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1279715 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internetI) revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaçoI). Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

AgregueII) a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. AcrescenteII) ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima dissoIII) somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A redeI) é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para issoIII), nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Em relação aos recursos de coesão empregados no texto, constata-se que a escolha de

I - esse espaço e A rede constitui um mecanismo de retomada de um dos principais referentes do texto, a internet.

II - Agregue e Acrescente constitui um mecanismo de encadeamento de dois novos argumentos com a mesma orientação argumentativa.

III - disso e isso constitui um mecanismo de retomada de informações apresentadas em parágrafos anteriores.

Está(ão) correta(s)

 

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1279107 Ano: 2019
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os solos de terras baixas no Sul do Brasil apresentam características que afetam os cultivos de arroz irrigado por alagamento e de espécies de sequeiro nessas áreas. Os solos de terras baixas não oferecem restrição significativa

I - ao arroz irrigado em função dos efeitos benéficos do alagamento, que modifica o pH para valores mais adequados e aumenta a disponibilidade de P no solo pelas reações de redução de Fe no ambiente anaeróbico.

II - aos cultivos de sequeiro em função dos efeitos benéficos do alagamento na irrigação do arroz, que aumenta previamente a disponibilidade de nutrientes favorecendo os cultivos de sequeiro em sucessão.

III - ao arroz irrigado em função dos efeitos benéficos do alagamento do solo, que aumenta tanto a adsorção de K na CTC como a taxa de decomposição da matéria orgânica do solo no ambiente anaeróbico.

IV - ao arroz irrigado em função dos efeitos benéficos do alagamento, que aumenta a solubilidade dos fertilizantes potássicos e nitrogenados aplicados em cobertura sobre a lâmina de água.

Está(ão) correta(s)

 

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1265449 Ano: 2019
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Segundo o Manual de Calagem e Adubação para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (CQFS-RS/SC, 2016), a recomendação da adubação de P e K das culturas depende do teor crítico do nutriente e das classes de disponibilidade no solo (Muito Baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito Alto). No caso dos cultivos de grãos de sequeiro, as estratégias de adubação a serem empregadas para cada classe de disponibilidade envolvem os conceitos das adubações de correção, manutenção ou reposição dentro do sistema de adubação.

Assim, para as classes de disponibilidade Muito Baixo, Médio e Alto, são recomendadas, respectivamente, as seguintes estratégias:

 

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1262831 Ano: 2019
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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As plantas daninhas competem com as plantas de arroz por luz, água e nutrientes, constituindo-se em um dos principais limitantes da produtividade das lavouras de arroz irrigado no Sul do Brasil. São medidas preventivas indicadas para reduzir os riscos do desenvolvimento de resistência de plantas daninhas aos herbicidas, EXCETO

 

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1254168 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Coesa e coerentemente, pode-se introduzir a expressão linguística No entanto no início do período das linhas em destaque porque, entre a ideia que ele expressa e a ideia apresentada anteriormente sobre a escrita e o envio de um carta no passado, está implícita a relação de

 

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1254148 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

O ódio na internet

Quando usamos a palavra nazista para quem chutou um cachorro em um dia de fúria, que palavra vamos usar para quem comete regularmente crimes hediondos contra a humanidade? Mas a grande questão não é o desgaste semântico e o julgamento sumário. A pergunta mais procedente é: a internet revela a agressividade que está latente em nós ou é ela mesma que propicia um comportamento um tom acima do que já usamos?

Acredito na segunda hipótese, porque somos a primeira geração que massivamente usa a internet. Ainda não temos uma cultura de convívio, uma etiqueta peculiar para esse espaço. Recém-chegados e broncos, ainda escarramos no chão e não sabemos nos comportar. Somos os inventores e as cobaias dessa nova experiência de convívio.

