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Paciente de 49 anos foi submetida a mastectomia radical com lifadenectomia axilar à direita há 1 ano. Refere que logo após a cirurgia iniciou com dor constante em queimação constante na região periaxilar direita e que se estendia para região anterolateral tórax à direita. Ao ser questionada, paciente refere estar fazendo uso de medicamento inibidor da aromatase e que após o início desse medicamento passou a apresentar fogachos e dores articulares de forte intensidade.
Em 2018 foi publicado no periódico JAMA um estudo, com grande repercussão internacional, que randomizou 226 pacientes com histórico de câncer de mama e dores articulares secundárias ao uso de inibidores da aromatase em três grupos (1-acupuntura verdadeira, 3-acupuntura sham e 3-lista de espera para tratamento com acupuntura).
Sobre os resultados desse estudo em relação ao desfecho primário de redução das dores articulares após 6 semanas de tratamento, é correto afirmar:
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Paciente de 49 anos foi submetida a mastectomia radical com lifadenectomia axilar à direita há 1 ano. Refere que logo após a cirurgia iniciou com dor constante em queimação constante na região periaxilar direita e que se estendia para região anterolateral tórax à direita. Ao ser questionada, paciente refere estar fazendo uso de medicamento inibidor da aromatase e que após o início desse medicamento passou a apresentar fogachos e dores articulares de forte intensidade.
Em relação aos sintomas de fogachos, assinale a alternativa que contém a principal hipótese diagnóstica para o caso
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Paciente de 49 anos foi submetida a mastectomia radical com lifadenectomia axilar à direita há 1 ano. Refere que logo após a cirurgia iniciou com dor constante em queimação constante na região periaxilar direita e que se estendia para região anterolateral tórax à direita. Ao ser questionada, paciente refere estar fazendo uso de medicamento inibidor da aromatase e que após o início desse medicamento passou a apresentar fogachos e dores articulares de forte intensidade.
Em relação aos sintomas de dor periaxilar e região anterolateral do tórax, assinale a alternativa que contém a principal hipótese diagnóstica para o caso.
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Uma paciente de 41 anos, que está realizando tratamento para câncer de mama (estágio 2), iniciou tratamento adjuvante com uso de paclitaxel. Depois de algumas semanas a paciente passou a evoluir com parestesia e sensação de queimação constante em pernas e pés (bilateral)
Assinale a alternativa com a principal hipótese diagnóstica para os sintomas descritos pela paciente.
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Uma paciente de 41 anos, que está realizando tratamento para câncer de mama (estágio 2), iniciou tratamento adjuvante com uso de paclitaxel. Depois de algumas semanas a paciente passou a evoluir com parestesia e sensação de queimação constante em pernas e pés (bilateral)
Em relação ao conceito de dor oncológica e sua relação coma principal hipótese diagnóstica do caso dessa paciente, é correto afirmar:
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Uma paciente de 41 anos, que está realizando tratamento para câncer de mama (estágio 2), iniciou tratamento adjuvante com uso de paclitaxel. Depois de algumas semanas a paciente passou a evoluir com parestesia e sensação de queimação constante em pernas e pés (bilateral)
Com base na principal hipótese diagnóstica para os sintomas descritos pela paciente, é correto afirmar em relação à terapêutica:
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Paciente do sexo feminino, 29 anos, foi encaminhada para tratamento com acupuntura pelo ambulatório de cefaleia com diagnóstico de enxaqueca. Paciente relata que tem dor desde a adolescência. Nos últimos 2 meses tem apresentado 1 crise de cefaleia (pulsátil temporal à direita) por semana (que dura em média 2 dias) nos últimos 2 meses. Iniciou uso de topiramato há 1 mês, mas não notou melhora das crises. Tem utilizado anti-inflamatórios não esteroidais para controle das crises com resposta parcial. Nega história de abuso de analgésicos. Além das crises de cefaleia pulsátil, paciente refere dor constante na região occipital D que eventualmente expande- -se para a região temporal direita. Ao exame físico paciente apresenta no músculo trapézio superior bandas musculares tensas, com sensibilidade dolorosa à palpação dessas bandas e zonas do músculo que quando palpadas reproduzem sua dor na região occipital e temporal à direta.
