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Foram encontradas 60 questões.

2726460 Ano: 2022
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Em maio de 2021, o Comitê de Política Monetária do Banco Central reajustou a taxa Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, de 2,75% para 3,50%. O aumento ocorrido na taxa Selic, no referido mês, foi
 

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2260099 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Em um computador com Microsoft Windows 10, em sua configuração original, um assistente social abriu o arquivo texto CONTROLE.TXT usando o bloco de notas. Depois de fazer alterações, o usuário foi até o menu Arquivo, selecionou a opção Salvar Como, digitou o nome CONTROLE_NOVO.TXT e confirmou. Considerando que a operação foi realizada com sucesso, assinale a alternativa correta.
 

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2260098 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Tem-se o seguinte documento criado no Microsoft Word 2016, em sua configuração padrão, com as marcas de parágrafo ativadas:

Enunciado 2260098-1


Assinale a alternativa que indica corretamente quantos espaços em branco foram digitados entre o final do número 2021 e a palavra Página.
 

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2260097 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Tem-se a seguinte planilha criada no Microsoft Excel 2016, em sua configuração original:

Enunciado 2260097-1

Para evitar criar fórmulas, o usuário selecionou rapidamente algumas células na planilha, para ver o resultado da média e soma na barra de status do Excel. Assinale a alternativa com a tecla que foi utilizada em conjunto com o clique no botão principal do mouse para conseguir selecionar células não adjacentes.

 

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2260096 Ano: 2022
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Em uma apresentação com 5 slides, criada no Microsoft PowerPoint 2016, em sua configuração padrão, sem nenhuma animação ou transição, um usuário adicionou um botão de ação em cada um deles com a ação Hiperlink para Último Slide Exibido. Ao iniciar o modo de apresentação pressionando a tecla F5, o usuário pressionou ENTER em cada um dos slides, chegando até o slide 5. Lá, o usuário pressionou a tecla “seta para cima” e, com isso, voltou a exibir o slide 4. Nesse momento, o usuário clicou no botão de ação. Assinale a alternativa que indica qual slide passou a ser exibido.
 

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2167347 Ano: 2022
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Leia o texto para responder à questão.

When using technology to provide services, practitioner competence and the well-being of the client remain primary. Social workers who use technology to provide services should evaluate their ability to assess the relative benefits and risks of providing social work services using technology (for example, in-person services may be necessary when clients pose a significant risk of self-harm or injurious behavior, are cognitively impaired, require sustained support by a social worker with whom they have an ongoing professional relationship, or are in crisis).

These professionals should also ensure that electronic social work services can be kept confidential. For example, the information provided by the client should only be accessible by those who require access and that the host of the server used for electronic communication agrees to abide by the privacy policies of the social worker. It is important to respect clear professional boundaries – for example, social workers should be mindful of boundary confusion that may result if they disclose personal information about themselves or others in an online setting to which clients have access.

Besides, they should confirm the identity of the client to whom services are provided electronically at the beginning of each contact with the client (examples include confirming a client’s online consent with a telephone call; providing the client with a password, passcode, or image that is specifically for the client’s use when providing consent electronically).

(NASW, ASWB, CSWE, & CS WA Standards for Technology in Social Work Parctice. www.socialworkers.org, 2017. Pp 11-12. Adaptado)

De acordo com o primeiro parágrafo, no que concerne ao uso da tecnologia pelo assistente social,
 

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2167346 Ano: 2022
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Leia o texto para responder à questão.

When using technology to provide services, practitioner competence and the well-being of the client remain primary. Social workers who use technology to provide services should evaluate their ability to assess the relative benefits and risks of providing social work services using technology (for example, in-person services may be necessary when clients pose a significant risk of self-harm or injurious behavior, are cognitively impaired, require sustained support by a social worker with whom they have an ongoing professional relationship, or are in crisis).

These professionals should also ensure that electronic social work services can be kept confidential. For example, the information provided by the client should only be accessible by those who require access and that the host of the server used for electronic communication agrees to abide by the privacy policies of the social worker. It is important to respect clear professional boundaries – for example, social workers should be mindful of boundary confusion that may result if they disclose personal information about themselves or others in an online setting to which clients have access.

Besides, they should confirm the identity of the client to whom services are provided electronically at the beginning of each contact with the client (examples include confirming a client’s online consent with a telephone call; providing the client with a password, passcode, or image that is specifically for the client’s use when providing consent electronically).

(NASW, ASWB, CSWE, & CS WA Standards for Technology in Social Work Parctice. www.socialworkers.org, 2017. Pp 11-12. Adaptado)

Considerando-se o contexto do segundo parágrafo, o termo sublinhado no trecho “It is important to respect clear professional boundaries” pode ser corretamente traduzido como
 

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2162076 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Leia o texto, para responder à questão.

O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos usados antigamente para fazer contas.

Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos – e entre os – idiomas.

O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas. O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

(Sérgio Rodrigues. O vírus da linguagem. Folha de S.Paulo, 12.03.2020. Adaptado)

Escrito no início da pandemia de covid-19 em nosso país, o texto expressa um ponto de vista
 

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2162075 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Leia o texto, para responder à questão.

O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos usados antigamente para fazer contas.

Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos – e entre os – idiomas.

O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas. O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

(Sérgio Rodrigues. O vírus da linguagem. Folha de S.Paulo, 12.03.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o autor emprega exclusivamente palavras em sentido próprio.
 

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2162074 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: UNICAMP
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Leia o texto, para responder à questão.

O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos usados antigamente para fazer contas.

Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos – e entre os – idiomas.

O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas. O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

(Sérgio Rodrigues. O vírus da linguagem. Folha de S.Paulo, 12.03.2020. Adaptado)

A concordância, tanto verbal quanto nominal, está de acordo com a norma-padrão em:
 

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