Agregue a isso a ausência física do interlocutor, não há corpos presentes. Quando a distância do outro aumenta, seu olhar não é visível, todas as ovelhas viram lobos e a bravata toma conta. Acrescente ainda o imediatismo, a rapidez da rede que permite fazer sem pensar. Escrever uma carta dispendia tempo, até mandá-la tínhamos refletido melhor. Agora usamos o calor do momento, que é péssimo conselheiro.

As redes sociais são um meio quase de mão única: muita exposição e pouco retorno. Somos narcisistas, mas acima disso somos carentes, queremos é ser notados, admirados. Para tanto, num lugar onde todos falam ao mesmo tempo e ninguém escuta, é natural que falemos aos berros. Tendemos ao exagero, ao insólito, ao bizarro para nos destacar da massa.

Talvez a causa mais importante seja a sensação de irrelevância política dominante. O cidadão médio considera-se impotente perante a realidade. Não se sente representado por ninguém, as grandes discussões são complexas e ele pouco entende. A rede é porosa para o desabafo do seu mal-estar. Acredita que pode fazer política, ainda que minúscula, com suas investidas indignadas contra tudo e todos. O efeito é apenas catártico, uma caricatura de intervenção social. Não passa de ressentimento destilado, mas alivia.

Talvez nosso olhar viciado coloque o termômetro em lugares errados. Por duas razões: o que é bom não dá manchete, e compartilhamos uma ideia difusa de que vivemos um momento de declínio moral e espiritual. Alardeamos que o tempo da utopia acabou, viveríamos a época das distopias. Acalentamos, sem nenhuma base na realidade, a crença de que enquanto civilização estaríamos, como nunca anteriormente, rumando em direção à barbárie. Procuramos indícios do mito da decadência para referendar essa tese e, para isso, nada melhor do que as besteiras ditas sem pensar na internet.

De qualquer forma, se o ministério do bom senso existisse, advertiria: aprecie as redes sociais com moderação.

Fonte: CORSO, Mário. O ódio na internet. Disponível em:
marioedianacorso.com/o_odio_na_internet. Acesso em: 13 jun. 2019.(Adaptado)

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.

( ) Com a expressão desgaste semântico, o autor indicia sua concordância com a designação de nazista para o praticante de atos violentos na vida cotidiana.

( ) Com a declaração Acredito na segunda hipótese, o autor revela sua crença na tese de que a própria internet permite a exacerbação de condutas já praticadas pelas pessoas.

( ) Com a sequência ainda escarramos no chão, o autor expressa, figuradamente, a opinião de que, no momento presente, as pessoas não demonstram comportamento social adequado para o ambiente digital.

A sequência correta é

 

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1253955 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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João de Tal, estudante da graduação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), almeja obter acesso a todos os processos de licitação instaurados pela Universidade. Conhecedor dos termos da Lei nº 12.527 de 2011, que regula o acesso a informações, João recorre à UFSM e apresenta seu pedido, o qual é indeferido pela autoridade competente.

A partir dessa situação, acerca do indeferimento do pedido, assinale a alternativa correta.

 

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1253867 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

A partir dos preceitos contidos na referida lei, assinale a alternativa que CONTRARIA o referido texto legal.

 

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1250520 Ano: 2019
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A época de semeadura em arroz irrigado é uma das principais práticas de manejo que permitem alcançar elevadas produtividades nas lavouras de arroz irrigado no Rio Grande do Sul.

Nesse sentido, é correto afirmar que a data de semeadura

 

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1250139 Ano: 2019
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Ao estudo de relacionamento entre duas ou mais variáveis, frequentemente necessário em experimentação agrícola, denomina-se correlação e regressão.

Em relação a essas operações estatísticas, relacione o tipo de análise, na coluna à esquerda, com as características , na coluna à direita.

(1) Correlação
(2) Regressão

( ) Grau de relacionamento linear entre duas variáveis.

( ) Comportamento de uma variável em relação a outra.

( ) Fornece uma equação.

( ) Fornece um número (indicado por r).

A sequência correta é

 

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