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Senado aprova projeto que limita peso de mochilas para alunos
O Senado aprovou nesta quarta-feira (20) projeto que limita o peso das mochilas dos alunos de ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é minimizar danos à saúde dos estudantes, provocados pelo excesso de peso carregado diariamente pelos alunos.
A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado já havia aprovado o projeto na semana passada, em primeiro turno. Hoje, a comissão concluiu a votação da proposta - que segue para análise da Câmara se não houver pedido para o plenário do Senado votar a matéria.
Pela proposta, os estudantes não poderão carregar mochilas mais pesadas do que 15% que o seu peso corporal.
Uma criança que tenha o peso de 25 quilos, por exemplo, não poderá carregar mais de 3,7 quilos na mochila. Já um jovem que pese 45 quilos, terá que transportar na mochila o peso máximo de 6,7 quilos.
O projeto determina que o peso do estudante deve ser informado pelos pais ou responsáveis à escola por escrito, no caso de alunos da educação infantil ou ensino fundamental, ou pelos próprios estudantes do ensino médio. Mas não estabelece como será a fiscalização do peso carregado pelos alunos.
Pela proposta, as escolas ficam obrigadas a instalar armários para que os estudantes deixem diariamente parte de seu material escolar, reduzindo o peso das mochilas. O texto diz que os armários são "insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem".
No caso das escolas públicas, o custo da instalação dos armários deve ser incluído no cálculo do custo mínimo por estudante previsto em lei.
O projeto também determina que o poder público promova ampla campanha educativa sobre o peso máximo permitido nas mochilas. A proposta, no entanto, não estabelece sanções para as escolas que desrespeitarem a regra.
Relatora do projeto, a senadora Ângela Portela (PT-RR) disse que o objetivo da limitação do peso é evitar problemas de saúde para estudantes que ainda estão com sua formação física incompleta - especialmente para crianças e jovens entre 10 e 16 anos.
(http://www.gazetadopovo.com.br, acessado em 20.11.2013)
Em relação ao vocabulário do texto, considere as seguintes afirmativas:
I) A palavra insumo (sexto parágrafo) foi empregada em sentido figurativo no texto.
II) A palavra insumo (sexto parágrafo) remete a todos os elementos necessários ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.
III) A palavra sanções (sétimo parágrafo) pode ser substituída pela palavra pena, sem prejudicar o sentido do texto.
Está(ão) CORRETA(s) apenas:
 

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Analise o texto.
Enunciado 1417067-1
“Mas o que me entusiasma é o jeito que _________ tem para imitá- _______.”
As palavras que faltam no último quadro da tira, transcrito acima, são:
 

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1364318 Ano: 2013
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre os SGDBs Oracle, MySql e SQL Server, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1363824 Ano: 2013
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O sistema binário de numeração é utilizado comumente em sistemas modernos de computação, devido à sua fácil representação eletrônica, possuindo apenas dois símbolos (0 e 1). Assinale a alternativa que representa o número decimal 99 convertido para o sistema binário.
 

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Apenas 30% dizem confiar na polícia
Estudo divulgado ontem mostra que, em um ano, desconfiança cresceu 8,6 pontos percentuais. Nos EUA, 88% confiam. Levantamento feito pela FGV revela, ainda, que 95% não acreditam nos partidos políticos.
Sete em cada dez brasileiros não confiam no trabalho da polícia. Pesquisa divulgada ontem pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) em parceira com o FBSP Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que 70,1% da população não confia nas forças de segurança. O índice é 8,6 pontos percentuais mais alto do registrado no primeiro semestre de 2012 (61,5%).
Os pernambucanos são aqueles que menos confiam nas instituições policiais. Segundo o levantamento, 27% dizem que acreditam no trabalho da Polícia Militar e 25% no da Policia Civil.
A Bahia é o Estado onde mais se confia nas instituições policiais. Dos entrevistados, 54% disseram acreditar na Polícia Militar, enquanto 50% confiam na Polícia Civil.
Já São Paulo, aparece em posição intermediária entre os sete Estados consultados na pesquisa. Dos entrevistados, 38% aprovam a Polícia Militar, e 40% o trabalho da Polícia Civil.
Nos Estados Unidos, 88% confiam na atuação da polícia. No Reino Unido, o índice chega a 82%.
O levantamento também mostra que 95% dos brasileiros não acreditam nos partidos políticos. Outros 79% reprovam o Congresso Nacional.
O estudo ouviu 6.600 pessoas, entre 2012 e este ano. Foram feitas entrevistas em sete Estados – AM, PE, BA, SP, MG, RJ, RS e no Distrito Federal.
Delegados
A pesquisa revela também que, apesar de ter o maior número de delegados de polícia no país, com mais de 3 mil na ativa, o Estado de São Paulo foi o que pior remunerou os profissionais em início de carreira em 2012.
Enquanto um delegado em Mato Grosso recebeu, em 2012, R$ 18.837,00, o profissional em São Paulo ganhou R$ 6.709, 32.
O Estado diz que reconhece a importância do trabalho do delegado e que este ano aprovou um aumento salarial.
Enunciado 1363481-1
Jornal Metro, 06 de novembro de 2013, p. 06.
Assinale a alternativa CORRETA, de acordo com o texto.
 

