Texto para a questão.
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A educação é central tanto para a reprodução do racismo como para o seu enfrentamento. “A educação sempre foi um campo de batalha para nós, negros”, enfatiza a filósofa Sueli Carneiro, criadora do portal Geledés, em entrevista para o vídeo “Gestão Escolar para Equidade Racial”, do Instituto Unibanco. A batalha começa ainda no século XIX, com a luta abolicionista, que já pautava o acesso à educação. A Frente Negra Brasileira, nas décadas de 1930 e 1940, permanece na construção de massivo processo para facilitar o acesso à educação, e o movimento negro, desde a constituinte até o presente, mantém-se nessa mesma luta.
O grande mito da democracia racial continua sendo reiterado quando até mesmo as imagens de luta e enfrentamento do racismo só são amplamente divulgadas se internacionais. O papel do movimento negro brasileiro na garantia do acesso à educação e na construção de uma agenda político-pedagógica rumo a um currículo e uma prática educacional antirracistas é central, garantindo nos últimos trinta anos conquistas fundamentais, como as ações afirmativas e a Lei nº 10.639/2003, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornando obrigatório o ensino da cultura e história africana, atualizada depois pela Lei nº 11.645/2008, que contemplou a história e cultura indígena
(Trecho retirado de O papel central da escola no enfrentamento do racismo. Crédito: Nathalie Bohm/Instituto Unibanco. Disponível em: https://www.geledes.org.br/o-papel-central-da-escola-no- enfrentamento-do-racismo/. Acesso em: 03 jan. 2024.
Considerando o contexto de uso, pode-se atribuir às palavras “massivo” e “reiterado” – presentes no texto – sem prejuízo de sentido, os seguintes sinônimos respectivamente
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A educação é central tanto para a reprodução do racismo como para o seu enfrentamento. “A educação sempre foi um campo de batalha para nós, negros”, enfatiza a filósofa Sueli Carneiro, criadora do portal Geledés, em entrevista para o vídeo “Gestão Escolar para Equidade Racial”, do Instituto Unibanco. A batalha começa ainda no século XIX, com a luta abolicionista, que já pautava o acesso à educação. A Frente Negra Brasileira, nas décadas de 1930 e 1940, permanece na construção de massivo processo para facilitar o acesso à educação, e o movimento negro, desde a constituinte até o presente, mantém-se nessa mesma luta.
O grande mito da democracia racial continua sendo reiterado quando até mesmo as imagens de luta e enfrentamento do racismo só são amplamente divulgadas se internacionais. O papel do movimento negro brasileiro na garantia do acesso à educação e na construção de uma agenda político-pedagógica rumo a um currículo e uma prática educacional antirracistas é central, garantindo nos últimos trinta anos conquistas fundamentais, como as ações afirmativas e a Lei nº 10.639/2003, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornando obrigatório o ensino da cultura e história africana, atualizada depois pela Lei nº 11.645/2008, que contemplou a história e cultura indígena
(Trecho retirado de O papel central da escola no enfrentamento do racismo. Crédito: Nathalie Bohm/Instituto Unibanco. Disponível em: https://www.geledes.org.br/o-papel-central-da-escola-no- enfrentamento-do-racismo/. Acesso em: 03 jan. 2024.
Considerando o contexto de uso, pode-se atribuir às palavras “massivo” e “reiterado” – presentes no texto – sem prejuízo de sentido, os seguintes sinônimos respectivamente
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