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Foram encontradas 40 questões.

Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas do texto.
(Adaptado de CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2006).
O cérebro humano é um sistema vivo por excelência. Após o primeiro ano de crescimento, não são produzidos novos neurônios, ______________ mudanças plásticas continuarão ocorrendo pelo resto da vida. ______________ o meio ambiente muda, o cérebro amolda-se em resposta a essas mudanças. ______________, se a qualquer momento ele é danificado, em consequência de ferimentos ou lesão, o sistema realiza ajustamentos muito rápidos. Ele nunca se desgasta ou exaure; ______________, quanto mais é usado, mais poderoso fica.
 

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Texto 2
Alimentos para o cérebro
Uma revisão de 160 artigos comprova que não só as experiências do dia a dia ajudam o cérebro a se desenvolver e se aperfeiçoar. Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar. [...]
O estudioso Fernando Gómez-Pinilla descobriu que os ácidos graxos do tipo Ômega 3, encontrados no salmão, castanhas e kiwi, por exemplo, podem interferir positivamente na memória e auxiliam na melhora da depressão, esquizofrenia e demência. [...]
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Dietas ricas em gorduras trans, como frituras, salgadinhos e lanches com carne gorda e frita, atrapalham todas as funções intelectuais, portanto, deveriam ser evitadas, principalmente entre os mais jovens. [...]
Vários estudos comprovam a eficiência de suplementos vitamínicos como o ácido fólico e a vitamina E, capazes de atrasar o processo de declínio da função intelectual decorrente da idade e trauma cerebral, assim como o tempero indiano curry e o já referido Ômega 3. O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.
Utilizar multivitamínicos pode não ter o mesmo resultado que a ingestão de alimentos ricos nesses elementos. A oferta in natura por uma dieta rica e variada é a melhor e a primeira escolha. Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.
(Adaptado de TUMA, R. Alimentos para o cérebro. Carta na Escola, São Paulo, n. 29, p. 13, set. 2008)
Assinale a alternativa cuja sequência de palavras substitui CORRETAMENTE, com os devidos ajustes de concordância, as palavras sublinhadas na frase abaixo, mantendo o mesmo sentido que apresenta no texto 2.
Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar”.
 

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Texto 2
Alimentos para o cérebro
Uma revisão de 160 artigos comprova que não só as experiências do dia a dia ajudam o cérebro a se desenvolver e se aperfeiçoar. Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar. [...]
O estudioso Fernando Gómez-Pinilla descobriu que os ácidos graxos do tipo Ômega 3, encontrados no salmão, castanhas e kiwi, por exemplo, podem interferir positivamente na memória e auxiliam na melhora da depressão, esquizofrenia e demência. [...]
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Dietas ricas em gorduras trans, como frituras, salgadinhos e lanches com carne gorda e frita, atrapalham todas as funções intelectuais, portanto, deveriam ser evitadas, principalmente entre os mais jovens. [...]
Vários estudos comprovam a eficiência de suplementos vitamínicos como o ácido fólico e a vitamina E, capazes de atrasar o processo de declínio da função intelectual decorrente da idade e trauma cerebral, assim como o tempero indiano curry e o já referido Ômega 3. O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.
Utilizar multivitamínicos pode não ter o mesmo resultado que a ingestão de alimentos ricos nesses elementos. A oferta in natura por uma dieta rica e variada é a melhor e a primeira escolha. Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.
(Adaptado de TUMA, R. Alimentos para o cérebro. Carta na Escola, São Paulo, n. 29, p. 13, set. 2008)
Observe os verbos destacados no excerto do texto 2.
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Leia as afirmativas abaixo.
I. O sujeito de avaliou é “um estudo de longa duração”, enquanto que o sujeito de demonstrou é “o estudioso Fernando Gómez-Pinilla”, retomado do parágrafo anterior.
II. Os verbos vivem e viveram estão conjugados no mesmo modo verbal, porém em tempos diferentes: presente e pretérito perfeito, respectivamente.
III. O verbo avaliou indica um tempo anterior a vivem; e vivem, um tempo anterior a aumentam.
IV. Os verbos vivem e aumentam apresentam o mesmo tempo verbal.
V. Os verbos aumentam e viveram marcam o fim de uma ação.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Texto 2
Alimentos para o cérebro
Uma revisão de 160 artigos comprova que não só as experiências do dia a dia ajudam o cérebro a se desenvolver e se aperfeiçoar. Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar. [...]
O estudioso Fernando Gómez-Pinilla descobriu que os ácidos graxos do tipo Ômega 3, encontrados no salmão, castanhas e kiwi, por exemplo, podem interferir positivamente na memória e auxiliam na melhora da depressão, esquizofrenia e demência. [...]
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Dietas ricas em gorduras trans, como frituras, salgadinhos e lanches com carne gorda e frita, atrapalham todas as funções intelectuais, portanto, deveriam ser evitadas, principalmente entre os mais jovens. [...]
Vários estudos comprovam a eficiência de suplementos vitamínicos como o ácido fólico e a vitamina E, capazes de atrasar o processo de declínio da função intelectual decorrente da idade e trauma cerebral, assim como o tempero indiano curry e o já referido Ômega 3. O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.
Utilizar multivitamínicos pode não ter o mesmo resultado que a ingestão de alimentos ricos nesses elementos. A oferta in natura por uma dieta rica e variada é a melhor e a primeira escolha. Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.
(Adaptado de TUMA, R. Alimentos para o cérebro. Carta na Escola, São Paulo, n. 29, p. 13, set. 2008)
Assinale a alternativa que justifica CORRETAMENTE o conselho dado pelo texto 2:
“Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.”
 

