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Foram encontradas 50 questões.

1055351 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Observe a figura.

Enunciado 3210998-1

Fonte: POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.;

MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. p. 303. (Adaptado)

Um grupo taxonômico monofilético (clado) é aquele que inclui o ancestral comum e todos os seus descendentes. A figura acima mostra um cladograma de relações filogenéticas entre os principais grupos mais inclusivos de tetrápodes amniotas primitivos, calibrado em uma tabela de tempo geológico. Observando os agrupamentos apresentados, quantos grupos monofiléticos estão incluídos na figura?

 

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1055341 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

No Brasil, os Synapsida, grupo ao qual pertencem os mamíferos e certos vertebrados não-mamalianos, ocorrem em afloramentos localizados nos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Considerando os períodos geológicos e/ou unidades litoestratigráficas atribuíveis a esses afloramentos, assinale aalternativa INCORRETA.

 

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Para responder à questão leia o texto a seguir.

Gentileza gera gentileza

o título da coluna foi tomado emprestado dele, o próprio Gentileza. Gentileza foi um grande homem, com um grande legado e uma grande vida.

Passou a maior parte dela pregando a gentileza como um modo de existir. Depois que morreu, em 1996, velhinho, aos 79 anos, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio cobriu seus escritos nas pilastras do viaduto do Caju com tinta cinza. Não podia ser mais simbólico. O apagamento de Gentileza gerou um movimento de reação chamado “Rio com gentileza”, que resgatou o livro urbano de Gentileza e propõe a gentileza como uma forma de estar no mundo.

É sério. Parece pouco. É muito. Faz uma enorme diferença. Quando somos maltratados em algum lugar, por alguém, isso já envenena o nosso dia. E desencadeia reações desencontradas em cadeia. Por outro lado, às vezes nem percebemos, mas a beleza de outro dia, nosso suspeito bom-humor num dia comum, começou lá atrás , quando alguém teve um gesto gentil, nos acolheu com simpatia, nos tratou bem. Seja o nosso chefe, o motorista do ônibus, o balconista da padaria. Faz bem para a vida ser tratado com gentileza. E um gesto gentil também desencadeia reações similares em cadeia. Gentileza, o profeta, tinha toda a razão quando respondia aos que o chamavam de maluco: “Maluco pra te amar, louco pra te salvar”.

Se cada um de nós fizer uma reconstituição mental do nosso dia, hoje mesmo, vai perceber que o pior dele foi causado porque não foram gentis conosco nem fomos gentis com os outros. Desde o bom dia que faltou, o por favor que não foi dito, a buzina desnecessária no trânsito, a cara fechada, o sorriso que economizamos, a ajuda que poderíamos ter dado e não demos, ou ainda a que não recebemos, o elogio que não veio, a crítica que deveria ter sido feita para somar, mas foi programada para massacrar, o veneno que escorreu da nossa boca e da dos outros. Uma soma de pequenos e desnecessários gastos de energia que só serviram para nos intoxicar.

Gentileza é o exercício cotidiano de vestir a pele do outro. É cuidar não de alguém, mas de qualquer um. Mesmo que ele não seja nosso parente, mesmo que seja um estranho. Cuidar por nada. Sem precisar de motivo. Cuidar por cuidar.

Por que algo tão essencial se tornou supérfluo? Porque gentileza não se consome, talvez. Não tem valor monetário. Não se ganha nada de material com ela. Também não custa nada.

Hoje, tratar mal as pessoas, marchar pelos corredores, fechar a cara, não dar bom dia e dizer coisas duras sem nenhum cuidado parece ser um atributo dos poderosos. Quase uma virtude. O conjunto de características que costuma cercar o poder é imediatamente incorporado pelos subordinados. Nessa lógica, há sempre alguém a quem não precisamos beneficiar, não com a nossa gentileza, porque gentileza não tem nada a ver com isso, mas a quem não precisamos beneficiar com a nossa bajulação.

Acho que ser gentil não é nada prosaico, é um ato de resistência diante de uma vida determinada por valores calculáveis: só faço tal coisa se ganhar algo em troca, seja dinheiro ou um dos muitos pequenos poderes ou um ponto a mais com quem manda. A gentileza vira essa lógica do avesso: sou gentil sem esperar nada em troca.

Gentileza não é mesmo algo que temos, é mais algo que somos. E que nos tornamos. Talvez o verdadeiro poder esteja naquele que pode dar sem esperar nada em troca. Como Gentileza.

Assim como inventaram um dia sem carro, acho que poderíamos criar um dia com gentileza. Não precisa ser uma campanha de massa, basta uma decisão interna, silenciosa, de cada um. Só para experimentar. Um dia só tentando ser gentil. Engolindo a palavra ríspida, calando a fofoca ainda no esôfago, olhando de verdade para as pessoas, escutando o que o outro tem a dizer, mesmo que não nos pareça tão interessante, sorrindo um pouco mais.