São efeitos colaterais relacionados ao uso do topiramato verificados em ensaios clínicos:
1. Alterações de memória.
2. Parestesias.
3. Dispepsia.
4. Fadiga.
5. Sonolência.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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Paciente do sexo feminino, 29 anos, foi encaminhada para tratamento com acupuntura pelo ambulatório de cefaleia com diagnóstico de enxaqueca. Paciente relata que tem dor desde a adolescência. Nos últimos 2 meses tem apresentado 1 crise de cefaleia (pulsátil temporal à direita) por semana (que dura em média 2 dias) nos últimos 2 meses. Iniciou uso de topiramato há 1 mês, mas não notou melhora das crises. Tem utilizado anti-inflamatórios não esteroidais para controle das crises com resposta parcial. Nega história de abuso de analgésicos. Além das crises de cefaleia pulsátil, paciente refere dor constante na região occipital D que eventualmente expande- -se para a região temporal direita. Ao exame físico paciente apresenta no músculo trapézio superior bandas musculares tensas, com sensibilidade dolorosa à palpação dessas bandas e zonas do músculo que quando palpadas reproduzem sua dor na região occipital e temporal à direta.
Um dos pontos de acupuntura mais utilizados para o tratamento das cefaleias é o GB20. Em relação a esse ponto, é correto afirmar:
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Paciente do sexo feminino, 29 anos, foi encaminhada para tratamento com acupuntura pelo ambulatório de cefaleia com diagnóstico de enxaqueca. Paciente relata que tem dor desde a adolescência. Nos últimos 2 meses tem apresentado 1 crise de cefaleia (pulsátil temporal à direita) por semana (que dura em média 2 dias) nos últimos 2 meses. Iniciou uso de topiramato há 1 mês, mas não notou melhora das crises. Tem utilizado anti-inflamatórios não esteroidais para controle das crises com resposta parcial. Nega história de abuso de analgésicos. Além das crises de cefaleia pulsátil, paciente refere dor constante na região occipital D que eventualmente expande- -se para a região temporal direita. Ao exame físico paciente apresenta no músculo trapézio superior bandas musculares tensas, com sensibilidade dolorosa à palpação dessas bandas e zonas do músculo que quando palpadas reproduzem sua dor na região occipital e temporal à direta.
Em relação à última revisão sistemática da Colaboração Cochrane publicada em 2016 sobre o efeito profilático da acupuntura no controle das crises de migrânea, é correto afirmar:
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Paciente do sexo feminino, 29 anos, foi encaminhada para tratamento com acupuntura pelo ambulatório de cefaleia com diagnóstico de enxaqueca. Paciente relata que tem dor desde a adolescência. Nos últimos 2 meses tem apresentado 1 crise de cefaleia (pulsátil temporal à direita) por semana (que dura em média 2 dias) nos últimos 2 meses. Iniciou uso de topiramato há 1 mês, mas não notou melhora das crises. Tem utilizado anti-inflamatórios não esteroidais para controle das crises com resposta parcial. Nega história de abuso de analgésicos. Além das crises de cefaleia pulsátil, paciente refere dor constante na região occipital D que eventualmente expande- -se para a região temporal direita. Ao exame físico paciente apresenta no músculo trapézio superior bandas musculares tensas, com sensibilidade dolorosa à palpação dessas bandas e zonas do músculo que quando palpadas reproduzem sua dor na região occipital e temporal à direta.
Sobre o estudo German Acupuncture Trials (GERAC) que investigou o efeito da acupuntura na profilaxia migrânea, é correto afirmar:
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