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Foram encontradas 40 questões.

1217428 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2009) em relação às recomendações nutricionais para diabéticos, é CORRETO afirmar que:
 

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1215265 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Com relação à saúde e nutrição materno-infantil, analise as afirmativas abaixo.
I. O diabetes gestacional é uma das complicações mais comuns na gravidez. Nesses casos a restrição calórica está recomendada, mas não deve ser menor que 1.700 kcal por dia.
II. A doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) acarreta riscos significativos à mãe e ao lactente. A recomendação de terapêutica nutricional atual é uma redução moderada de sódio, e o plano dietético Dietary Approaches to Stop Hypertension, ou “Dieta DASH”, pode ser útil.
III. O leite de mães de prematuros, comparado ao leite humano de termo, tem concentrações elevadas de calorias, conteúdo elevado de proteínas, sódio e cloro, maior concentração de IgA secretora e menor conteúdo de lactose.
IV. O leite materno deve ser o alimento exclusivo até o sexto mês de vida. Nutrizes com sarampo, caxumba, rubéola, herpes vírus e doenças causadas pelos vírus da hepatite, entre outras, podem excretar os vírus no leite; entretanto, de maneira geral, não há contraindicação formal para amamentação na maioria dos casos de doenças virais, exceto para o grupo dos retrovírus.
V. Em lactentes em aleitamento materno exclusivo e que apresentam quadro clínico sugestivo de alergia alimentar é necessário interromper a amamentação.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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1167763 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Para uma preparação culinária são necessários 50 kg de carne limpa e cortada. Há dois fornecedores de carne. A carne do fornecedor A apresenta fator de correção de 1,15 e preço de R$ 18,00/kg. A carne do fornecedor B tem fator de correção 1,05 e preço de R$ 19,50/kg. Qual o peso bruto em kg da carne A e da carne B, respectivamente, que seria necessário comprar para essa preparação? Qual fornecedor de carne apresenta melhor relação custo/benefício, ou seja, menor preço pelo montante total a ser adquirido?
 

