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Foram encontradas 610 questões.

1175404 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Em 12/3/2001, o ONS comunicou ao MME a necessidade imperativa de redução do consumo de energia nos subsistemas Sudeste/Centro Oeste e Nordeste da ordem de, respectivamente, 16% e 17%, no período de maio a novembro de 2001. Esse alerta foi reiterado pelo ONS em 25/4/2001 e 2/5/2001 à ANEEL e ao MME, enfatizando sobre a premência da necessidade de racionamento nas regiões afetadas.

Finalmente, em 15/5/2001, o governo adotou medidas para enfrentar a crise, criando, por meio da Medida Provisória n.º 2.147, de 15/5/2001—reeditada sucessivamente até a MP 2.198-5, de 24/8/2001—a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE).

Para conseguir a redução no consumo, a GCE determinou o racionamento do consumo de eletricidade, a partir de junho de 2001, de 20% para os consumidores residenciais com consumo superior a 100 kWh/mês e todos os consumidores industriais e comerciais, de 35% para a iluminação pública e de 10% para outros consumidores, relativamente à média do trimestre (maio, junho e julho) correspondente de 2000.

TCU. Parecer prévio sobre as contas do governo, exercício de 2001. DOU, 29/7/2002.

Considerando o texto acima e tendo em vista o sistema constitucional vigente, julgue o item a seguir.

Da mesma forma como ocorria por ocasião do racionamento de energia narrado no texto, na disciplina jurídica atualmente em vigor, as medidas provisórias são editadas pelo prazo de sessenta dias, prorrogável uma única vez por igual período, sendo esse prazo contado da publicação da medida provisória, ficando suspenso durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

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1175393 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Em 12/3/2001, o ONS comunicou ao MME a necessidade imperativa de redução do consumo de energia nos subsistemas Sudeste/Centro Oeste e Nordeste da ordem de, respectivamente, 16% e 17%, no período de maio a novembro de 2001. Esse alerta foi reiterado pelo ONS em 25/4/2001 e 2/5/2001 à ANEEL e ao MME, enfatizando sobre a premência da necessidade de racionamento nas regiões afetadas.

Finalmente, em 15/5/2001, o governo adotou medidas para enfrentar a crise, criando, por meio da Medida Provisória n.º 2.147, de 15/5/2001—reeditada sucessivamente até a MP 2.198-5, de 24/8/2001—a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE).

Para conseguir a redução no consumo, a GCE determinou o racionamento do consumo de eletricidade, a partir de junho de 2001, de 20% para os consumidores residenciais com consumo superior a 100 kWh/mês e todos os consumidores industriais e comerciais, de 35% para a iluminação pública e de 10% para outros consumidores, relativamente à média do trimestre (maio, junho e julho) correspondente de 2000.

TCU. Parecer prévio sobre as contas do governo, exercício de 2001. DOU, 29/7/2002.

Considerando o texto acima e tendo em vista o sistema constitucional vigente, julgue o item a seguir.

Os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, sendo que o aproveitamento somente pode ser efetuado por pessoas, naturais ou jurídicas, de nacionalidade brasileira.

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1175380 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Define-se hidrologia como a ciência que trata da água na terra, sua ocorrência, circulação e distribuição, suas propriedades físicas e químicas e suas relações com o meio ambiente e com a vida. O ciclo hidrológico, entendido como a circulação da água na natureza, pode ser contextualizado e resumido como tendo início na evaporação da água dos oceanos, rios e lagos e na transpiração dos vegetais, a que se seguem fenômenos de precipitação, armazenamento temporário no solo, escoamento superficial e básico, reiniciando-se com a evaporação e a transpiração. Todas as fases do ciclo hidrológico são precedidas de um período de retardamento, que armazena e retarda a circulação da água, incluindo a precipitação. Nesse contexto, julgue o item a seguir.

No que se refere aos retardamentos, é correto afirmar que o de menor volume e de maior rapidez é o armazenamento na atmosfera.

