africa. It is known as the Dwarf Blue Butterfly.
Chameleons
Madagascar is the home of the world’s largest as well as the the smallest chameleons!
Elephants
The African elephant is the largest living land mammal.
An elephant can weigh up to 6-7 tons and has no natural enemies for he is not a predator and there is no other animal large enough to challenge him.
Did you know elephants drink up to 160 liters of water per day?
An African elephant possesses such “manual” dexterity in his/her trunk tip that he/she can actually turn the pages of a book with it.
Fish
The only place are found is in Lake Tanganyika.
Giraffes
Did you know that the tongue of a giraffe can be as long as 45 cm? Giraffes are 6 ft tall when they are born.
Penguins
South Africa has a penguin colony, which thrives thanks to the cold Antarctic currents on the west coast near the Cape.
Adapted from Google/ The African Guide
GLOSSARY:
Dexterity – the ability to perform a difficult action quickly with the hands.
Trunk – an elephant’s nose.
The sentence “…he/she can actually turn the pages of a book with it.” means that an African elephant
 

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Texto I
Os ideais da nossa Geração Y
Uma pesquisa inédita mostra como pensam os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Eles são bem menos idealistas que os americanos.
Daniella Cornachione
Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das câmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: “Envelheçam!”. A recomendação foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de começarem a procurar emprego num momento de otimismo econômico, quase eufórico, os jovens brasileiros têm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus — e olha que por lá eles estão enfrentando uma crise brava. É o que revela uma pesquisa da consultoria americana Universum, feita em 25 países. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitários expressam seus desejos em relação às empresas, em diversos quesitos. O Brasil é o primeiro país sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil universitários no país de fevereiro a abril.
De acordo com o estudo, dois em cada três universitários brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento — quer dizer, a possibilidade de virar um profissional melhor. A mesma característica é valorizada só por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou inovar, numa disposição para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos.
O paulista Guilherme Mosaner, analista de negócios de 25 anos, representa bem as preocupações brasileiras. “O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de aprender algo todo dia.” Mosaner trabalha há um ano e meio em uma empresa de administração de patrimônio, mas acha improvável construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas qualidades de um empregador, os universitários incluem seu sucesso econômico e a valorização que ele confere
ao currículo. “A gente sabe que não vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso já se prepara para coisas novas”, diz Mosaner.
Apesar de mais pragmáticos, os universitários brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo máximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenças diante da geração que está saindo da faculdade: o bom balanço entre trabalho e vida pessoal é a meta número um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos.
(ÉPOCA, 21 de junho de 2010)
Assinale a alternativa em que a relação foi estabelecida corretamente.
 

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Texto I
Os ideais da nossa Geração Y
Uma pesquisa inédita mostra como pensam os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Eles são bem menos idealistas que os americanos.
Daniella Cornachione
Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das câmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: “Envelheçam!”. A recomendação foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de começarem a procurar emprego num momento de otimismo econômico, quase eufórico, os jovens brasileiros têm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus — e olha que por lá eles estão enfrentando uma crise brava. É o que revela uma pesquisa da consultoria americana Universum, feita em 25 países. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitários expressam seus desejos em relação às empresas, em diversos quesitos. O Brasil é o primeiro país sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil universitários no país de fevereiro a abril.
De acordo com o estudo, dois em cada três universitários brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento — quer dizer, a possibilidade de virar um profissional melhor. A mesma característica é valorizada só por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou inovar, numa disposição para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos.
O paulista Guilherme Mosaner, analista de negócios de 25 anos, representa bem as preocupações brasileiras. “O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de aprender algo todo dia.” Mosaner trabalha há um ano e meio em uma empresa de administração de patrimônio, mas acha improvável construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas qualidades de um empregador, os universitários incluem seu sucesso econômico e a valorização que ele confere
ao currículo. “A gente sabe que não vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso já se prepara para coisas novas”, diz Mosaner.
Apesar de mais pragmáticos, os universitários brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo máximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenças diante da geração que está saindo da faculdade: o bom balanço entre trabalho e vida pessoal é a meta número um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos.
(ÉPOCA, 21 de junho de 2010)
Assinale a alternativa em que a reescrita proposta contraria a norma gramatical e acarreta mudanças no sentido original do texto.
 