Pequenos gestos. Segurar o elevador, dar oi e dar tchau, não se atravessar na frente de ninguém nem sair correndo para ser o primeiro, ter paciência em vez de se irritar, elogiar um pouco mais, deixar passar o que não foi tão legal, mas também não foi tão grave e, quando a crítica for imprescindível, abusar da delicadeza. Um dia só, mesmo que seja apenas para experimentar algo diferente. Quem sabe o que pode acontecer?

Fonte: BRUM, E. Gentileza gera gentileza. Época, 05 out. 2009. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI96818-15230,00-GENTILEZA+GERA+GENTILEZA.html. (Adaptado)

Com relação ao emprego de recursos que contribuem para a argumentatividade do texto, considere as afirmativas a seguir.

Para responder à questão 06, leia o texto a seguir.

I - Da linha 81 à 85, é apontada, com convicção, a ausência de valor monetário como causa da superfluidade da gentileza.

II - No penúltimo parágrafo do texto, é indicada a necessidade de realização de uma intensa campanha que incentive a prática de gestos de gentileza, exemplificados no último parágrafo.

III - A palavra "quando" introduz uma condição para o excesso de delicadeza.

Está(ão) correta(s)

 

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Para responder à questão leia o texto a seguir.

Gentileza gera gentileza

o título da coluna foi tomado emprestado dele, o próprio Gentileza. Gentileza foi um grande homem, com um grande legado e uma grande vida.

Passou a maior parte dela pregando a gentileza como um modo de existir. Depois que morreu, em 1996, velhinho, aos 79 anos, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio cobriu seus escritos nas pilastras do viaduto do Caju com tinta cinza. Não podia ser mais simbólico. O apagamento de Gentileza gerou um movimento de reação chamado “Rio com gentileza”, que resgatou o livro urbano de Gentileza e propõe a gentileza como uma forma de estar no mundo.

É sério. Parece pouco. É muito. Faz uma enorme diferença. Quando somos maltratados em algum lugar, por alguém, isso já envenena o nosso dia. E desencadeia reações desencontradas em cadeia. Por outro lado, às vezes nem percebemos, mas a beleza de outro dia, nosso suspeito bom-humor num dia comum, começou lá , quando alguém teve um gesto gentil, nos acolheu com simpatia, nos tratou bem. Seja o nosso chefe, o motorista do ônibus, o balconista da padaria. Faz bem para a vida ser tratado com gentileza. E um gesto gentil também desencadeia reações similares em cadeia. Gentileza, o profeta, tinha toda a razão quando respondia aos que o chamavam de maluco: “Maluco pra te amar, louco pra te salvar”.

Se cada um de nós fizer uma reconstituição mental do nosso dia, hoje mesmo, vai perceber que o pior dele foi causado não foram gentis conosco nem fomos gentis com os outros. Desde o bom dia que faltou, o por favor que não foi dito, a buzina desnecessária no trânsito, a cara fechada, o sorriso que economizamos, a ajuda que poderíamos ter dado e não demos, ou ainda a que não recebemos, o elogio que não veio, a crítica que deveria ter sido feita para somar, mas foi programada para massacrar, o veneno que escorreu da nossa boca e da dos outros. Uma soma de pequenos e desnecessários gastos de energia que só serviram para nos intoxicar.

Gentileza é o exercício cotidiano de vestir a pele do outro. É cuidar não de alguém, mas de qualquer um. Mesmo que ele não seja nosso parente, mesmo que seja um estranho. Cuidar por nada. Sem precisar de motivo. Cuidar por cuidar.

algo tão essencial se tornou supérfluo? Porque gentileza não se consome, talvez. Não tem valor monetário. Não se ganha nada de material com ela. Também não custa nada.

Hoje, tratar as pessoas, marchar pelos corredores, fechar a cara, não dar bom dia e dizer coisas duras sem nenhum cuidado parece ser um atributo dos poderosos. Quase uma virtude. O conjunto de características que costuma cercar o poder é imediatamente incorporado pelos subordinados. Nessa lógica, há sempre alguém a quem não precisamos beneficiar, não com a nossa gentileza, porque gentileza não tem nada a ver com isso, mas a quem não precisamos beneficiar com a nossa bajulação.

Acho que ser gentil não é nada prosaico, é um ato de resistência diante de uma vida determinada por valores calculáveis: só faço tal coisa se ganhar algo em troca, seja dinheiro ou um dos muitos pequenos poderes ou um ponto a mais com quem manda. A gentileza vira essa lógica do avesso: sou gentil sem esperar nada em troca.

