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Foram encontradas 40 questões.

1327132 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as atividades abaixo, considerando-se as contribuições históricas das associações de surdos para a comunidade surda.
( ) Promoção de eventos esportivos.
( ) Parcerias com clínicas de reabilitação oral.
( ) Organização de festas juninas e comemorativas.
( ) Distribuição subsidiada de aparelhos auditivos.
( ) Incentivo à socialização em língua de sinais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1326928 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Na segunda metade do século XVIII, havia duas propostas principais para a educação de surdos na Europa:
 

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1326155 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a sintaxe das línguas de sinais, é CORRETO afirmar que:
 

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1325928 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA.
Sabe-se hoje que o valor e o tratamento social concedidos aos chamados “deficientes” têm variado de acordo com diferentes locais e épocas. Na Grécia e Roma antigas, por exemplo, crianças que nasciam com certos tipos de desvio do padrão físico comum eram abandonadas ou sacrificadas. Isso acontecia porque:
 

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1325840 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a morfologia das línguas de sinais, é CORRETO afirmar que:
 

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1325810 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Sobre a “fidelidade” no processo de interpretação, assinale a alternativa CORRETA.
 

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1325432 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações sobre as diferenças entre as línguas de sinais e as línguas orais que precisam ser dominadas pelo intérprete de Libras.
( ) As línguas de sinais, diferentemente das línguas orais, atribuem valor gramatical às expressões faciais.
( ) A ordem das palavras nas sentenças do discurso em português e do discurso sinalizado é a mesma.
( ) As línguas de sinais, diferentemente das línguas orais, estabelecem a referência por meio da exploração de pontos no espaço.
( ) Toda palavra na língua portuguesa possui um sinal equivalente na Libras em termos de significado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1324171 Ano: 2009
Disciplina: Libras
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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Assinale a alternativa CORRETA
Para a boa qualidade na interpretação educacional para alunos surdos, o intérprete deve:
 

