Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

Texto 2
Municípios não atingem nem metas modestas de educação
Relatório da ONG Todos Pela Educação revela que maior parte das cidades está longe
de ensinar o que deve a alunos em língua portuguesa e matemática
Por Nathalia Goulart
A língua portuguesa representa o maior desafio para alunos e professores no fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, que se encerra no 5º ano (antiga 4ª série). Já ao fim do segundo ciclo, que se encerra no 9º ano (antiga 8ª série), é a matemática que se torna um obstáculo. É isso que conclui o movimento independente Todos Pela Educação, que estabelece metas de aprendizado para alunos de todos os 5.557 municípios brasileiros.
De acordo com o relatório De Olho Nas Metas 2011, divulgado em fevereiro deste ano, em São Paulo, 52% das cidades do país não atingiram, em 2009, os objetivos determinados pelo Todos Pela Educação relativos ao desempenho de estudantes do 5o ano em língua portuguesa – as metas variam de cidade para cidade e levam em conta a situação prévia de cada uma delas. É uma péssima notícia, levando-se em conta que, em muitos casos, a meta já era modesta.
Já em matemática, 75,2% dos municípios brasileiros cumpriram as metas estabelecidas. Entre as capitais, todas evoluíram segundo o esperado. Macapá (AP), por exemplo, atingiu o objetivo para 2009, mas ele era modestíssimo: ali, só 13,2% dos estudantes detêm os conhecimentos mínimos esperados ao fim do 5º ano. Em Belo Horizonte, que também apresentou evolução satisfatória, pouco mais da metade do número de estudantes (51%) ainda não sabe calcular adequadamente.
No fim do 9º ano, segundo ciclo do ensino fundamental, a situação é inversa: matemática é o bicho-papão dos estudantes. Mais da metade dos municípios, exatos 56,1%, incluindo 21 capitais e o Distrito Federal, não atingiu as metas previstas. Exemplos assustadores são Salvador (BA), onde apenas 5,4% dos estudantes do 9o ano dominam conhecimentos básicos na disciplina. Em Florianópolis (SC), que também não registrou avanço, só 16,7% dos alunos aprenderam o que deveriam.
Em língua portuguesa, 81,9% das cidades brasileiras ultrapassaram a meta estabelecida pelo Todos Pela Educação, incluindo todas as capitais e o Distrito Federal. Outra vez, os resultados, embora alcançados, chamam a atenção pela modéstia. Em Recife, 15,5% dos concluintes do ensino fundamental têm um aprendizado adequado à sua série.
Se todos os municípios atingirem os objetivos propostos pelo movimento ao longo da década, em 2022 cerca de 70% de todos os estudantes brasileiros terão um aprendizado adequado ao seu estágio escolar. A julgar pela prévia divulgada neste ano, é difícil acreditar que isso vá acontecer.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012, acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestasde- educacao [adaptado]
Considere as afirmativas abaixo.
I. Os alunos do 5º ano de todas as capitais brasileiras atingiram as metas previstas relativamente ao seu desempenho em língua portuguesa, enquanto os alunos do 9º ano, somente em algumas capitais o fizeram.
II. Os alunos do 9º ano de Florianópolis, em sua maioria, não atingiram as metas previstas relativamente ao seu desempenho em matemática.
III. A maioria das cidades brasileiras avaliadas está longe de ensinar aos alunos o que deveria, tanto em matemática quanto em língua portuguesa.
De acordo com o Texto 2, assinale a alternativa CORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
A respeito do gênero do Texto 1, é CORRETO afirmar que se trata de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1333274 Ano: 2012
Disciplina: Radiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Sobre o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica para uso das radiações ionizantes nos serviços de radiodiagnóstico médico e odontológico, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) todos os serviços de radiodiagnóstico devem manter um exemplar deste Regulamento Técnico nos seus diversos setores que empregam os raios-X diagnósticos.
( ) o Regulamento normatiza o uso das radiações ionizantes nos serviços de radiologia convencional, radiologia intervencionista, tomografia computadorizada, mamografia, radioterapia e medicina nuclear.
( ) este Regulamento foi elaborado e publicado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, em 1998.
( ) os princípios básicos que regem este Regulamento são: Justificação, Otimização da Proteção Radiológica, Limitação das doses individuais e a Prevenção de acidentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1331535 Ano: 2012
Disciplina: Radiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa CORRETA.
