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26 de março de 2008
Reportagem Especial
Um campeão em educação
Guaramirim
A lição vem de Guaramirim, no Norte do Estado. A educação pode ser tratada de uma forma simples, sem perder a eficiência. O município, que tem sua economia baseada na agricultura, com destaque para o cultivo de arroz, bananas e verduras, é o único entre as 293 cidades de Santa Catarina presente no estudo Redes de Aprendizagem – Boas Práticas de Municípios que Garantem o Direito de Aprender.
Elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o estudo detectou 37 municípios brasileiros onde a qualidade do ensino supera os obstáculos da rede pública.
A pesquisa foi divulgada ontem em encontro da Undime. Guaramirim não se tornou um dos 37 campeões brasileiros em aprendizagem escolar – 0,66% dos 5.564 municípios do país – com fórmulas mirabolantes. O próprio MEC reconhece: não há nada de sobrenatural, como prova o relato de um dos alunos entrevistados:
– Aqui em Guaramirim os professores insistem, insistem, até a gente aprender – disse um estudante da rede pública municipal.
Em 29 dos 37 municípios há uma prática generalizada de incentivo à leitura. E em vez de estantes com livros arrumadinhos, as escolas criam ambientes de bibliotecas ambulantes que usam ônibus, baús, carrinhos de mão e até jegues.
angela.bastos@diario.com.br
ÂNGELA BASTOS
Os 37 municípios
Região Sul
Guaramirim (SC)
Marilena (PR)
São Jorge D’Oeste (PR)
Jesuítas (PR)
Realeza (PR)
Horizontina (RS)
Arroio do Meio (RS)
Sapiranga (RS)
Farroupilha (RS)
Pinhais (PR)
Região Norte
Alvorada (TO)
Araguaína (TO)
Rio Branco (AC)
Santarém (PA)
Altamira (PA)
Região Nordeste
Alto Alegre do Pindaré (MA)
Teresina (PI)
Presidente Dutra (BA)
Mortugaba (BA)
Sobral (CE)
Região Sudeste
Santa Rita de Caldas (MG)
Lagamar (MG)
João Monlevade (MG)
Votuporanga (SP)
Sud Mennucci (SP)
Sete Barras (SP)
Santo Antônio de Pádua (RJ)
Divinópolis (MG)
Rio Piracicaba (MG)
Região Centro-Oeste
Apiacás (MT)
Rondonópolis (MT)
Comodoro (MT)
Carmo do Rio Verde (GO)
Cezarina (GO)
Piranhas (GO)
Formosa (GO)
Rio Verde (GO)
Sobre o estudo “Redes de Aprendizagem – Boas Práticas de Municípios que Garantem o Direi-to de Aprender”, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F as afirmativas falsas.
( ) O estudo foi elaborado pelo MEC em conjunto com o Unicef e a Undime.
( ) Entre as ações educativas bem-sucedidas, destacam-se as práticas de incentivo à leitura e a qualidade de vida do município.
( ) O estudo apresenta os 37 municípios do Brasil que apresentam boas práticas de ensino, as quais superam os problemas das escolas da rede pública de ensino.
( ) Os 37 municípios selecionados representam menos de 1% dos municípios brasileiros.
( ) O estudo foi divulgado no dia 20 de março de 2008.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas CORRETAMENTE.
 

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1404245 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Você coloca água em uma panela para aquecer. A panela é colocada em contato com a placa elétrica de um fogão. Considerando o sistema água, panela e placa elétrica do fogão e desprezando as perdas para o meio, as modalidades de transmissão de calor presentes para que a água resulte aquecida depois de algum tempo estão CORRETAMENTE assinaladas na alternativa:
 

