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Foram encontradas 50 questões.

560708 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale a alternativa correta sobre anemia ferropriva.

 

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559508 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para que se implementem ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

Essa crise foi longamente germinada e é intrínseca à própria formação das sociedades modernas e se traduz na progressiva restrição do espaço público. Diariamente, vemos pessoas reclamarem dos prejuízos causados à qualidade de seu meio ambiente particular, como a inserção de um poste, a derrubada de uma árvore, a falta de segurança no bairro, o excesso de ruído, a poluição ou a mudança no fluxo viário em seus arredores. Tais reclamações são válidas, mas cumpre verificar com que caráter o problema da qualidade de vida comparece nelas: são desconfortos sentidos apenas na medida em que interferem no espaço particular do reclamante.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor. É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é prolongar para o público aquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas ter a possibilidade de dar um destino público às nossas ações e desenvolver plenamente as nossas potencialidades na medida em que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>. Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

A questão se refere ao conteúdo e à organização do terceiro parágrafo.

Na frase de abertura do parágrafo, é introduzida uma nova perspectiva do problema: a perda da figura do cidadão. No contexto, a locução está se perdendo expressa a perda como uma ação

 

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557643 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedadeA). Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldadeB): o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para que se implementem ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbeC).

Essa crise foi longamente germinada e é intrínseca à própria formação das sociedades modernas e se traduz na progressiva restrição do espaço públicoD). Diariamente, vemos pessoas reclamarem dos prejuízos causados à qualidade de seu meio ambiente particular, como a inserção de um poste, a derrubada de uma árvore, a falta de segurança no bairro, o excesso de ruído, a poluição ou a mudança no fluxo viário em seus arredores. Tais reclamações são válidas, mas cumpre verificar com que caráter o problema da qualidade de vida comparece nelas: são desconfortos sentidos apenas na medida em que interferem no espaço particular do reclamante.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendoE) e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor. É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é prolongar para o público aquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas ter a possibilidade de dar um destino público às nossas ações e desenvolver plenamente as nossas potencialidades na medida em que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>. Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

Mesmo que se pluralize o termo sublinhado, o verbo permanecerá no singular em

 

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552343 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Qual é o agente etiológico da diarreia mediante o uso prévio de antibiótico?

 

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547576 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale V (verdadeira) ou F (falsa) em cada afirmativa a seguir, referente à perícia administrativa.

( ) A aposentadoria por invalidez será concedida ao servidor quando constatada a existência de incapacidade parcial e definitiva, que implique a impossibilidade de o servidor reassumir o seu cargo.

( ) A relação de causa e efeito com as condições de trabalho ou fatos nele ocorridos é necessária para caracterizar a doença profissional.

( ) O servidor pode desistir da licença para tratamento de saúde mediante a realização de novo exame médico, se for considerado apto a realizar suas atividades anteriores.

( ) É considerado acidente de trabalho aquele em que o servidor, prestando serviço à empresa, está fora do local e horário de trabalho, mas utiliza transporte cedido por ela.

( ) Para considerar um candidato apto ao trabalho, é necessário concluir que ele tem capacidade laborativa para o exercício das funções específicas para o cargo pretendido.

A sequência correta é

 

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545662 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre a profilaxia pré e pós exposição ao HIV, pode-se afirmar:

 

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545580 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Marque V (verdadeira) ou F (falsa) em cada afirmativa sobre osteoartrite.

( ) A perda de peso influencia no alívio da dor em pacientes com osteoartrite de joelho.

( ) Dedos em botoeira e cabeça de cisne são deformidades típicas da osteoartrite de mãos.

( ) A rigidez pré-cinética é de pequena intensidade, isto é , melhora em menos de 30 minutos.

( ) Os exercícios de reforço muscular e caminhadas devem ser estimulados nos pacientes com osteoartrite de joelhos.

( ) A droga de escolha para alívio da dor, especialmente em pacientes com história prévia de úlcera, é o diclofenaco.

A sequência correta é

 

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545039 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para que se implementem ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

Essa crise foi longamente germinada e é intrínseca à própria formação das sociedades modernas e se traduz na progressiva restrição do espaço público. Diariamente, vemos pessoas reclamarem dos prejuízos causados à qualidade de seu meio ambiente particular, como a inserção de um poste, a derrubada de uma árvore, a falta de segurança no bairro, o excesso de ruído, a poluição ou a mudança no fluxo viário em seus arredores. Tais reclamações são válidas, mas cumpre verificar com que caráter o problema da qualidade de vida comparece nelas: são desconfortos sentidos apenas na medida em que interferem no espaço particular do reclamante.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor. É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é prolongar para o público aquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas ter a possibilidade de dar um destino público às nossas ações e desenvolver plenamente as nossas potencialidades na medida em que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>. Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

Nos dois parágrafos finais do artigo, o emprego da primeira pessoa do plural permite ao autor

 

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Questão presente nas seguintes provas
540914 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Valdemar, 47 anos, funcionário da UFSM, estava auxiliando os alunos do curso de agronomia em um experimento de campo, quando inalou Diazinon® (organofosforado). Alguns minutos após a inalação, iniciou com taquicardia, taquipneia, miose, dor abdominal, dispneia, ansiedade e agitação psicomotora. Alguns alunos o trouxeram ao atendimento ambulatorial no Núcleo de Qualidade de Vida da UFSM. A conduta de quem o atende é, protegendo-se com luvas, iniciar, com água e sabão, a descontaminação corporal

 

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533882 Ano: 2014
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre os transtornos de ansiedade, pode-se afirmar:

 

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