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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente. Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço. Nas redes sociais, basta saber o nome do contato. Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente, indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato, pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório.
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
Qual dos verbos a seguir forma substantivo sem o auxílio de sufixo?
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Assinale a alternativa com uma afirmativa CORRETA sobre Software Livre.
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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente. Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço. Nas redes sociais, basta saber o nome do contato. Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente, indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato, pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório.
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
Considere que o período entre a linha fosse reescrito como
A praticidade de outros métodos de comunicação explica atitudes radicais, como a de Dado Schneider.
Essa alteração
I - mantém a coerência do texto, pois não altera a relação CAUSA/CONSEQUÊNCIA explorada na versão original.
II - favorece a organização textual ao ser retomado o exemplo apresentado nos parágrafos iniciais.
III - prejudica a coerência e a progressão das ideias, pois é redundante referir-se novamente a Dado Schneider.
Está(ão) correta(s)
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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente. Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço. Nas redes sociais, basta saber o nome do contato. Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente, indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato, pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento(a) de trabalho é maior,(b) já que(c) não preciso ir até o escritório(e).
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
Para assinalar a alternativa CORRETA, analise a organização linguística de O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório e seu funcionamento no texto.
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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente. Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço. Nas redes sociais, basta saber o nome do contato. Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente, indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato, pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório.
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
Com o que declara sobre sua conta de e-mail, o professor de pós-graduação da ESPM se compromete com uma ação
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Uma mistura é armazenada em um reservatório ocupando 10.000 cm3. Essa mistura deverá ser redistribuída em galões em forma de paralelepípedo com dimensões 10cm x 10cm x 20cm.A quantidade mínima de galões para armazenar toda a mistura é igual a
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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas(a)
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente. Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço. Nas redes sociais, basta saber o nome do contato. Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente,(b) indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.(c)
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar(d) todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local(e) com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato, pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório.
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
Analise o emprego das expressões sublinhadas. No texto, todas foram usadas para retomar referentes já apresentados, À EXCEÇÃO DE
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Um reservatório em forma de cubo tem capacidade para 512 litros.A medida da aresta desse reservatório é igual a
Dado: 1 !$ \ell !$ = 1.000 cm3
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De 300 candidatos que participaram de um concurso público, somente 57 foram aprovados. O percentual de candidatos aprovados é de
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E-mail, nem pensar
Correio eletrônico não atrai os jovens e isso se reflete até no trabalho das novas empresas
Quando a internet começou a se popularizar, no início dos anos 1990, o correio eletrônico – famoso e-mail – revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam.
O costume de enviar cartas foi substituído pelas mensagens. Mais de 20 anos depois, o cenário mudou novamente.(a) Redes sociais transformaram o e-mail em uma formalidade.
Quem procura estar associado a novas tendências, já foge da @. A conta de email do professor de pós-graduação da ESPM Dado Schneider está com os dias contados:
- Após 31 de dezembro, quando pedirem meu e-mail, vou dizer que não tenho.
A saída radical é um reflexo da praticidade de outros métodos de comunicação. Por e-mail, o usuário não tem previsão de quando receberá a resposta e, para enviá-lo, precisa do endereço.(b) Nas redes sociais, basta saber o nome do contato.(c) Já em 2010, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, estimava que apenas 11% dos adolescentes usavam a ferramenta diariamente, indicando que os jovens já o teriam abandonado. Mas segundo o Ibope, mais de 70% dos internautas usam o e-mail, percentual estável há seis anos.
O que mudou é a finalidade.
- Muitos jovens mantêm a conta para se cadastrar em redes sociais, se inscrever no Enem ou em estágios – avalia o analista do Ibope José Calazans.
Iuri Brito, diretor de uma agência digital, prioriza outras formas de comunicação(d) e aos poucos deixa o e-mail de lado:
- Na empresa, utilizamos o e-mail para formalizar e registrar pedidos. Fora isso, Skype é a principal forma de comunicação – descreve Iuri.
Novos conceitos de atendimento
Uma empresa formada por jovens busca seu espaço com uma política interna diferente de grande parte do mercado de trabalho. A 2 SI Web, especializada em desenvolvimento de sites, não trabalha com e-mails. A empresa conta com oito funcionários e 158 clientes de todo o país.
Daniel Knevitz é um dos idealizadores deste conceito de atendimento interno e externo. Aos 22 anos, defende o uso de MSN, Skype, Gtalk e redes sociais – Facebook e Twitter – para tocar os negócios.
– Nossos clientes entram no site e então nos ligam. Depois disso, o contato é sempre via MSN, pois é mais fácil ter um tempo de raciocínio e dar a resposta. A nova versão da ferramenta permite integrar todas as nossas redes sociais – explica. Lucas Boeshe, 20 anos, trabalha na empresa, mas a produção é a distância. Ele mora em Gramado, no sistema home office graças a redes sociais. O contato com a base, em Porto Alegre, é todo instantâneo, como se estivesse no local com os demais colegas.
Boeshe vem para Porto Alegre apenas em caso de urgência ou reunião com cliente:
- Eu consigo acessar tudo o que preciso como se estivesse na agência. Ao mesmo tempo, nunca perdemos o contato,(e) pois estamos sempre conectados.
O meu rendimento de trabalho é maior, já que não preciso ir até o escritório.
Fonte: Jornal Zero Hora, 16/7/2011, p.18. (adaptado)
No texto, o redator organiza as frases de acordo com seus propósitos comunicativos, recorrendo, inclusive, ao deslocamento de termos ou orações. Esse deslocamento geralmente implica usar a vírgula. Nas alternativas a seguir, qual é a única frase em que a vírgula NÃO é em pregada em função de deslocamento?
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