Throughout the 20th century the study and practice of public administration was essentially realistic and normative rather than theoretical and value free. This may explain why public administration, unlike some social sciences, developed without much concern about a general theory. Not until the mid-20th century and the dissemination of the German sociologist Max Weber’s theory of bureaucracy1 was there much interest in a theory of public administration. Most subsequent bureaucratic theory, however, was addressed to the private sector, and there was little effort to relate organizational to political theory.

A key principle of public administration has been economy and efficiency – that is, the provision of public services at the minimum cost. This has usually been the stated objective of administrative reform. Despite growing concern about other kinds of values – such as responsiveness to public needs, justice and equal treatment, and citizen involvement in government decisions – efficiency continues to be a major goal.

In its concern with efficiency and improvement, public administration has focused frequently on questions of formal organization. It is generally held that administrative problems can be at least partly corrected by reorganization. Many organizational principles originated with the military, a few from private business. They include, for example: (i) arranging departments, ministries, and agencies on the basis of common or closely related purposes, (ii) grouping like activities in single units and (iii) equating responsibility with authority.

1 Bureaucracy = administration, organization.

(https://www.britannica.com/topic/public-administration. Adaptado)

Throughout the 20th century the study and practice of public administration was essentially realistic and normative rather than theoretical and value free. This may explain why public administration, unlike some social sciences, developed without much concern about a general theory. Not until the mid-20th century and the dissemination of the German sociologist Max Weber’s theory of bureaucracy1 was there much interest in a theory of public administration. Most subsequent bureaucratic theory, however, was addressed to the private sector, and there was little effort to relate organizational to political theory.

A key principle of public administration has been economy and efficiency – that is, the provision of public services at the minimum cost. This has usually been the stated objective of administrative reform. Despite growing concern about other kinds of values – such as responsiveness to public needs, justice and equal treatment, and citizen involvement in government decisions – efficiency continues to be a major goal.

In its concern with efficiency and improvement, public administration has focused frequently on questions of formal organization. It is generally held that administrative problems can be at least partly corrected by reorganization. Many organizational principles originated with the military, a few from private business. They include, for example: (i) arranging departments, ministries, and agencies on the basis of common or closely related purposes, (ii) grouping like activities in single units and (iii) equating responsibility with authority.

1 Bureaucracy = administration, organization.

(https://www.britannica.com/topic/public-administration. Adaptado)

Throughout the 20th century the study and practice of public administration was essentially realistic and normative rather than theoretical and value free. This may explain why public administration, unlike some social sciences, developed without much concern about a general theory. Not until the mid-20th century and the dissemination of the German sociologist Max Weber’s theory of bureaucracy1 was there much interest in a theory of public administration. Most subsequent bureaucratic theory, however, was addressed to the private sector, and there was little effort to relate organizational to political theory.

A key principle of public administration has been economy and efficiency – that is, the provision of public services at the minimum cost. This has usually been the stated objective of administrative reform. Despite growing concern about other kinds of values – such as responsiveness to public needs, justice and equal treatment, and citizen involvement in government decisions – efficiency continues to be a major goal.

In its concern with efficiency and improvement, public administration has focused frequently on questions of formal organization. It is generally held that administrative problems can be at least partly corrected by reorganization. Many organizational principles originated with the military, a few from private business. They include, for example: (i) arranging departments, ministries, and agencies on the basis of common or closely related purposes, (ii) grouping like activities in single units and (iii) equating responsibility with authority.

1 Bureaucracy = administration, organization.

(https://www.britannica.com/topic/public-administration. Adaptado)

Copa inspira a busca de consensos

A Copa do Mundo do Catar foi rica em lições. A competição pacífica entre países com diferentes regimes políticos e econômicos registrou manifestações, opiniões e posicionamentos fortes ao longo do torneio. O evento demonstrou, à perfeição, que a natureza está talhada para a convivência entre os diferentes a fim de construir pilares civilizatórios.

Assim como se queria a vitória da própria seleção, também se protestou a favor da diversidade e dos direitos humanos, o que incluiu a participação direta de algumas seleções.

Em meio à emoção que o futebol desperta, o congraçamento espontâneo entre os povos nos ensina que a métrica da evolução tem três dimensões: conviver, compartilhar e convergir.

O clima é de festa e inclusão. Entre as bandeiras presentes, prevalecem as que trazem mensagens de paz e fraternidade.