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Cidade de 4.000 habitantes no PR vai tirar luz de esterco de porcos
Se o plano der certo, em um ano e meio, Entre Rios do Oeste, no Paraná, irá gerar toda a eletricidade que consome só com esterco de porco. A cidade tem 4.000 habitantes e 130 mil suínos e está a caminho de implementar uma usina de energia movida a metano. O projeto já tem garantidos R$ 19 milhões para começar a sair do papel no começo de 2014, diz José Marques Filho, da diretoria de negócios da Copel, a distribuidora de energia que está por trás do sistema. Por lei, ela precisa investir em pesquisa e desenvolvimento. Para captar o metano gerado por bactérias presentes no esterco, será construída uma rede de gasodutos que irá conectar os sítios de suinocultura à usina. Dos 93 proprietários rurais da cidade, 63 assinaram um termo de adesão ao plano. Ademir Roberto Escher, 42, é um deles. Ele cria 1.200 porcos e precisa limpar os três pavilhões do chiqueiro duas vezes por dia. Se ele não fizer isso, os gases da ação das bactérias nas fezes contaminam o ambiente.
FELIPE GUTIERREZ - Folha de São Paulo, 19/11/2013
No texto, a palavra “ela”, em negrito, refere-se a:
 

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Assinale o texto que apresenta a pontuação adequada.
 

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1360571 Ano: 2013
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre redes de computadores e as camadas do modelo OSI, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ordene os períodos a seguir, de modo que constituam um encadeamento lógico de ideias e, ordenados, formem um texto coeso.
I) Mas como nasceu o personagem tão associado ao Brasil? O historiador Luiz Antonio Simas conta que, após a abolição da escravatura e a substituição da mão de obra negra pela de imigrantes europeus, ex-escravos começaram a se reunir em uma região que se estendia do Largo do Estácio, passando pela Praça Onze até a Zona Portuária – lugar batizado de Pequena África pelo artista plástico Heitor dos Prazeres.
II) Desde então, a imagem do homem esperto e sedutor passou a se mostrar no cinema, no teatro, na televisão e, principalmente, no samba. Sua existência começou a se esvair como Estado Novo de Getúlio Vargas. O governo de ideais trabalhistas não admitia nenhuma exaltação ao ócio. Surgiriam a partir dali malandros bem menos agradáveis que os de outros tempos. Hoje, ainda existe a malandragem. Mas o malandro para valer, como conta um samba de Chico Buarque, “mora lá longe e chacoalha num trem da Central”.
III) O malandro representa a recusa de trabalhos regulares e a prática de expedientes temporários para a garantia da sobrevivência”, explica a antropóloga Lília Moritz Scharcz, que complementa: “Bem-humorado, bom de bola e de samba, era mestre em um tipo de postura resumido na expressão “jeitinho brasileiro”: aquele que longe dos expedientes oficiais usava a intimidade para o seu sucesso”.
IV) Lá que, em meio a batuques, capoeira, jogatina, bordéis e pouco dinheiro, foi se forjando a figura do malandro. “O malandro leva a sua existência sob a ética do não trabalho. Era o sujeito que encontrava nas frestas da sociedade uma maneira de sobreviver”.
V) Boêmio, bon vivant, craque em pequenos golpes e pouco afeito ao trabalho. A imagem clássica do malandro entrou no imaginário popular nacional – e de uma forma até positiva. “A figura do malandro é caracterizada por uma simpatia contagiante.
(A Nata da Malandragem, texto de Bruno Hoffmann. Almanaque Brasil de cultura popular, ano 15, maio de 2013, no. 169, p. 24)
A alternativa que apresenta a sequência CORRETA é:
 

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Enunciado 1360098-1
(wordsofleisure.com)
Em relação ao texto, considere as seguintes alternativas:
I) No primeiro quadrinho, a palavra menos deve fazer concordância, logo a forma correta seria menas televisão.
II) No primeiro quadrinho, a expressão por que tem função explicativa e deveria ser grafada porque.
III) Os termos Mafalda (segundo quadrinho) e filhinha (quarto quadrinho) vêm isolados por vírgula por se tratarem de um vocativo.
Está(ão) CORRETA(s) apenas:
 

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