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26 de março de 2008
Reportagem Especial
Um campeão em educação
Guaramirim
A lição vem de Guaramirim, no Norte do Estado. A educação pode ser tratada de uma forma simples, sem perder a eficiência. O município, que tem sua economia baseada na agricultura, com destaque para o cultivo de arroz, bananas e verduras, é o único entre as 293 cidades de Santa Catarina presente no estudo Redes de Aprendizagem – Boas Práticas de Municípios que Garantem o Direito de Aprender.
Elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o estudo detectou 37 municípios brasileiros onde a qualidade do ensino supera os obstáculos da rede pública.
A pesquisa foi divulgada ontem em encontro da Undime. Guaramirim não se tornou um dos 37 campeões brasileiros em aprendizagem escolar – 0,66% dos 5.564 municípios do país – com fórmulas mirabolantes. O próprio MEC reconhece: não há nada de sobrenatural, como prova o relato de um dos alunos entrevistados:
– Aqui em Guaramirim os professores insistem, insistem, até a gente aprender – disse um estudante da rede pública municipal.
Em 29 dos 37 municípios há uma prática generalizada de incentivo à leitura. E em vez de estantes com livros arrumadinhos, as escolas criam ambientes de bibliotecas ambulantes que usam ônibus, baús, carrinhos de mão e até jegues.
angela.bastos@diario.com.br
ÂNGELA BASTOS
Os 37 municípios
Região Sul
Guaramirim (SC)
Marilena (PR)
São Jorge D’Oeste (PR)
Jesuítas (PR)
Realeza (PR)
Horizontina (RS)
Arroio do Meio (RS)
Sapiranga (RS)
Farroupilha (RS)
Pinhais (PR)
Região Norte
Alvorada (TO)
Araguaína (TO)
Rio Branco (AC)
Santarém (PA)
Altamira (PA)
Região Nordeste
Alto Alegre do Pindaré (MA)
Teresina (PI)
Presidente Dutra (BA)
Mortugaba (BA)
Sobral (CE)
Região Sudeste
Santa Rita de Caldas (MG)
Lagamar (MG)
João Monlevade (MG)
Votuporanga (SP)
Sud Mennucci (SP)
Sete Barras (SP)
Santo Antônio de Pádua (RJ)
Divinópolis (MG)
Rio Piracicaba (MG)
Região Centro-Oeste
Apiacás (MT)
Rondonópolis (MT)
Comodoro (MT)
Carmo do Rio Verde (GO)
Cezarina (GO)
Piranhas (GO)
Formosa (GO)
Rio Verde (GO)
Sobre a cidade de Guaramirim, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F as afirmativas falsas.
( ) É um município de Santa Catarina.
( ) Tem sua economia baseada na agricultura.
( ) É uma das 293 cidades de Santa Catarina presentes no estudo “Redes de Aprendizagem”.
( ) Não está entre os 37 campeões brasileiros em aprendizagem escolar.
( ) Moradores de Guaramirim foram entrevistados para a realização da reportagem.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Quem cuidará do primo pobre?
Washington Novaes
Chama a atenção uma informação da secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Thelma Krug, de que ocorrem na Amazônia 59% das emissões brasileiras de gases em conseqüência de mudanças no uso da terra, desmatamentos e queimadas. Isso quer dizer que 41% ocorrem fora daquele bioma. E como quase já não há mais desflorestamentos na mata atlântica (da qual restam menos de 8% em fragmentos da área originária), conclui-se que a maior parte desses 41% ocorre no Cerrado, para o qual o governo federal prometeu ações só para “depois de 2010”.
É grave, porque a situação do Cerrado já é mais do que preocupante. Segundo o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o desmatamento nesse bioma é da ordem de 1,1% do território (mais de 2 milhões de km2) ao ano – cerca de 22 mil km2, praticamente o dobro do desmatamento anual na Amazônia. Diz o ISPN que o Cerrado já perdeu a cobertura vegetal em mais de 50% de sua área. E que o avanço dessa perda se deve à agricultura e à pecuária (embora a produção de carvão vegetal para siderurgias de Minas Gerais tenha participação importante – 17,3 mil km2 em matas nativas derrubadas entre 1997 e 2006, de acordo com o Observatório do Agronegócio, 26/11/2007).
Há alguma discrepância entre várias fontes quanto ao porcentual do Cerrado já desmatado (há quem fale em 20% remanescentes). Mas não há dúvida de que apenas 1,4% do território está protegido em unidades de conservação, e em torno de 5,5% se incluídos reservas particulares e outros formatos. Diz a Embrapa Monitoramento por Satélite que restam menos de 5% do Cerrado em fragmentos capazes de sobreviver, com mais de 2 mil hectares contínuos (abaixo disso, cadeias genéticas, reprodutivas etc., não conseguem manter-se).
Embora muita gente considere o Cerrado um bioma “inútil” e “feio”, trata-se de uma perda que não deveria acontecer. Essa “floresta de cabeça para baixo” – como a chamou o escritor goiano Carmo Bernardes (porque a maior parte da biomassa é subterrânea, raízes em busca de água em lençóis profundos) – detém cerca de um terço da rica biodiversidade brasileira. Já são mais de 10 mil espécies de plantas identificadas, das quais 4 mil endêmicas, só encontráveis no Cerrado.