Trabalhos acadêmicos mostram que competições de magnitude universal, assim como os Jogos Olímpicos, contribuem para reduzir tensões e elevar sentimentos de pertencimento e orgulho nas populações. A hora do jogo é também o que define o sentimento patriótico, aquela união que não se explica, se sente. Começa na infância, segue no colégio e avança para a vida adulta. Divergências são deixadas de lado em nome do ideal maior da vitória ou solidariedade na derrota pertencente a todos. As equipes representam esse conjunto, buscam o mesmo objetivo e despertam, sem exceções, orgulho e admiração pelas cores da sua bandeira e pelo canto do hino nacional.

A paz e a democracia devem ser a essência do patriotismo. A seleção brasileira de futebol é uma das melhores do mundo. Para estender a excelência das seleções campeãs para a economia, podemos replicar alguns princípios. Um deles diz que a vitória é resultado da dedicação de um time inteiro, não de um único jogador.

(Luiz Carlos Trabuco Cappi. O Estado de S.Paulo, 5 de dezembro de 2022. Adaptado)

Copa inspira a busca de consensos

A Copa do Mundo do Catar foi rica em lições. A competição pacífica entre países com diferentes regimes políticos e econômicos registrou manifestações, opiniões e posicionamentos fortes ao longo do torneio. O evento demonstrou, à perfeição, que a natureza está talhada para a convivência entre os diferentes a fim de construir pilares civilizatórios.

Assim como se queria a vitória da própria seleção, também se protestou a favor da diversidade e dos direitos humanos, o que incluiu a participação direta de algumas seleções.

Em meio à emoção que o futebol desperta, o congraçamento espontâneo entre os povos nos ensina que a métrica da evolução tem três dimensões: conviver, compartilhar e convergir.

O clima é de festa e inclusão. Entre as bandeiras presentes, prevalecem as que trazem mensagens de paz e fraternidade.

Trabalhos acadêmicos mostram que competições de magnitude universal, assim como os Jogos Olímpicos, contribuem para reduzir tensões e elevar sentimentos de pertencimento e orgulho nas populações. A hora do jogo é também o que define o sentimento patriótico, aquela união que não se explica, se sente. Começa na infância, segue no colégio e avança para a vida adulta. Divergências são deixadas de lado em nome do ideal maior da vitória ou solidariedade na derrota pertencente a todos. As equipes representam esse conjunto, buscam o mesmo objetivo e despertam, sem exceções, orgulho e admiração pelas cores da sua bandeira e pelo canto do hino nacional.

A paz e a democracia devem ser a essência do patriotismo. A seleção brasileira de futebol é uma das melhores do mundo. Para estender a excelência das seleções campeãs para a economia, podemos replicar alguns princípios. Um deles diz que a vitória é resultado da dedicação de um time inteiro, não de um único jogador.

(Luiz Carlos Trabuco Cappi. O Estado de S.Paulo, 5 de dezembro de 2022. Adaptado)

Copa inspira a busca de consensos

A Copa do Mundo do Catar foi rica em lições. A competição pacífica entre países com diferentes regimes políticos e econômicos registrou manifestações, opiniões e posicionamentos fortes ao longo do torneio. O evento demonstrou, à perfeição, que a natureza está talhada para a convivência entre os diferentes a fim de construir pilares civilizatórios.

Assim como se queria a vitória da própria seleção, também se protestou a favor da diversidade e dos direitos humanos, o que incluiu a participação direta de algumas seleções.

Em meio à emoção que o futebol desperta, o congraçamento espontâneo entre os povos nos ensina que a métrica da evolução tem três dimensões: conviver, compartilhar e convergir.

O clima é de festa e inclusão. Entre as bandeiras presentes, prevalecem as que trazem mensagens de paz e fraternidade.

Trabalhos acadêmicos mostram que competições de magnitude universal, assim como os Jogos Olímpicos, contribuem para reduzir tensões e elevar sentimentos de pertencimento e orgulho nas populações. A hora do jogo é também o que define o sentimento patriótico, aquela união que não se explica, se sente. Começa na infância, segue no colégio e avança para a vida adulta. Divergências são deixadas de lado em nome do ideal maior da vitória ou solidariedade na derrota pertencente a todos. As equipes representam esse conjunto, buscam o mesmo objetivo e despertam, sem exceções, orgulho e admiração pelas cores da sua bandeira e pelo canto do hino nacional.