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Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública
Alguma coisa acontece nas universidades brasileiras. Há quem chame de mau gosto o que vê, porque "narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso em Sampa. São estudantes oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo e meio, além de indígenas de diferentes etnias, que estão se fazendo presentes em salas de aula de cursos concorridos como medicina e engenharias, entre outras. São os cotistas que, desde agosto de 2012, passaram a ser regulamentados pela Lei das Cotas (Lei nº 12.711). Esta lei, que reserva 50% das vagas de cursos superiores para alunos vindos de escolas públicas e autodeclarados negros também oriundos de escola pública, é tema de vários estudos acadêmicos e movimenta a pauta da grande mídia.
Prós e contras se multiplicam, com argumentos que vão desde o fatalista "será o fim da universidade pública de qualidade" até o apologista "trata-se de uma nova abolição dos escravos". Há, ainda, os que veem a Lei de Cotas como mais uma política afirmativa para tentar diminuir as desigualdades no país. Afinal, curso superior é um caminho indicado para empregos com melhores salários. Com efeito, dados da pesquisa “Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011”, divulgada em 24 de maio de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2011 quem tinha nível superior recebia, em média, salário de R$ 4.135,00 e quem não tinha, R$ 1.294,00. A diferença salarial entre os trabalhadores brasileiros com e sem nível superior pode chegar a 219%.
Portanto, o diploma universitário pode ser, de fato, um passaporte para ascensão social. Não é de se estranhar que, alheios ao debate sobre a pertinência da Lei das Cotas, mais de 7,8 milhões candidatos estão inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013. O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni) ou para uma das 500 universidades brasileiras, segundo dados do Ministério da Educação (MEC), que já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou seja substituindo o vestibular. E a Lei de Cotas já está valendo para as instituições federais de ensino superior.
Em contrapartida, mesmo com pouco tempo ainda da adoção de algum tipo de cota de acesso, o que já se observa é que tal política nas universidades públicas contribui gradualmente, num processo lento, para uma transformação da universidade. E, nessa transformação, o lado mais resistente não é o aluno cotista que precisará fazer um grande esforço para acompanhar os cursos, se não tiver a necessária base que o ensino médio deveria oferecer. Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado, capaz, assim, de melhor refletir, na universidade, a diversidade social e étnica de que se faz a nossa população.
[...]
Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra. As precursoras foram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), seguidas pela Universidade de Brasília (UnB), pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Mas antes mesmo de se formarem as primeiras turmas, muitas análises foram e continuam sendo feitas, ora questionando os efeitos da política de cotas, ora apontando suas grandes possibilidades de inclusão social. Em geral esses argumentos, sejam favoráveis ou não, tendem a discutir universidade como se esta fosse única, uniforme e uníssona. Existem grandes diferenças regionais, e dentro de uma mesma instituição as diferenças entre cursos podem ser enormes.
Análises que dividem todos os alunos de uma mesma universidade em cotistas e não cotistas não consideram a diversidade que os números não revelam.
Um interessante exemplo é o estudo feito por Fábio Waltenberg e Márcia Marques de Carvalho, pesquisadores do Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento (Cede-UFF). A partir do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2008, os autores traçam um perfil dos concluintes dos cursos avaliados naquele ano, comparando alunos beneficiados por ações afirmativas com os demais alunos. Os dados referem-se a 167.704 concluintes. Estes, em algumas análises, foram agrupados de acordo com o cruzamento de informações acerca das proporções de não brancos, egressos de ensino médio público e baixa escolaridade dos pais nos diferentes cursos, em cursos de baixo (pedagogia), alto (engenharias e ciência da computação) e médio prestígio social (os demais). [...] Entendendo-se como diversidade uma maior representação de grupos desfavorecidos, os autores concluem que as diversas políticas de ações afirmativas foram de fato bem sucedidas no objetivo de proporcionar maior diversidade nas universidades, embora tal tendência seja menos clara em cursos mais prestigiosos. Com relação ao desempenho dos alunos, a nota média dos concluintes das estaduais e federais que ingressaram por meio de ações afirmativas é cerca de 0,4 pontos em 10 menor com relação aos concluintes que ingressaram pelo método tradicional, ou seja, pouco significativa.
[...]
As políticas de ação afirmativa surgiram a partir da década de 1960, no auge da luta dos negros norte-americanos pelo fim da segregação racial legal, até então em vigor em várias esferas da vida social nos Estados Unidos. A expressão ação afirmativa tem sido atribuída a John Kennedy que, em decreto presidencial de 1961, determinou que órgãos do governo dos Estados Unidos deveriam adotar medidas afirmativas no sentido de assegurar o acesso e a permanência como empregados de indivíduos das diversas raças, credos e nacionalidades. Depois disso, a expressão ganhou conteúdo mais preciso e passou a definir as medidas especiais e temporárias que buscam acelerar o processo de igualdade substantiva por parte de grupos considerados vulneráveis.
Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira. [...] Em trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino (XVI Endipe), realizado na Unicamp em 2012, Daniela Frida Drelich Valentim, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que as ações afirmativas para os negros nas universidades fazem parte das chamadas políticas de reconhecimento da diferença, cujas demandas estão ligadas à representação, à cultura e à identidade dos grupos étnicos, raciais, sexuais, dentre outros. Segundo ela, as demandas por reconhecimento vêm adquirindo maior relevância na arena política desde o fim do século XX. Mas Daniela pondera que essas demandas estão ocorrendo em um mundo de desigualdade material acentuada, onde ainda faz muito sentido lutar por uma repartição menos desigual das riquezas sociais.
ASSAD, Leonor. Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública. Cienc. Cult., São Paulo, v. 65, n. 3, jul. 2013. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 5 out. 2013. [adaptado]
Com relação ao Texto, analise se as afirmativas abaixo são VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F).
( ) A palavra “cotistas” tem como referência “estudantes” e “indígenas”.
( ) A expressão “instituições federais de ensino superior” não pode ser considerada sinônimo de “500 universidades brasileiras”.
( ) O referente de “suas” é “política de cotas”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública