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1150673 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A utilização de álcool etílico como combustível no setor automotivo brasileiro, em um dado momento, significou um grande passo para aumentar a utilização de fontes renováveis na matriz energética brasileira. Houve desenvolvimento de tecnologia específica, com a produção de automóvel cujo combustível a álcool tinha preço subsidiado, como contrapartida de seu melhor desempenho ambiental. Uma série de acontecimentos, no entanto, acarretou um retrocesso nessa política energética, denominada Pró- Álcool. Julgue o item subsequente, relativos à utilização do álcool carburante na matriz energética brasileira na atualidade.

O álcool, como combustível automotivo, pode viabilizar, ainda hoje, um preço menor que o da gasolina, sem necessidade do subsídio econômico anteriormente aplicado, devido ao grande avanço tecnológico e de produtividade do setor sucro-alcooleiro.

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1133853 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A produção nacional de carvão tipo energético, em 2000, continua seu processo de crescimento. De 1998 a 2000, cresceu 38%. Em relação a 1999, houve um acréscimo de 15%. O aumento na demanda por carvão para abastecer as usinas termelétricas existentes na região sul do país, que passaram a operar a plena carga, foi o principal fator. Em consequência disso, as empresas carboníferas diminuíram o seu grau de ociosidade, que era elevado até a metade da década passada, e praticamente todas as mais representativas tiveram sua produção aumentada. Em Santa Catarina, a Gerasul, empresa que opera o Complexo Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão do país (potência instalada de 832 MW), teve também que aumentar o consumo de carvão, o mesmo acontecendo nas termelétricas do estado do Rio Grande do Sul. Apesar de a produção de carvão de Santa Catarina ter aumentado 34% em 2000, em relação a 1999, as empresas catarinenses vêm encontrando dificuldades para o atendimento da demanda, tendo que recorrer à importação de carvão produzido no estado do Rio Grande do Sul. Novos investimentos nas minas existentes e a abertura de novas minas tendem novamente a equilibrar o atendimento do mercado de Santa Catarina por parte das empresas locais. No Rio Grande do Sul, a produção permaneceu praticamente inalterada, em 2000, em relação ao ano anterior, 3,42 milhões e 3,40 milhões de toneladas, respectivamente.

Com o aumento verificado na produção catarinense, esse estado voltou a ser o maior produtor nacional de carvão, ficando a produção nacional assim distribuída em 2000: 50% em Santa Catarina, 49% no Rio Grande do Sul e 1% no Paraná. Em termos de valor da produção, Santa Catarina apresenta uma participação bem maior, devido ao preço médio mais elevado de seus carvões. De um total de 340,53 milhões de reais, em 2000, respondeu com 73%, o Rio Grande do Sul com 25% e o Paraná com 2%.

DNPM. Sumário mineral – 2001 (com adaptações).

Com relação às informações e às situações descritas no texto, julgue o item abaixo.

O carvão mineral equipara-se ao gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade, para fins de incidência das contribuições relativas ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).

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1133843 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A produção nacional de carvão tipo energético, em 2000, continua seu processo de crescimento. De 1998 a 2000, cresceu 38%. Em relação a 1999, houve um acréscimo de 15%. O aumento na demanda por carvão para abastecer as usinas termelétricas existentes na região sul do país, que passaram a operar a plena carga, foi o principal fator. Em consequência disso, as empresas carboníferas diminuíram o seu grau de ociosidade, que era elevado até a metade da década passada, e praticamente todas as mais representativas tiveram sua produção aumentada. Em Santa Catarina, a Gerasul, empresa que opera o Complexo Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão do país (potência instalada de 832 MW), teve também que aumentar o consumo de carvão, o mesmo acontecendo nas termelétricas do estado do Rio Grande do Sul. Apesar de a produção de carvão de Santa Catarina ter aumentado 34% em 2000, em relação a 1999, as empresas catarinenses vêm encontrando dificuldades para o atendimento da demanda, tendo que recorrer à importação de carvão produzido no estado do Rio Grande do Sul. Novos investimentos nas minas existentes e a abertura de novas minas tendem novamente a equilibrar o atendimento do mercado de Santa Catarina por parte das empresas locais. No Rio Grande do Sul, a produção permaneceu praticamente inalterada, em 2000, em relação ao ano anterior, 3,42 milhões e 3,40 milhões de toneladas, respectivamente.