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1320292 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Texto 1
Psicanálise é linguagem
A linguagem está tão presente em cada um de nós que, muitas vezes, a consideramos um instrumento. Quem a usa com maestria é admirado. São autores que, com a linguagem, emocionam em obras da literatura, teatro, poesia e cinema. Mas, quando há uma dúvida, e uma palavra é incompreendida, a leitura se interrompe para a busca de um significado.
O ser humano, habituado com a linguagem, seja qualquer uma das tantas línguas, procura verdades expressas nas declarações que faz sobre si mesmo e o mundo.
A palavra também serve como bálsamo para a dor, seja no riso quando se diz algo espirituoso, seja no acolhimento ao ouvir sobre o sofrimento do outro.
A palavra abriga a diversidade linguística. A imagem bíblica da Torre de Babel, um prenúncio das muitas línguas que seriam criadas no mundo hoje globalizado, só errou num ponto. De algum modo, os homens se fazem entender, não importa onde nasceram ou vivem.
Os seres humanos estão habituados a cantarolar, pedir socorro, demandar, ordenar e espantar-se quando falas inusitadas lhes escapam. Fantasias, enganos, mentiras e verdades. Há um momento em que o ser acredita ser verdade o que diz, e se julga senhor do instrumento, como um pincel, um lápis, um formão, uma arma, um espelho.
Verdades construídas
Imersos na linguagem, não percebemos que ela constitui o universo ao nosso redor, a comunicação, o onírico e o real, que nomeia o que nos rodeia. É senhora de tudo: ordena o pensamento, o devaneio, o projeto e a imaginação.
O nome, próprio, é um pedacinho de linguagem, na cadeia da linguagem. Acreditar que simplesmente somos os senhores da linguagem é uma ilusão que o ser humano nutre. Eu domino a linguagem e vou até fazer um curso de oratória para fascinar o mundo. Eu percebo que falo a alguém apenas o que pretendo. Eu percebo que a camuflagem e o engodo são atributos que manejo. Eu, assim, imagino que nada escapa se eu não quiser.
Sigmund Freud é o médico que, ainda no final do século 19, ousou tratar, por meio da linguagem, o sofrimento histérico, fóbico, obsessivo, depressivo. Ousadia vitoriosa. Aplicar a linguagem por meio da psicanálise é uma faceta de sua obra que seria resgatada por, dentre outros, Jacques Lacan.
Cruzamos o século 20 e entramos no século 21 ouvindo o anúncio da morte anunciada da psicanálise. E, mesmo assim, essa forma de psicoterapia permanece no campo das terapêuticas. Certamente, essa permanência é devida, entre outras referências, à maneira como os psicanalistas demonstram que a linguagem, não obstante os labirintos que se constroem com ela, transporta pelo menos um pedacinho de verdade.
Não a verdade da religião, não a verdade referencial, mas o pedacinho da verdade que cada um carrega no coração do seu ser.
(MAZZEI, D. Psicanálise é linguagem. Língua Portuguesa, São Paulo, ano 2, edição 5, p. 8, maio
2007. Especial Psicanálise & Linguagem.)
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao texto 1.
( ) O erro mencionado em relação à imagem bíblica da Torre de Babel refere-se ao fato de que, apesar da diversidade linguística, os homens, de algum modo, se comunicam.
( ) A linguagem, por causa dos labirintos que se constroem com ela, transporta pelo menos um pedacinho de verdade.
( ) Aplicar a linguagem por meio da psicanálise é uma faceta da obra do pioneiro nessa área: Jacques Lacan.
( ) O texto coloca em contraste duas ideias acerca da relação entre o homem e a linguagem: ora ele a maneja como um instrumento, ora ela o influencia.
( ) “Verdades construídas”, a que se refere o texto, retoma a ideia da metáfora da Torre de Babel.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1319685 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Texto 2
SOS Gramatical
Uma esquina educativa
Às dez e meia da manhã, o telefone tocou mais uma vez. Do outro lado da linha, uma dúvida – a décima segunda do dia. “Você(d) quer saber como se escreve insossa?”, repetiu a plantonista. Sim, era o que a pessoa(e) queria. Considerando o nível de dificuldade das perguntas que Illiana da Costa Forte enfrenta diariamente, essa poderia entrar na categoria bico(c). Ainda assim, tal como canja de galinha e água-benta, um Aurélio ou um Houaiss nunca é demais. Depois de uma espiada(c) no computador, ela responde: “A palavra é com s e ss.”
Illiana é a coordenadora do Plantão Gramatical de Fortaleza, um tira-dúvidas linguístico mantido há quase trinta anos pela prefeitura da cidade. De segunda a sexta, das 8 às 18 horas, ela e um grupo de oito professores – seis de português, um de inglês e um de espanhol – se revezam em dois turnos para destrinchar, por exemplo, as 27 (dizem alguns) funções gramaticais da palavra que (conjunção, pronome, preposição, advérbio etc.). As perguntas são feitas por telefone e fax ou “presencialmente” (como dizem os modernos). É a modalidade preferida dos moradores do bairro Damas, onde fica o escritório, porque um pulo no plantão(c) economiza o telefonema.
Além de lançar luz sobre os mistérios dos três idiomas, os mestres fornecem a origem e o significado de nomes de pessoa. Circula pelo escritório o polpudo Dicionário de Nomes de Bebês, com 8 mil verbetes. “Quer saber o seu?”, Illiana pergunta ao usuário Henrique. “Está aqui: ‘príncipe encantador e poderoso.’” Há que [prep. acidental] duvidar um tanto dos rigores do dicionário, o que não impediu Henrique de ganhar o dia. De posse da informação, certamente apareceu no emprego com a altivez de um cavaleiro medieval.
Variando dos 30 aos 50 anos de idade, todos os plantonistas têm curso superior e quase todos lecionam nas universidades públicas de Fortaleza (são duas). Com o cargo de oráculo gramatical, reforçam o orçamento em 953 reais mensais.
Entre uma pergunta e outra sobre ortografia, sintaxe, morfologia ou pontuação, são por vezes instados a dirimir dúvidas que [pron. rel. com função de sujeito] extrapolam os precisos limites da ciência gramatical. Uma vez, preparada para atender o telefone e fazer, digamos, alguma rápida análise sintática – por exemplo, da frase “Vão-se os anéis, ficam os dedos” –, Illiana foi surpreendida: “Quem era o ator que [pron. rel. com função de sujeito] fazia O Bem-Amado?” Meio no reflexo, ela respondeu na bucha(c): “Paulo Gracindo.” Entusiasmada, a consulente prosseguiu: “Já que a senhora foi tão simpática comigo, não teria aí o telefone do padre Marcelo Rossi?” Illiana não tinha.
(Adaptado de SOS Gramatical. Piauí, Rio de Janeiro, ano 3, n. 30, p. 12-13, mar. 2009
Com base no texto 2, assinale a alternativa CORRETA.
 

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