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Texto 1
Além do sorriso e da gargalhada
Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem. Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias). Não por acaso,
durante uma briga de namorados aquele que consegue fazer os lábios do parceiro se moverem para cima com certeza conseguiu quebrar as resistências do outro – e está a caminho de conseguir uma trégua. A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.
Riso e bom humor são os temas da seção especial desta edição. Naturalmente os dois não são sinônimos e seria ingenuidade tomá-los assim. O primeiro, independentemente de sua intensidade, ocorre num momento específico, pontual. E não é novidade que pode ter vários sentidos; uma pessoa pode rir de maneira divertida, tímida, amedrontada, falsa, sarcástica ou até maldosa – quem não se lembra da gargalhada cruel da madrasta da Branca de Neve, por exemplo? Já o bom humor implica algo mais amplo, uma postura flexível e a capacidade de encontrar graça nas mais diferentes situações. Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa. Mas há, nesses dois temas, um ponto de convergência: o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência e consegue solucioná-la. Se isso se dá pontualmente, a expressão dessa excitação neural pode aparecer como um sorriso (ou quiçá uma gargalhada). O cérebro curioso, disposto a levar “pequenos escorregões” e ser surpreendido, nem sempre ri de forma óbvia – mas vê o mundo como um lugar repleto de motivos para achar graça.
Uma discussão que vem à tona com frequência quando nos voltamos para a questão humor diz respeito à resiliência, uma espécie de equivalente psíquico da resistência física – que pode ser grande aliada no tratamento psicoterapêutico. Diante das adversidades, esse aspecto faz com que sejamos capazes de enfrentar frustrações e perdas. Não se trata de negar a dor ou tentar disfarçá la – pelo contrário. A habilidade abarca justamente a possibilidade de reconhecer o sofrimento, mas não se deter nele. Carlos Drummond de Andrade deve ter razão: “... O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. [...] Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizaram. Mas e o humor?”
Boa leitura. Divirta-se.
(Adaptado de LEAL, G. Além do sorriso e da gargalhada. Mente & Cérebro, São Paulo, ano 16, n. 198,
p. 3, jun. 2009)
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas com relação ao texto 1.
( ) Riso e bom humor, embora não sejam sinônimos, são tratados no texto como temas que apresentam um ponto de convergência.
( ) Uma boa risada nos deixa mais leves e um sorriso quebra resistências.
( ) Rir é bom para a saúde mental, uma vez que ao rirmos há uma descarga de endorfina que ativa os centros de prazer cerebrais e os estimula.
( ) “Há, nessa forma de ver a vida, uma manifestação de inteligência, que nos permite reorganizar os mais diversos elementos de maneira criativa”; portanto, quem tem o hábito de rir é mais inteligente.
( ) Uma das diferenças entre o riso e o bom humor é o caráter mais amplo e durativo do primeiro e o caráter específico e pontual do segundo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1335479 Ano: 2009
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa CORRETA.
Os músculos localizados no compartimento anterior da coxa são:
 

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1334269 Ano: 2009
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta abaixo.
Para realizar a dissecação ou necropsia, quais dos materiais abaixo executam, respectivamente, as funções de diérese, preensão e síntese?
 