Com o aumento verificado na produção catarinense, esse estado voltou a ser o maior produtor nacional de carvão, ficando a produção nacional assim distribuída em 2000: 50% em Santa Catarina, 49% no Rio Grande do Sul e 1% no Paraná. Em termos de valor da produção, Santa Catarina apresenta uma participação bem maior, devido ao preço médio mais elevado de seus carvões. De um total de 340,53 milhões de reais, em 2000, respondeu com 73%, o Rio Grande do Sul com 25% e o Paraná com 2%.

DNPM. Sumário mineral – 2001 (com adaptações).

Com relação às informações e às situações descritas no texto, julgue o item abaixo.

O principal problema ambiental da mineração e da queima do carvão para a geração de energia é a liberação de rejeitos ácidos, que contaminam a água e o ar.

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1133842 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A produção nacional de carvão tipo energético, em 2000, continua seu processo de crescimento. De 1998 a 2000, cresceu 38%. Em relação a 1999, houve um acréscimo de 15%. O aumento na demanda por carvão para abastecer as usinas termelétricas existentes na região sul do país, que passaram a operar a plena carga, foi o principal fator. Em consequência disso, as empresas carboníferas diminuíram o seu grau de ociosidade, que era elevado até a metade da década passada, e praticamente todas as mais representativas tiveram sua produção aumentada. Em Santa Catarina, a Gerasul, empresa que opera o Complexo Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão do país (potência instalada de 832 MW), teve também que aumentar o consumo de carvão, o mesmo acontecendo nas termelétricas do estado do Rio Grande do Sul. Apesar de a produção de carvão de Santa Catarina ter aumentado 34% em 2000, em relação a 1999, as empresas catarinenses vêm encontrando dificuldades para o atendimento da demanda, tendo que recorrer à importação de carvão produzido no estado do Rio Grande do Sul. Novos investimentos nas minas existentes e a abertura de novas minas tendem novamente a equilibrar o atendimento do mercado de Santa Catarina por parte das empresas locais. No Rio Grande do Sul, a produção permaneceu praticamente inalterada, em 2000, em relação ao ano anterior, 3,42 milhões e 3,40 milhões de toneladas, respectivamente.

Com o aumento verificado na produção catarinense, esse estado voltou a ser o maior produtor nacional de carvão, ficando a produção nacional assim distribuída em 2000: 50% em Santa Catarina, 49% no Rio Grande do Sul e 1% no Paraná. Em termos de valor da produção, Santa Catarina apresenta uma participação bem maior, devido ao preço médio mais elevado de seus carvões. De um total de 340,53 milhões de reais, em 2000, respondeu com 73%, o Rio Grande do Sul com 25% e o Paraná com 2%.

DNPM. Sumário mineral – 2001 (com adaptações).

Com relação às informações e às situações descritas no texto, julgue o item abaixo.

Por ter sua produção de carvão, no passado, voltada para o suprimento de parte das necessidades da indústria siderúrgica nacional, a região de Criciúma hospeda hoje um dos maiores passivos ambientais gerados pela mineração no país.

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1133841 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A produção nacional de carvão tipo energético, em 2000, continua seu processo de crescimento. De 1998 a 2000, cresceu 38%. Em relação a 1999, houve um acréscimo de 15%. O aumento na demanda por carvão para abastecer as usinas termelétricas existentes na região sul do país, que passaram a operar a plena carga, foi o principal fator. Em consequência disso, as empresas carboníferas diminuíram o seu grau de ociosidade, que era elevado até a metade da década passada, e praticamente todas as mais representativas tiveram sua produção aumentada. Em Santa Catarina, a Gerasul, empresa que opera o Complexo Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão do país (potência instalada de 832 MW), teve também que aumentar o consumo de carvão, o mesmo acontecendo nas termelétricas do estado do Rio Grande do Sul. Apesar de a produção de carvão de Santa Catarina ter aumentado 34% em 2000, em relação a 1999, as empresas catarinenses vêm encontrando dificuldades para o atendimento da demanda, tendo que recorrer à importação de carvão produzido no estado do Rio Grande do Sul. Novos investimentos nas minas existentes e a abertura de novas minas tendem novamente a equilibrar o atendimento do mercado de Santa Catarina por parte das empresas locais. No Rio Grande do Sul, a produção permaneceu praticamente inalterada, em 2000, em relação ao ano anterior, 3,42 milhões e 3,40 milhões de toneladas, respectivamente.