Como se pode assistir passiva e tranqüilamente à perda de um patrimônio como esse? Mas é assim. Já foi contado aqui que, há uns 15 anos, uma presidente do Ibama, perguntada numa audiência pública sobre queimadas no Cerrado, respondeu: “Ainda bem que é no Cerrado. Seria muito pior se fosse na Amazônia”. Ela e muitos outros que não o declaram acham que a expansão da fronteira agropecuária no País deve ocorrer no Cerrado, para poupar a Amazônia. O próprio ministro da Agricultura disse isso recentemente. Sem falar que o PAC prevê para o Cerrado a implantação de mais 20 usinas hidrelétricas e oito termoelétricas, embora estudos acadêmicos digam que não precisamos ampliar a oferta de energia, pois podemos economizar até 30% do atual con-sumo, como já foi comentado neste espaço.
Não bastasse a perda da biodiversidade, o desmatamento no Cerrado pode ter sérias e indesejáveis conseqüências nos fluxos hidrológicos no País. Nascem no Cerrado 14% das águas que correm para as três maiores bacias nacionais (Amazonas, São Francisco, Paraná-Paraguai). E há indícios, que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais avalia, de que esse fluxo está diminuindo – como estaria decrescendo o volume de água armazenado nos lençóis e reservatórios subterrâneos (pode-se recordar aqui um exemplo em outro bioma: os córregos e rios formadores da Represa de Itupararanga, na região de Sorocaba, que em poucos anos perderam cerca de 50% de seus fluxos com o desmatamento; uma das causas está em que a vegetação removida deixou de colaborar na retenção de água no solo das margens).
Mais grave ainda, há mais de duas décadas a Embrapa Cerrados vem dizendo que é possível dobrar a produção agropecuária no Cerrado sem necessidade de desmatar um só hectare. Nada menos que 60% dos 61 milhões de hectares de pastagens no bioma estão degradados ou em processo de degradação. E o necessário rodízio com lavouras nessas áreas permitiria acrescentar 15 milhões de hectares aos 14 milhões hoje cultivados com soja, milho e feijão (há mais 3,5 milhões de hectares com café, seringueiras, eucalipto e frutas, principalmente).
Como lembra Donald Sawyer, do Centro de Desenvolvimento Sustentável, da Universidade de Brasília, “o governo precisa se antecipar e direcionar a expansão da cana-de-açúcar (o maior problema para o Cerrado hoje) para áreas já alteradas, se quiser evitar perdas inadmissíveis para o bioma do Cerrado e impactos indesejáveis sobre os recursos hídricos e o clima”. Porque convém ainda enfatizar que o desmatamento provoca aumentos localizados na temperatura das áreas afetadas, com reflexos também na distribuição espacial e temporal das precipitações (que podem prejudicar a agricultura). E dezenas de usinas de álcool estão sendo dirigidas para Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Também poderia ter efeitos benéficos se se conseguisse tirar do papel, do terreno da ficção, as reservas legais de 20% da área obrigatórias por lei em cada propriedade. Na maior parte das áreas, elas nem sequer existem. São apenas registradas nos órgãos ambientais (que não verificam previamente nem fiscalizam depois), para que possam ser lavradas escrituras de compra e venda.
O Cerrado precisa, com urgência, deixar de ser o “primo pobre” e esquecido dos biomas brasileiros. De ser alternativa para o desmatamento na Amazônia. As perdas no Cerrado são graves, inclusive para o clima. E, afinal, como diz o poeta brasiliense Nicolas Behr, “nem tudo que é torto é errado”, basta ver “as pernas do Garrincha, as árvores do Cerrado”.
(O Estado de S. Paulo, 14 de março de 2008, com adaptações)
A partir da leitura do texto 2, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Em “Isso quer dizer que 41% ocorrem fora daquele bioma”, a expressão sublinhada é um mecanismo de referenciação que retoma o referente Amazônia; e em “Segundo o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o desmatamento nesse bioma [...]”, a expressão sublinhada é um mecanismo de referenciação que retoma o referente Cerrado. (1º e 2º parágrafos)
( ) Podemos trocar os termos sublinhados em “[...] há uns quinze anos, uma presidente do Ibama [...]” por “[...] há quinze anos, a presidente do Ibama, Fulana de tal [...]”, sem alterar o sentido proposto no texto. (5º parágrafo)
( ) Em “O próprio ministro da Agricultura disse isso recentemente”, a expressão sublinhada é um mecanismo de coesão que se refere à seguinte informação: “[...] implantação de mais de 20 usinas hidrelétricas e oito termoelétricas [...]”. (5º parágrafo)
( ) Em “[...] pode-se recordar aqui um exemplo em outro bioma [...]”, o termo sublinhado é um mecanismo de coesão que se refere a uma informação ainda não dita no texto, e que é apresenta-da em seguida. (6º parágrafo)
( ) A expressão sublinhada em “Diz o ISPN que o Cerrado já perdeu a cobertura vegetal em mais de 50% de sua área” pode ser substituída por “em 50% de sua área”, sem alterar o sentido proposto. (2º parágrafo)
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA, de cima para baixo.
 

