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Foram encontradas 90 questões.

2754086 Ano: 2016
Disciplina: Química
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Diferentes sedimentos podem ser misturados à água e, dependendo de sua natureza, podem formar soluções, emulsões, ou mesmo uma lama. No caso do mais recente desastre ambiental, ocorrido em uma barragem em Mariana, no interior de Minas Gerais, o que vazou para o ambiente foi uma lama que percorreu cerca de 600 km até chegar ao mar, no litoral do Espírito Santo. Mesmo misturando-se à agua do Rio Doce e depois à agua do mar, os sedimentos não se separaram da água para se depositar no solo, provavelmente porque interagem com água. Com base no conhecimento de Química e considerando a região onde se originou o acidente, pode-se afirmar corretamente que os sedimentos são provenientes de uma região marcada por

 

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2754085 Ano: 2016
Disciplina: Filosofia
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“Muitos políticos veem facilitado seu nefasto trabalho pela ausência da filosofia. Massas e funcionários são mais fáceis de manipular quando não pensam, mas tão somente usam de uma inteligência de rebanho. É preciso impedir que os homens se tornem sensatos. Mais vale, portanto, que a filosofia seja vista como algo entediante.”

(Karl Jaspers, Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1976, p.140.)

Assinale a alternativa correta.

 

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2754084 Ano: 2016
Disciplina: Educação Artística
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“Uma peripécia, uma reviravolta nas circunstâncias, de uma hora para outra transforma uma sequência rotineira de acontecimentos numa história.”

(Jerome Bruner, Fabricando histórias. Direito, literatura, vida. São Paulo: Letra e Voz, 2014, p.15.)

Levando-se em conta a noção acima proposta por Jerome Bruner, qual é a peripécia que ocorre no terceiro ato da peça Lisbela e o prisioneiro?

 

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2754083 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“Não existem culturas ou civilizações ilhadas. (...) Quanto mais insistirmos na separação de culturas e civilizações, mais imprecisos seremos sobre nós mesmos e os outros. No meu modo de pensar, a noção de uma civilização isolada é impossível. A verdadeira questão é se queremos trabalhar para civilizações separadas ou se devemos tomar o caminho mais integrador, mas talvez mais difícil, que é tentar vê-las como um imenso todo cujos contornos exatos uma pessoa sozinha não consegue captar, mas cuja existência certa podemos intuir e sentir.”

(Edward Said, Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 317.)

Sobre o conceito em questão e os contextos referidos pelo autor, é correto afirmar:

 

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2754082 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“O tropicalismo buscava revolucionar a linguagem e o comportamento na vida cotidiana, incorporando-se simultaneamente à sociedade de massa e aos mecanismos do mercado de produção cultural. Criticava ao mesmo tempo a ditadura e uma estética de esquerda acusada de menosprezar a forma artística. Articulava aspectos modernos e arcaicos, buscava retomar criticamente a tradição brasileira e absorver influências estrangeiras de modo ‘antropofágico’.”

(Marcelo Ridenti, “Cultura”, em Daniel Aarão Reis (org.), Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014, p. 256.)

O tropicalismo, no contexto cultural brasileiro dos anos 1960 e 1970,

 

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2754081 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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Compare as duas ilustrações de Angelo Agostini (1843- 1910) sobre o reconhecimento da República brasileira pela Argentina (fig.1) e pela França (fig.2).

Enunciado 2911085-1

Enunciado 2911085-2

Assinale a alternativa correta.

 

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2754080 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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“Hitler considerava que a propaganda sempre deveria ser popular, dirigida às massas, desenvolvida de modo a levar em conta um nível de compreensão dos mais baixos. (...) O essencial da propaganda era atingir o coração das grandes massas, compreender seu mundo maniqueísta, representar seus sentimentos.”

(Alcir Lenharo, Nazismo: o triunfo da vontade. São Paulo: Ática,1986, p. 47- 48.)

Sobre a propaganda no nazismo, é correto afirmar:

 

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2754079 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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O escritor José de Alencar relata como ocorriam as reuniões do Clube da Maioridade, realizadas na casa de seu pai em 1840. Discutia-se nessas ocasiões a antecipação da maioridade do imperador D. Pedro II, então com apenas 14 anos, para que ele pudesse assumir o trono antes do tempo determinado pela Constituição. No fim da vida, José de Alencar rememora os episódios de sua infância e chega a uma surpreendente conclusão: os políticos que frequentavam sua casa na ocasião iam lá não porque estavam pensando no futuro do país, mas apenas para devorar tabletes e bombons de chocolate. Conforme o relato do escritor, os membros do Clube da Maioridade, discutindo altos assuntos na sala de sua casa, pareciam realmente gente séria e preocupada com os destinos do Brasil, até que chegava a hora do chocolate. Para Alencar, a discussão política no Brasil se resumia a um “devorar de chocolate”, isto é, cada um defendia apenas seus interesses particulares e nada mais.

(Adaptado de Daniel Pinha Silva, “O império do chocolate”, em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/o-imperio-do-chocolate. Acessado em 01/08/2016.)

Sobre o Golpe da Maioridade e a visão de José de Alencar a esse respeito, é correto afirmar que:

 

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2754078 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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A dona de casa entre as classes populares urbanas é uma personagem maior e majoritária. A dona de casa não tem muitas papas na língua. Muitas vezes é uma rebelde, tanto na vida privada quanto na vida pública. E não raro paga um alto preço por isso, como alvo principal de violências que podem chegar ao crime “passional”.

(Adaptado de Michelle Perrot, “Figuras e papéis”, em Philippe Ariès (org.), História da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. v. 4, p. 146.)

A mulher das classes populares nas sociedades urbanas do século XIX na Europa

 

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2754077 Ano: 2016
Disciplina: História
Banca: UNICAMP
Orgão: UNICAMP
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O documento abaixo foi redigido pelo governador de Pernambuco, Caetano de Melo e Castro, em 18 de agosto de 1694, para comunicar ao Rei de Portugal a tomada da Serra da Barriga.

“ (...) Não me parece dilatar a Vossa Majestade da gloriosa restauração dos Palmares, cuja feliz vitória senão avalia por menos que a expulsão dos holandeses, e assim foi festejada por todos estes povos com seis dias de luminárias. (...) Os negros se achando de modo poderosos que esperavam o nosso exército metidos na serra (....), fiando-se na aspereza do sítio, na multidão dos defensores. (...) Temeu-se muito a ruína destas Capitanias quando à vista de tamanho exército e repetidos socorros como haviam ido para aquela campanha deixassem de ser vencidos aqueles rebeldes pois imbativelmente se lhes unir-se os escravos todos destes moradores (....)”.

(Décio Freitas, República de Palmares – pesquisa e comentários em documentos históricos do século XVII. Maceió: UFAL, 2004, p. 129.)

Sobre o documento acima e seus significados atuais, é correto afirmar que

 

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