Alguma coisa acontece nas universidades brasileiras. Há quem chame de mau gosto o que vê, porque "narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso em Sampa. São estudantes oriundos de famílias com renda inferior a um salário mínimo e meio, além de indígenas de diferentes etnias, que estão se fazendo presentes em salas de aula de cursos concorridos como medicina e engenharias, entre outras. São os cotistas que, desde agosto de 2012, passaram a ser regulamentados pela Lei das Cotas (Lei nº 12.711). Esta lei, que reserva 50% das vagas de cursos superiores para alunos vindos de escolas públicas e autodeclarados negros também oriundos de escola pública, é tema de vários estudos acadêmicos e movimenta a pauta da grande mídia.
Prós e contras se multiplicam, com argumentos que vão desde o fatalista "será o fim da universidade pública de qualidade" até o apologista "trata-se de uma nova abolição dos escravos". Há, ainda, os que veem a Lei de Cotas como mais uma política afirmativa para tentar diminuir as desigualdades no país. Afinal, curso superior é um caminho indicado para empregos com melhores salários. Com efeito, dados da pesquisa “Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011”, divulgada em 24 de maio de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2011 quem tinha nível superior recebia, em média, salário de R$ 4.135,00 e quem não tinha, R$ 1.294,00. A diferença salarial entre os trabalhadores brasileiros com e sem nível superior pode chegar a 219%.
Portanto, o diploma universitário pode ser, de fato, um passaporte para ascensão social. Não é de se estranhar que, alheios ao debate sobre a pertinência da Lei das Cotas, mais de 7,8 milhões candidatos estão inscritos para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013. O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni) ou para uma das 500 universidades brasileiras, segundo dados do Ministério da Educação (MEC), que já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou seja substituindo o vestibular. E a Lei de Cotas já está valendo para as instituições federais de ensino superior.
Em contrapartida, mesmo com pouco tempo ainda da adoção de algum tipo de cota de acesso, o que já se observa é que tal política nas universidades públicas contribui gradualmente, num processo lento, para uma transformação da universidade. E, nessa transformação, o lado mais resistente não é o aluno cotista que precisará fazer um grande esforço para acompanhar os cursos, se não tiver a necessária base que o ensino médio deveria oferecer. Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado, capaz, assim, de melhor refletir, na universidade, a diversidade social e étnica de que se faz a nossa população.
[...]
Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra. As precursoras foram a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), seguidas pela Universidade de Brasília (UnB), pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Mas antes mesmo de se formarem as primeiras turmas, muitas análises foram e continuam sendo feitas, ora questionando os efeitos da política de cotas, ora apontando suas grandes possibilidades de inclusão social. Em geral esses argumentos, sejam favoráveis ou não, tendem a discutir universidade como se esta fosse única, uniforme e uníssona. Existem grandes diferenças regionais, e dentro de uma mesma instituição as diferenças entre cursos podem ser enormes.
Análises que dividem todos os alunos de uma mesma universidade em cotistas e não cotistas não consideram a diversidade que os números não revelam.
Um interessante exemplo é o estudo feito por Fábio Waltenberg e Márcia Marques de Carvalho, pesquisadores do Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento (Cede-UFF). A partir do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2008, os autores traçam um perfil dos concluintes dos cursos avaliados naquele ano, comparando alunos beneficiados por ações afirmativas com os demais alunos. Os dados referem-se a 167.704 concluintes. Estes, em algumas análises, foram agrupados de acordo com o cruzamento de informações acerca das proporções de não brancos, egressos de ensino médio público e baixa escolaridade dos pais nos diferentes cursos, em cursos de baixo (pedagogia), alto (engenharias e ciência da computação) e médio prestígio social (os demais). [...] Entendendo-se como diversidade uma maior representação de grupos desfavorecidos, os autores concluem que as diversas políticas de ações afirmativas foram de fato bem sucedidas no objetivo de proporcionar maior diversidade nas universidades, embora tal tendência seja menos clara em cursos mais prestigiosos. Com relação ao desempenho dos alunos, a nota média dos concluintes das estaduais e federais que ingressaram por meio de ações afirmativas é cerca de 0,4 pontos em 10 menor com relação aos concluintes que ingressaram pelo método tradicional, ou seja, pouco significativa.
[...]
As políticas de ação afirmativa surgiram a partir da década de 1960, no auge da luta dos negros norte-americanos pelo fim da segregação racial legal, até então em vigor em várias esferas da vida social nos Estados Unidos. A expressão ação afirmativa tem sido atribuída a John Kennedy que, em decreto presidencial de 1961, determinou que órgãos do governo dos Estados Unidos deveriam adotar medidas afirmativas no sentido de assegurar o acesso e a permanência como empregados de indivíduos das diversas raças, credos e nacionalidades. Depois disso, a expressão ganhou conteúdo mais preciso e passou a definir as medidas especiais e temporárias que buscam acelerar o processo de igualdade substantiva por parte de grupos considerados vulneráveis.
Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira. [...] Em trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino (XVI Endipe), realizado na Unicamp em 2012, Daniela Frida Drelich Valentim, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que as ações afirmativas para os negros nas universidades fazem parte das chamadas políticas de reconhecimento da diferença, cujas demandas estão ligadas à representação, à cultura e à identidade dos grupos étnicos, raciais, sexuais, dentre outros. Segundo ela, as demandas por reconhecimento vêm adquirindo maior relevância na arena política desde o fim do século XX. Mas Daniela pondera que essas demandas estão ocorrendo em um mundo de desigualdade material acentuada, onde ainda faz muito sentido lutar por uma repartição menos desigual das riquezas sociais.
ASSAD, Leonor. Cotas de acesso ao ensino superior ajudam a transformar a universidade pública. Cienc. Cult., São Paulo, v. 65, n. 3, jul. 2013. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 5 out. 2013. [adaptado]
Considere as seguintes sentenças, retiradas do Texto.
“Os docentes também precisarão aprender a conviver com essas diferenças, que poderão contribuir, positivamente, para uma composição mais diversificada do alunado [...]”.
“Em 2004 ocorreram os primeiros vestibulares em universidades públicas por meio de um sistema de cotas, que variava de uma instituição a outra.”
“Assim, enquanto ação afirmativa, a atual Lei de Cotas busca reduzir as fortes distorções que são observadas na sociedade brasileira.”
As referências CORRETAS dos pronomes sublinhados são, respectivamente:
 