Com o aumento verificado na produção catarinense, esse estado voltou a ser o maior produtor nacional de carvão, ficando a produção nacional assim distribuída em 2000: 50% em Santa Catarina, 49% no Rio Grande do Sul e 1% no Paraná. Em termos de valor da produção, Santa Catarina apresenta uma participação bem maior, devido ao preço médio mais elevado de seus carvões. De um total de 340,53 milhões de reais, em 2000, respondeu com 73%, o Rio Grande do Sul com 25% e o Paraná com 2%.

DNPM. Sumário mineral – 2001 (com adaptações).

Com relação às informações e às situações descritas no texto, julgue o item abaixo.

O fim da obrigatoriedade de compra de cotas de carvão mineral nacional pela indústria siderúrgica, decretado pelo governo Collor em 1990, impactou de maneira assimétrica a indústria carbonífera nacional.

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Questão presente nas seguintes provas
1133796 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A produção nacional de carvão tipo energético, em 2000, continua seu processo de crescimento. De 1998 a 2000, cresceu 38%. Em relação a 1999, houve um acréscimo de 15%. O aumento na demanda por carvão para abastecer as usinas termelétricas existentes na região sul do país, que passaram a operar a plena carga, foi o principal fator. Em consequência disso, as empresas carboníferas diminuíram o seu grau de ociosidade, que era elevado até a metade da década passada, e praticamente todas as mais representativas tiveram sua produção aumentada. Em Santa Catarina, a Gerasul, empresa que opera o Complexo Jorge Lacerda, maior termelétrica a carvão do país (potência instalada de 832 MW), teve também que aumentar o consumo de carvão, o mesmo acontecendo nas termelétricas do estado do Rio Grande do Sul. Apesar de a produção de carvão de Santa Catarina ter aumentado 34% em 2000, em relação a 1999, as empresas catarinenses vêm encontrando dificuldades para o atendimento da demanda, tendo que recorrer à importação de carvão produzido no estado do Rio Grande do Sul. Novos investimentos nas minas existentes e a abertura de novas minas tendem novamente a equilibrar o atendimento do mercado de Santa Catarina por parte das empresas locais. No Rio Grande do Sul, a produção permaneceu praticamente inalterada, em 2000, em relação ao ano anterior, 3,42 milhões e 3,40 milhões de toneladas, respectivamente.

Com o aumento verificado na produção catarinense, esse estado voltou a ser o maior produtor nacional de carvão, ficando a produção nacional assim distribuída em 2000: 50% em Santa Catarina, 49% no Rio Grande do Sul e 1% no Paraná. Em termos de valor da produção, Santa Catarina apresenta uma participação bem maior, devido ao preço médio mais elevado de seus carvões. De um total de 340,53 milhões de reais, em 2000, respondeu com 73%, o Rio Grande do Sul com 25% e o Paraná com 2%.

DNPM. Sumário mineral – 2001 (com adaptações).

Com relação às informações e às situações descritas no texto, julgue o item abaixo.

As maiores reservas de carvão mineral do Brasil estão no Rio Grande do Sul, onde a produção se baseia principalmente em minas a céu aberto. Já em Santa Catarina, as minas subterrâneas são as mais importantes.

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Questão presente nas seguintes provas
1133755 Ano: 2002
Disciplina: Minas, Energia e Recursos Hídricos
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

Considerando a estrutura institucional do setor mineroenergético, julgue o item subsequente.

Criado em 1919, o Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil foi sucedido pelo DNPM, órgão responsável pela perfuração do primeiro poço de petróleo brasileiro e que, antes de 1961, pertencia à estrutura do Ministério da Agricultura.

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