A paz e a democracia devem ser a essência do patriotismo. A seleção brasileira de futebol é uma das melhores do mundo. Para estender a excelência das seleções campeãs para a economia, podemos replicar alguns princípios. Um deles diz que a vitória é resultado da dedicação de um time inteiro, não de um único jogador.

(Luiz Carlos Trabuco Cappi. O Estado de S.Paulo, 5 de dezembro de 2022. Adaptado)

Copa inspira a busca de consensos

A Copa do Mundo do Catar foi rica em lições. A competição pacífica entre países com diferentes regimes políticos e econômicos registrou manifestações, opiniões e posicionamentos fortes ao longo do torneio. O evento demonstrou, à perfeição, que a natureza está talhada para a convivência entre os diferentes a fim de construir pilares civilizatórios.

Assim como se queria a vitória da própria seleção, também se protestou a favor da diversidade e dos direitos humanos, o que incluiu a participação direta de algumas seleções.

Em meio à emoção que o futebol desperta, o congraçamento espontâneo entre os povos nos ensina que a métrica da evolução tem três dimensões: conviver, compartilhar e convergir.

O clima é de festa e inclusão. Entre as bandeiras presentes, prevalecem as que trazem mensagens de paz e fraternidade.

Trabalhos acadêmicos mostram que competições de magnitude universal, assim como os Jogos Olímpicos, contribuem para reduzir tensões e elevar sentimentos de pertencimento e orgulho nas populações. A hora do jogo é também o que define o sentimento patriótico, aquela união que não se explica, se sente. Começa na infância, segue no colégio e avança para a vida adulta. Divergências são deixadas de lado em nome do ideal maior da vitória ou solidariedade na derrota pertencente a todos. As equipes representam esse conjunto, buscam o mesmo objetivo e despertam, sem exceções, orgulho e admiração pelas cores da sua bandeira e pelo canto do hino nacional.

A paz e a democracia devem ser a essência do patriotismo. A seleção brasileira de futebol é uma das melhores do mundo. Para estender a excelência das seleções campeãs para a economia, podemos replicar alguns princípios. Um deles diz que a vitória é resultado da dedicação de um time inteiro, não de um único jogador.

(Luiz Carlos Trabuco Cappi. O Estado de S.Paulo, 5 de dezembro de 2022. Adaptado)

Copa inspira a busca de consensos

A Copa do Mundo do Catar foi rica em lições. A competição pacífica entre países com diferentes regimes políticos e econômicos registrou manifestações, opiniões e posicionamentos fortes ao longo do torneio. O evento demonstrou, à perfeição, que a natureza está talhada para a convivência entre os diferentes a fim de construir pilares civilizatórios.

Assim como se queria a vitória da própria seleção, também se protestou a favor da diversidade e dos direitos humanos, o que incluiu a participação direta de algumas seleções.

Em meio à emoção que o futebol desperta, o congraçamento espontâneo entre os povos nos ensina que a métrica da evolução tem três dimensões: conviver, compartilhar e convergir.

O clima é de festa e inclusão. Entre as bandeiras presentes, prevalecem as que trazem mensagens de paz e fraternidade.

Trabalhos acadêmicos mostram que competições de magnitude universal, assim como os Jogos Olímpicos, contribuem para reduzir tensões e elevar sentimentos de pertencimento e orgulho nas populações. A hora do jogo é também o que define o sentimento patriótico, aquela união que não se explica, se sente. Começa na infância, segue no colégio e avança para a vida adulta. Divergências são deixadas de lado em nome do ideal maior da vitória ou solidariedade na derrota pertencente a todos. As equipes representam esse conjunto, buscam o mesmo objetivo e despertam, sem exceções, orgulho e admiração pelas cores da sua bandeira e pelo canto do hino nacional.

A paz e a democracia devem ser a essência do patriotismo. A seleção brasileira de futebol é uma das melhores do mundo. Para estender a excelência das seleções campeãs para a economia, podemos replicar alguns princípios. Um deles diz que a vitória é resultado da dedicação de um time inteiro, não de um único jogador.

(Luiz Carlos Trabuco Cappi. O Estado de S.Paulo, 5 de dezembro de 2022. Adaptado)