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Texto III
O adolescente
A vida é tão bela que chega a dar medo.
Não o medo que paralisa e gela,
estátua súbita.
mas
esse medo fascinante e fremente de curiosidades que faz
o jovem felino seguir para frente farejando o vento
ao sair, a primeira vez, da gruta.
Medo que ofusca: luz!
Cumplicemente,
as folhas contam-te um segredo
velho como o mundo:
Adolescente, olha! A vida é nova...
A vida é nova e anda nua
— vestida apenas com teu desejo!
QUINTANA, Mário. Nariz de vidro. São Paulo, Moderna, 1984, p. 7.
Assinale a alternativa em que há a correta relação entre a ideia principal e as estrofes do poema de Quintana.
 

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Considere a função quadrática !$ f:A \rightarrow B !$ de raízes !$ x_1=1 !$ ou !$ x_2=3 !$, cujas coordenadas do vértice são iguais.
Se !$ f(x) \ge 0 \,∀ \,x \, ∈\, A !$ e f é função crescente !$ ∀ \,x \, ∈ [p,q] !$, então !$ (q-p) !$ é igual a
 

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The Lion King
This article is about Disney's 1994 film.
The Lion King is a 1994 American animated feature produced by Walt Disney!$ ^{(I)} !$ Feature Animation. Released to theaters on June 15, 1994 by Walt Disney Pictures!$ ^{(II)} !$, it is the 32nd film in the Walt Disney Animated Classics. The story, which was influenced by the Bible stories of Joseph and Moses and the William Shakespeare play Hamlet!$ ^{(III)} !$, takes place in a kingdom of anthropomorphic animals in Africa. The film was the highest grossing animated film of all time until the release of Finding Nemo!$ ^{(IV)} !$. The Lion King still holds the record as the highest grossing traditionally animated film in history and belongs to an era known as the Disney Renaissance.
The Lion King is the highest grossing 2D animated film of all time in the United States, and received positive reviews from critics, who praised the film for its music and story. During its release in 1994, the film grossed more than $783 million worldwide, becoming the most successful film released that year, and it is currently the twenty-eighth highest-grossing feature film.
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Lion_King
GLOSSARY:
Feature film – a film that is 90 or more minutes long
Gross – total
Release – make public
Praise – show approval
Read the sentences below extracted from the text and mark the alternative that has the only ones in the Passive Voice.
I. “The Lion King is a 1994 American animated feature produced by Walt Disney...”
II. “Released to theaters on June 15, 1994 by Walt Disney Pictures.”
III. “The story, which was influenced by the Bible stories of Joseph and Moses and the William Shakespeare play Hamlet...”
IV. “The film was the highest grossing animated film of all time until the release of Finding Nemo.”
 

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Texto I
Os ideais da nossa Geração Y
Uma pesquisa inédita mostra como pensam os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Eles são bem menos idealistas que os americanos.
Daniella Cornachione
Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das câmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: “Envelheçam!”. A recomendação foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de começarem a procurar emprego num momento de otimismo econômico, quase eufórico, os jovens brasileiros têm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus — e olha que por lá eles estão enfrentando uma crise brava. É o que revela uma pesquisa da consultoria americana Universum, feita em 25 países. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitários expressam seus desejos em relação às empresas, em diversos quesitos. O Brasil é o primeiro país sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil universitários no país de fevereiro a abril.
De acordo com o estudo, dois em cada três universitários brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento — quer dizer, a possibilidade de virar um profissional melhor. A mesma característica é valorizada só por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou inovar, numa disposição para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos.
O paulista Guilherme Mosaner, analista de negócios de 25 anos, representa bem as preocupações brasileiras. “O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de aprender algo todo dia.” Mosaner trabalha há um ano e meio em uma empresa de administração de patrimônio, mas acha improvável construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas qualidades de um empregador, os universitários incluem seu sucesso econômico e a valorização que ele confere
ao currículo. “A gente sabe que não vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso já se prepara para coisas novas”, diz Mosaner.
Apesar de mais pragmáticos, os universitários brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo máximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenças diante da geração que está saindo da faculdade: o bom balanço entre trabalho e vida pessoal é a meta número um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos.
(ÉPOCA, 21 de junho de 2010)
Assinale a alternativa que traz uma explicação pertinente ao emprego de numerais ao longo do Texto I.
 

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