Gentileza não é mesmo algo que temos, é mais algo que somos. E que nos tornamos. Talvez o verdadeiro poder esteja naquele que pode dar sem esperar nada em troca. Como Gentileza.

Assim como inventaram um dia sem carro, acho que poderíamos criar um dia com gentileza. Não precisa ser uma campanha de massa, basta uma decisão interna, silenciosa, de cada um. Só para experimentar. Um dia só tentando ser gentil. Engolindo a palavra ríspida, calando a fofoca ainda no esôfago, olhando de verdade para as pessoas, escutando o que o outro tem a dizer, mesmo que não nos pareça tão interessante, sorrindo um pouco mais.

Pequenos gestos. Segurar o elevador, dar oi e dar tchau, não se atravessar na frente de ninguém nem sair correndo para ser o primeiro, ter paciência em vez de se irritar, elogiar um pouco mais, deixar passar o que não foi tão legal, mas também não foi tão grave e, quando a crítica for imprescindível, abusar da delicadeza. Um dia só, mesmo que seja apenas para experimentar algo diferente. Quem sabe o que pode acontecer?

Fonte: BRUM, E. Gentileza gera gentileza. Época, 05 out. 2009. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI96818-15230,00-GENTILEZA+GERA+GENTILEZA.html. (Adaptado)

Com relação à grafia e ao sentido no contexto, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na sequência do texto.

 

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A , e encontram-se entre as formas vigentes de provimento de cargo público, nos termos da Lei 8112/ 1990.

Assinale a alternativa que completa na sequência as lacunas.

 

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1055283 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Observe a figura.

Enunciado 3155024-1

Fonte: CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia:

conceitos e métodos. vol. 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. p. 105. (Adaptado)

Na figura estão representados quatro crânios (A, B, C, D) de vertebrados amniotas. Assinale a alternativa que contém a denominação correta (quanto ao tipo de fenestras ou aberturas na região temporal dos crânios) e o exemplo de animal correspondente (vivente ou fóssil) para cada um dos quatro crânios.

 

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1055282 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Observe os gráficos.

Enunciado 3151534-1

Enunciado 3151534-2

Fonte: CARVALHO, Ismar de Souza.

Paleontologia: conceitos e métodos vol. 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. p. 27. (Adaptado)

Em relação aos gráficos, nos quais o eixo horizontal apresenta categorias de tamanho corporal (idade) e o eixo vertical o número de indivíduos, considere as afirmações a seguir.

I - Em A, é apresentada uma curva de distribuição populacional, compreendendo indivíduos preservados na forma de restos fossilizados que sofreram morte do tipo não seletiva, de modo que indivíduos jovens e velhos representam a maior parte dos fósseis.

II - Em B, é apresentada uma curva de distribuição populacional compreendendo indivíduos preservados na forma de restos fossilizados que sofreram morte do tipo seletiva, de modo que a estrutura original da população emvida é preservada.

III- Em 1 e 3, ocorreu soterramento lento após a morte dos organismos das populações A e B, respectivamente.

IV- Em 2 e 4, ocorreu soterramento lento após a morte dos organismos das populações A e B, respectivamente.

Está(ão) correta(s)

 

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1055269 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Réplicas de fósseis são capazes de transmitir os mesmos conceitos contidos no fóssil original, com poucas exceções. Estão revestidas da mesma importância e fascinação. Dadas as justificativas para confeccionar réplicas de fósseis, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) em cada afirmativa a seguir.

( ) O uso da réplica prolonga a integridade do fóssil original.

( ) Um grande número de réplicas de um mesmo fóssil pode ser produzido, evitando, assim, o manuseio excessivo do material original.

( ) Mesmo que o comércio de fósseis seja legalizado no Brasil, as réplicas são melhor alternativa, uma vez que são mais acessíveis financeiramente.

( ) Réplicas exatas (confeccionadas em silicone de alta resolução) não podem ser utilizadas como substitutos dos originais em estudos científicos.

A sequência correta é

 

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1055239 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O globo terrestre pode ser dividido por uma rede de linhas imaginárias, que permitem localizar qualquer ponto de sua superfície. Essas linhas determinam dois tipos de medidas: a latitude e a longitude, que em conjunto são chamadas de coordenadas

 

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1055235 Ano: 2015
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O livro Principles of Geology, do geólogo escocês Sir Charles Lyell, influenciou a maneira como muitas gerações de geólogos e naturalistas (incluindo Charles Darwin) passaram a interpretar o passado geológico da Terra. Para Lyell, o princípio de causas naturais assinalado por James Hutton, resumido no lema "o presente é a chave do passado", deveria se chamar

 

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