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Foram encontradas 50 questões.

670652 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Fabiane, 27 anos, feminina, branca, vem à consulta por "dor de cabeça". A paciente refere episódios frequentes de cefaleia localizada em hemicrânio direito, com caráter pulsátil, de forte intensidade, durando em média 10 horas. Essa cefaleia piora com a luz e com a subida de escadas, não aliviando com paracetamol. Sobre o tratamento da dor na cefaleia, pode-se afirmar:

 

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670643 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Rodolfo, 39 anos, vem à consulta ambulatorial para acompanhar seu tratamento do diabetes. Anteriormente, no momento do diagnóstico, sua glicemia de jejum era igual a 360 mg/dL e sua hemoglobina glicada (HbA1C) era igual a 12%. Agora, seis meses depois do início do tratamento, o paciente sente-se muito bem e vem usando metformina XR 1000 mg duas vezes ao dia. Seus exames atuais apresentam glicemia de jejum igual a 183 mg/dL e HbA1C igual a 8%. A medida correta para a continuação do tratamento desse paciente é

 

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670188 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A senhora Maria Carla, 54 anos, procura atendimento no ambulatório do Núcleo de Qualidade de Vida da UFSM para aconselhar-se sobre prevenção de diabetes. Ela apresenta índice de massa corporal igual a 27 kg/m2 , circunferência abdominal igual a 84 cm, não pratica atividades físicas, não costuma utilizar verduras ou frutas na dieta e tem história familiar de diabetes mellitus tipo 2 (avó materna).

Quanto à identificação e tratamento do diabetes nessa paciente, a medida mais correta é solicitar glicemia de jejum e, se o resultado dessa aferição for entre

 

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669004 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publicaI). E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para que se implementem ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

Essa crise foi longamente germinada e é intrínseca à própria formação das sociedades modernas e se traduz na progressiva restrição do espaço público. Diariamente, vemos pessoas reclamarem dos prejuízos causados à qualidade de seu meio ambiente particular, como a inserção de um poste, a derrubada de uma árvore, a falta de segurança no bairro, o excesso de ruído, a poluição ou a mudança no fluxo viário em seus arredores. Tais reclamações são válidas, mas cumpre verificar com que caráter o problema da qualidade de vida comparece nelas: são desconfortos sentidos apenas na medida em que interferem no espaço particular do reclamante.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também estáII) se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor. É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamosIII), mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é prolongar para o público aquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas ter a possibilidade de dar um destino público às nossas ações e desenvolver plenamente as nossas potencialidades na medida em que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>. Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

Analise as afirmativas com hipóteses de uso do travessão no texto e os efeitos produzidos com esse emprego.

I - Em “promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica”, a substituição da vírgula pelo travessão destacaria a expressão em latim cujo significado é um dos conceitos-chave do texto.

II - Em “ O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está (...)”, a substituição das vírgulas pelos travessões enfatizaria uma avaliação negativa sobre o referente central do texto.

III - Em “habitamos não cidades, espaços privados onde estamos (...)”, a substituição da vírgula pelo travessão destacaria uma definição baseada em características físicas do referente.

Está(ão) correta(s) a(s) hipótese(s) apresentada(s) em:

 

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664437 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre um indivíduo que procura atendimento ambulatorial por dispneia, sem outros achados de história e exame físico, pode-se afirmar:

 

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641106 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre a perda auditiva induzida por ruído, pode-se afirmar:

 

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640665 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A primeira modalidade de prevenção do câncer é a mudança no estilo de vida. Em relação à dieta, é fortemente recomendado(a) de gorduras saturadas, aumento do consumo de frutas e vegetais para porções ao dia, principalmente para a prevenção de .

Assinale a alternativa que completa as lacunas.

 

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640513 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Com relação às parasitoses intestinais, é correto afirmar:

 

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632321 Ano: 2014
Disciplina: Medicina
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Felipe, 42 anos, vem à consulta no ambulatório de qualidade de vida da UFSM por tosse não produtiva há nove semanas. Sobre a avaliação da tosse crônica, pode-se afirmar:

 

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629169 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para que se implementem ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

Essa crise foi longamente germinada e é intrínseca à própria formação das sociedades modernas e se traduz na progressiva restrição do espaço público. Diariamente, vemos pessoas reclamarem dos prejuízos causados à qualidade de seu meio ambiente particular, como a inserção de um poste, a derrubada de uma árvore, a falta de segurança no bairro, o excesso de ruído, a poluição ou a mudança no fluxo viário em seus arredores. Tais reclamações são válidas, mas cumpre verificar com que caráter o problema da qualidade de vida comparece nelas: são desconfortos sentidos apenas na medida em que interferem no espaço particular do reclamante.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor. É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é prolongar para o público aquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas ter a possibilidade de dar um destino público às nossas ações e desenvolver plenamente as nossas potencialidades na medida em que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>. Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

Para responder à questão, considere a frase a seguir, inspirada na parte final do parágrafo.

À medida que aumenta a riqueza de um grupo, mais forte se torna a sua voz.

Na frase, a oração subordinada evidencia que, entre o aumento da riqueza de um grupo e o fortalecimento de sua voz, existe uma relação de

 

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