Foram encontradas 50 questões.
Homem de 76 anos encaminha para investigação e seguimento de insuficiência cardíaca sintomática. Trazia cateterismo com cornarias sem obstruções e ECG com fibrilação atrial e baixa voltagem. O ecocardiograma mostrou FEVE de 52% com espessamento parietal difuso e granulações no miocárdio do VE associado com aumento biatrial com padrão de enchimento ventricular restritivo. Assinale a alternativa incorreta sobre os achados típicos encontrado nesse patologia:
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Mulher, 45 anos, tabagista, refere que há 2 dias está sentindo dor precordial, que melhora ao sentar e que piora ao deitar e à inspiração profunda. Relata mal-estar e febre no início do quadro. Nega outras queixas ou co-morbidades. Realiza o seguinte eletrocardiograma:
Qual a melhor conduta neste caso?
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Homem, 58 anos, tabagista, é admitido na unidade de emergência com queixas de dor torácica anterior e dispneia intensa há 30 minutos, de início súbito. Encontra-se taqui-dispneico, sudoreico e agitado. Murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios, frequência respiratória – 38 irpm, ritmo cardíaco regular, sem sopros ou bulhas acessórias, frequência cardíaca – 132 bpm, pressão arterial – 62X32 mmHg. Saturação de oxigênio (em ar ambiente) = 78%. O eletrocardiograma mostra apenas taquicardia sinusal. Realiza a seguinte tomografia computadorizada de tórax:
Qual a melhor conduta neste caso?
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(Caso clínico para questões 43 e 44) Homem de 70 anos é admitido com história de dispneia aos esforços progressiva há 5 meses. Nega hipertensão, diabetes, dislipidemia ou tabagismo. Tem diagnóstico de espondilite anquilosante há 10 anos. Ao exame, pressão arterial = 148X52 mmHg e pulso = 92 bpm. A ausculta cardíaca mostra um ritmo cardíaco regular e um sopro, que está representado abaixo:
Com base nestes achados, qual o sinal semiológico esperado?
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O FFR (Fractional Flow Reserve) é um método adjunto na cardiologia Intervencionista que vem ganhando espaço pela sua complementariedade à coronariografia. Seu uso e indicação devem ser de conhecimento do cardiologista. Qual alternativa melhor explica o FFR?
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No caso de paciente com insuficiência mitral acentuada por miocardiopatia Chagásica dilatada, qual seria a curva mais pronunciada na interpretação da curva de átrio direito em monitorização de PVC em UTI?
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Paciente apresentou quadro de dor torácica súbita de forte intensidade, duradoura, sem irradiação. ECG realizado na chegada no pronto socorro com manutenção de dor forte (com 4 horas de dor) não evidenciava corrente de lesão. Curva de marcadores mostrava CKMB às 0, 6 e 12 h da chegada de 23, 49, 87 (VR<25), com troponina negativa na primeira dosagem e positiva na segunda (18x acima do valor de referência). Levado à cinecoronariografia não foi constatada nenhuma lesão coronariana. Sobre este caso, como você interpreta o achado?
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Mulher de 67 anos hipertensa e dislipidemia procurou atendimento médico com dor torácica de forte intensidade com duração há 2 horas. ECG de admissão revelou supra ST na parede anterior. Foi submetida a angioplastia primária. O controle após a angioplastia é representado a seguir:
Qual é diagnóstico mais provável:
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Homem, 19 anos, vem ao ambulatório de Cardiologia referindo diagnóstico prévio de Cardiopatia Congênita, com queixas de dispneia aos pequenos esforços, anaçara e cianose apenas em membros inferiores. Com base nestes dados, qual a hipótese clínica mais provável.
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Mulher, 46 anos, obesa, hipertensa e diabética, refere dor precordial aos esforços há 4 meses. Nega tabagismo ou dislipidemia. Faz uso de enalapril, hidroclorotiazida e metformina. O exame físico é normal. O ECG mostra infra-desnivelamento do segmento ST em parede lateral. Um exame de cintilografia miocárdica mostra defeito de perfusão leve na parede anterior ao esforço e uma angiografia coronária subsequente mostra artérias coronárias normais. Qual o diagnóstico mais provável?
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