Assim como nos demais espaços de comunicação, as exposições museológicas têm inserido ao rol de recursos expográficos aqueles relacionados às novas tecnologias (recriações e ambientações virtuais, realidades aumentadas, projeções de mappings 3D, aplicativos para audioguias, entre outros). Esses recursos

Tomislav Sola (2002), expoente e referência da Museologia internacional, declarou acreditar que “a museologia não existe”. Segundo o autor, “para que a museologia chegue a transformar-se em uma ciência terá que enfrentar a dura realidade, e assumir que suas concepções e procedimentos acadêmicos estão cada vez mais obsoletos” (Sola, 2002, p. 297). A partir dessa crítica, conclui-se que

Peter van Mensch (1994) reuniu em cinco pontos principais as opiniões de pesquisadores de dentro e fora do Comitê Internacional para a Museologia (ICOFOM), em relação à conformação do objeto de estudo da Museologia. A partir disso, entende-se a Museologia como o estudo

A Política Nacional de Educação Museal (PNEM) estabelece como um de seus princípios que “cada museu deverá construir e atualizar sistematicamente o Programa Educativo e Cultural, entendido como uma Política Educacional”, em consonância com

De acordo com Cury (2005), a concepção e a montagem de exposições consistem em construir e proporcionar uma experiência de qualidade ao público. Entretanto, garantir a integridade dos objetos também deve ser considerada. Constitui-se diretriz inadequada para conservação preventiva do acervo em exposição a

As exposições atuam na interface entre o museu e a sociedade e devem

Segundo Peter van Mensch (1992), a Museologia é conhecida por seu caráter interdisciplinar e suas relações com as demais ciências podem ser entendidas em diferentes níveis, que são:

De acordo com a legislação específica do campo dos museus (Lei n. 11.904/2009 e Decreto n. 8.124/2013), o plano museológico é dever de todos os museus brasileiros. A sua elaboração deve levar em conta

Gustavo Barroso foi um personagem que se destacou nas primeiras ações políticas do século XX voltadas para a construção da memória nacional. Afirmou ele, em 1911, que “já se faz necessária a criação de um Museu destinado a guardar relíquias do passado, cultuando a lembrança de nossos feitos e dos nossos grandes homens (apud Magalhães, 2006. p. 23). Barroso, nessa citação, refere-se ao

Em 2009, foi criado o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), com competências, regime e princípios específicos, que não se confundem com a ação e gestão do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN). Logo, é determinação da lei que institui o Estatuto de Museus (Lei n. 11.904/2009), que cada museu deverá