A substituição de aparelhos radiográficos convencionais por equipamentos modernos de radiologia digital (DR) de aquisição direta altera a rotina do setor de radiodiagnóstico, ocasionando:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
Assinale a alternativa CORRETA, na qual o vocábulo à direita É ANTÔNIMO do termo sublinhado no Texto 1.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna. Em um site que utiliza conexão segura (HTTPS), os dados trafegados entre o cliente e o servidor serão ________.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1330968 Ano: 2012
Disciplina: Radiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
O tomógrafo computadorizado e o mamógrafo são equipamentos que tiveram sua origem no aparelho radiográfico convencional. Dos itens listados abaixo, indique quais são pertencentes ao equipamento de tomografia computadorizada (TC) e quais são do equipamento de Mamografia (MM).
( ) Ampola maior e com maior refrigeração
( ) Ampola menor e com foco mais fino
( ) Bandeja de compressão
( ) Anéis deslizantes (slip ring)
( ) Filtro de molibdênio
( ) Ânodo de tungstênio
( ) Filtro modelador
( ) AEC
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1330416 Ano: 2012
Disciplina: Radiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas abaixo.
Existem efeitos biológicos da radiação que se manifestam a curto e a longo prazo. Os efeitos a curto prazo ou agudos são observáveis em apenas horas, dias ou semanas após a exposição do indivíduo à radiação e geralmente estão associados a ___altas doses_____ de radiação. Já os efeitos a longo prazo ou tardios se dividem em somáticos e ___genéticos_________.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Texto 1
Universalizar pré-escola e ensino médio ainda é desafio
Por Nathalia Goulart
O Brasil possui um número elevado de crianças e jovens dentro das salas de aula, mas a universalização do ensino ainda é um desafio nacional. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo movimento independente Todos Pela Educação relativos a 2010, 91,5% dos jovens entre 4 e 17 anos estão na escola. Isso significa que 3,8 milhões ainda não têm acesso à educação, sendo que 2,9 milhões deles deveriam cursar pré-escola ou ensino médio. Enquanto o ensino fundamental atende 96,7% das crianças, as taxas da pré-escola e do ensino médio ainda deixam muito a desejar: 80,1% e 83,3%, respectivamente.
A região com menor oferta de educação é a Norte, onde apenas 69% das crianças entre 4 e 5 anos estão na escola. Também no ensino médio, a região aparece com o pior indicador: só 81,3% dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola. O Nordeste, com atendimento de 86,3%, figura como a área com maior abrangência da pré-escola. O Sudeste apresenta o maior índice de inclusão no ensino médio: 85%.
"O problema vai além da ampliação do número de vagas. Temas como evasão e atraso escolar deverão figurar nas agendas políticas", afirma o relatório De Olho Nas Metas 2011, do Todos Pela Educação. De acordo com um estudo coordenado por Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% dos jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola dizem que a falta de interesse ou a necessidade de trabalhar os afastaram dos bancos escolares. "Fatores relacionados à oferta de educação, como falta de vaga e transporte escolar, foram apontados por somente 10,9% da amostra", ressalta o Todos Pela Educação.
Outro ponto de destaque do relatório divulgado nesta terça-feira aponta para o fracasso da alfabetização durante os primeiros anos escolares. Os dados mostram que, em média, 43,9% dos estudantes deixam o ciclo de alfabetização sem aprender o que deveriam em leitura. Na lanterna, estão as escolas públicas do Nordeste, onde a taxa chega a 63,5%. Em matéria de escrita, 46,6% não têm o desempenho esperado, sendo que nas unidades públicas nordestinas apenas uma em cada quatro crianças domina a competência. Em matemática, os números são ainda piores: 57,2% dos estudantes do país não conseguem fazer contas elementares de soma e subtração. Nas escolas públicas da região Norte, três em cada quatro crianças falham na tarefa.
Parte da explicação para esse cenário está no baixo atendimento da pré-escola, já que a educação infantil favorece a permanência do aluno no sistema escolar e tem impactos comprovados no seu desempenho acadêmico futuro.
Revista Veja online, publicado em 07 de fevereiro de 2012,
acesso em 20 de fevereiro de 2012, disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/municipios-brasileiros-nao-atingem-nem-as-metas-modestas-de-educacao [adaptado]
De acordo com o Texto 1, é possível afirmar que:
1. os níveis de leitura e escrita das crianças das unidades públicas do Nordeste estão abaixo do esperado.
2. em relação à alfabetização, a região Nordeste apresenta aspectos positivos que a destacam das demais regiões.
3. a falta de vagas e o transporte escolar são fatores predominantes quando o assunto é acesso à educação.
4. a região Norte é a menos favorecida em relação à oferta de educação, tanto na pré-escola quanto no ensino médio.
5. a falta de interesse e a necessidade de trabalhar são fatores apontados pelos jovens que não frequentam a escola.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1329277 Ano: 2012
Disciplina: Radiologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Provas:
Assinale a alternativa CORRETA. A incidência de Ferguson para sacroilíacas é feita em decúbito:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas