As ideias de Paul Otlet e Suzane Briet muito contribuíram para a acepção contemporânea do termo documento, que muito tem auxiliado no desenvolvimento de uma Documentação própria aos museus. Segundo essa moderna acepção, o conceito de documento mais apropriado aos museus é o seguinte:

O plano museológico consiste no estabelecimento da missão e dos programas do museu, as suas diretrizes de funcionamento e as orientações necessárias para o desenvolvimento dos projetos e das atividades específicos. Como parte do plano museológico, o Programa de Acervos tem como principais subprogramas:

Os sistemas de documentação em museus são instrumentos úteis para o tratamento e a gestão de coleções e acervos. Considerando que existem duas tendências de abordagem da documentação nos museus, a abordagem reflexiva no trato com os acervos é a que

A musealização, importante conceito na Museologia, é entendida como um processo “integrado por um conjunto de práticas voltadas a uma forma específica de preservação que, em sua feição clássica, tem no museu seu caso exemplar” (Loureiro e Santos, 2012, p. 61). Dentre as várias definições existentes, prevalece a noção de que o eixo da musealização é a transformação do objeto em

Desde a segunda metade do século XX, a Museologia e os museus vêm sendo postos em xeque. A função social dessas instituições vem sendo enfatizadas e buscadas no fazer museológico. Nesse sentido, duas correntes muito assemelhadas em seus propósitos disputam a primazia terminológica. Essas correntes são as seguintes:

A Lei n. 11.904, de 14 de janeiro de 2009, conhecida como Estatuto dos Museus, estabelece em seu Art. 2º, que são princípios fundamentais dos museus:

Hugues de Varine (2014, p. 245-246), ao falar sobre o futuro dos museus, e colocando-se “não como museólogo, mas como ator de desenvolvimento local e militante da ação comunitária”, diz que “o museu pode e deve escolher entre três formas principais”:

Na década de 1980, Zbynek Z. Stránsky afirmava que a museologia poderia ser entendida como o estudo da relação específica do Homem com a Realidade. A partir dessa concepção, Waldisa Rússio (1990) elaborou o conceito de “fato museal”, que

Os imóveis próprios ou sob a administração do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) deverão atender às exigências legais sobre acessibilidade, observando a seguinte orientação:

Após manifestação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN) a favor de tombamento de determinado bem, o cancelamento do tombamento é medida excepcional que poderá ser considerada pelo Chefe do Executivo quando