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466714 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Quanto à terapia nutricional no paciente crítico é CORRETO afirmar que:
 

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466535 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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O gráfico abaixo apresenta a prevalência de déficit de peso, excesso de peso e obesidade, por sexo, na população adulta do Brasil no período de 1974 até 2009, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Enunciado 466535-1
A partir das informações contidas no gráfico, indique se as afirmativas abaixo são VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F).
( ) As prevalências de excesso de peso e de obesidade aumentam continuamente ao longo dos quatro inquéritos nos dois sexos, sendo que nos 34 anos decorridos de 1974-1975 a 2008-2009 a prevalência de excesso de peso em adultos aumenta em quase três vezes no sexo masculino e em quase duas vezes no sexo feminino. No mesmo período, a prevalência de obesidade aumenta em mais de quatro vezes para homens e em mais de duas vezes para mulheres.
( ) As séries históricas indicam que, embora a prevalência de déficit de peso em adultos decline continuamente ao longo dos quatro inquéritos, a desnutrição na população adulta brasileira ainda não está controlada, considerando a frequência de 5% de déficit de peso compatível com a proporção de indivíduos constitucionalmente magros na população.
( ) A análise do gráfico revela tendência crescente de substituição de alimentos básicos e tradicionais na dieta brasileira (como arroz, feijão e hortaliças) por bebidas e alimentos industrializados (como refrigerantes, biscoitos, carnes processadas e comida pronta), implicando aumento na densidade energética das refeições e padrões de alimentação capazes de comprometer a autorregulação do balanço energético dos indivíduos e aumentar o risco de obesidade na população.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Questão presente nas seguintes provas
398323 Ano: 2013
Disciplina: Legislação Específica das Agências Reguladoras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Em relação às questões higiênico-sanitárias estabelecidas pela legislação nacional vigente, como a RDC n° 216/2004, tão importantes para evitar as contaminações dentro das UANs e a ocorrência de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs), assinale a alternativa CORRETA.
 

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398320 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A litíase renal é um fenômeno multifatorial. O século XX foi caracterizado pelo aumento em sua frequência, especialmente nos países industrializados. Com relação a essa doença, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA.
 

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389074 Ano: 2013
Disciplina: Nutrição
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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A cocção de hortaliças objetiva obter textura, aparência e sabor agradáveis, conservando ao máximo o valor nutritivo. É influenciada por vários fatores, como tempo, temperatura, volume de água e presença de outras substâncias presentes na água.
Assinale a alternativa CORRETA em relação a esse tema.
 

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