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Texto 2
Alimentos para o cérebro
Uma revisão de 160 artigos comprova que não só as experiências do dia a dia ajudam o cérebro a se desenvolver e se aperfeiçoar. Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar. [...]
O estudioso Fernando Gómez-Pinilla descobriu que os ácidos graxos do tipo Ômega 3, encontrados no salmão, castanhas e kiwi, por exemplo, podem interferir positivamente na memória e auxiliam na melhora da depressão, esquizofrenia e demência. [...]
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Dietas ricas em gorduras trans, como frituras, salgadinhos e lanches com carne gorda e frita, atrapalham todas as funções intelectuais, portanto, deveriam ser evitadas, principalmente entre os mais jovens. [...]
Vários estudos comprovam a eficiência de suplementos vitamínicos como o ácido fólico e a vitamina E, capazes de atrasar o processo de declínio da função intelectual decorrente da idade e trauma cerebral, assim como o tempero indiano curry e o já referido Ômega 3. O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.
Utilizar multivitamínicos pode não ter o mesmo resultado que a ingestão de alimentos ricos nesses elementos. A oferta in natura por uma dieta rica e variada é a melhor e a primeira escolha. Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.
(Adaptado de TUMA, R. Alimentos para o cérebro. Carta na Escola, São Paulo, n. 29, p. 13, set. 2008)
Assinale os períodos em que os autores dos textos “Além do sorriso e da gargalhada” e
“Alimentos para o cérebro” comentam o que faz bem para nossa saúde.
I. “Difícil não reconhecer que uma boa risada – de preferência daquelas que nos surpreendem pela sua intensidade – nos deixa mais leves, mesmo quando as coisas não vão bem.”
II. “Um sorriso, em geral, quebra resistências (as próprias e as alheias).”
III. “A química cerebral está por trás da reconciliação: há uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea quando rimos que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula.”
IV. “Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos.”
V. “O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.”
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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Alimentos para o cérebro
Uma revisão de 160 artigos comprova que não só as experiências do dia a dia ajudam o cérebro a se desenvolver e se aperfeiçoar. Também o tipo de substrato orgânico da nossa dieta é crucial para a nossa inteligência aumentar. [...]
O estudioso Fernando Gómez-Pinilla descobriu que os ácidos graxos do tipo Ômega 3, encontrados no salmão, castanhas e kiwi, por exemplo, podem interferir positivamente na memória e auxiliam na melhora da depressão, esquizofrenia e demência. [...]
Um estudo de longa duração avaliou a saúde de indivíduos que vivem em uma vila isolada na Suíça, do seu nascimento à sua morte e toda a sua árvore genealógica, em um período superior a cem anos. Demonstrou que o tipo de alimento ingerido pode interferir até no funcionamento do cérebro de nossos descendentes, pois o número de indivíduos diabéticos e os casos de morte precoce aumentam nas gerações cujos avós paternos viveram em tempos de abundância.
Dietas ricas em gorduras trans, como frituras, salgadinhos e lanches com carne gorda e frita, atrapalham todas as funções intelectuais, portanto, deveriam ser evitadas, principalmente entre os mais jovens. [...]
Vários estudos comprovam a eficiência de suplementos vitamínicos como o ácido fólico e a vitamina E, capazes de atrasar o processo de declínio da função intelectual decorrente da idade e trauma cerebral, assim como o tempero indiano curry e o já referido Ômega 3. O curry é uma das explicações de a Índia ter um número proporcionalmente menor de doentes com demência do tipo Alzheimer.
Utilizar multivitamínicos pode não ter o mesmo resultado que a ingestão de alimentos ricos nesses elementos. A oferta in natura por uma dieta rica e variada é a melhor e a primeira escolha. Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.
(Adaptado de TUMA, R. Alimentos para o cérebro. Carta na Escola, São Paulo, n. 29, p. 13, set. 2008)
Nas últimas frases dos textos 1 e 2, há as seguintes sugestões aos leitores:
Texto 1: “Divirta-se.”
Texto 2: “Faça uma boa dieta, por você e até pela saúde dos seus netos.”
Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE o modo verbal que foi utilizado.
 

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1332325 Ano: 2009
Disciplina: Medicina
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa CORRETA.
O ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior fazem parte da articulação:
 

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