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1396612 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa CORRETA.
Num processo industrial de eletrodeposição de um metal, deposita-se uma película de espessura igual a 40.10−6 cm. Determine, sabendo que a densidade do metal é 5 g/cm3, quantos metros quadrados podem ser cobertos com 1 kg deste metal.
 

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1396064 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa CORRETA.
Um béquer de vidro cujo volume interno é 1000 cm3 está completamente cheio de mercúrio, até a borda, na temperatura de 20 ºC. Determine o volume de mercúrio que irá transbordar quando o sistema for aquecido a 120 ºC.
DADOS: Os coeficientes de expansão volumétrica do mercúrio e do vidro são, respectivamente, 180.10−6 ºC−1 e 27.10−6 ºC−1.
 

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1394510 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Uma bobina é alimentada por uma fonte de corrente cuja intensidade em função do tempo é proporcional à variação de potencial V1 no resistor R1, observada por um osciloscópio, como representado no Gráfico 1 da figura. Uma segunda bobina é colocada nas proximidades da primeira. A ponteira de um osciloscópio é conectada nos terminais e o sinal V2 é registrado.
Enunciado 1394510-1
Assinale a alternativa CORRETA para a tensão V2 em função do tempo, medida na segunda bobina.
 

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1393833 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC

Assinale a alternativa CORRETA.

Determinado vidro tem, em relação ao ar, índice de refração n = 2 . Calcule o valor do ângulo limite a partir do qual ocorre a reflexão interna total no vidro.

DADO: nar = 1.

 

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1393324 Ano: 2008
Disciplina: Física
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Em um laboratório de ensino de física, são realizadas colisões unidimensionais entre dois objetos A e B. A duração das colisões é desprezível, podendo se considerar que ocorrem no instante tC. Os seguintes gráficos dos componentes das quantidades de movimento, q, dos objetos em função do tempo, t, foram apresentados pelos grupos de alunos:
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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