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Foram encontradas 60 questões.

847247 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Uma biópsia renal com 25 glomérulos apresenta ao exame anatomopatológico: 18 glomérulos normais, 2 glomérulos com discreto aumento da matrix mesangial e 5 glomérulos com colapso focal das alças capilares, das quais três têm aderência à cápsula de Bowman. O interstício apresentase com atrofia tubular e fibrose intersticial. Esse quadro histológico é compatível com
 

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VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
A ideia principal defendida no texto é a de que
 

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785577 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A nefrocalcinose em prematuros que necessitam de cuidados de terapia intensiva é de etiologia multifatorial e resultante do desbalanço entre os fatores promotores e inibidores da litogênese. A precipitação mineral mais comum é:
 

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777222 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A dosagem de anion gap urinário auxilia na diferenciação entre a acidose tubular proximal e a distal. Na acidose tubular proximal ou tipo 2, espera-se que a concentração de cloro urinário seja
 

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764725 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Pelas recomendações do Ministério da Saúde, a água para o dialisato ou para o reuso deve apresentar contagem bacteriana inferior a
 

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764683 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Nas unidades de hemodiálise que realizam reprocessamento manual dos dialisadores, o número de reuso permitido é:
 

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748154 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
O aumento da prevalência da hipertensão arterial entre crianças e adolescentes está relacionado
 

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740322 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A hematúria ocorre em 5-10% das crianças saudáveis. Ocasionalmente, pode vir acompanhada de surdez e herança genética, como na
 

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733685 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Criança do sexo feminino, com sete anos de idade, apresenta episódios de urgência miccional associados à enurese noturna. Dentre os fatores que contribuem para a ocorrência desse quadro, deve ser avaliada a associação com
 

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Leia o texto a seguir para responder à questão.
CRÍTICA PESADA
–- Vou fazer um conto imitando você. E vai ser na máquina de escrever também: menina mendiga.
Era uma coisa. Quieta, bonita, sozinha. Encurralada naquele canto, sem mais, nem menos. Pedia dinheiro com intimidez. Só lhe restava isso: meio biscoito e um retrato de sua mãe, que havia morrido há 3 dias.
LISPECTOR, Clarice. Melhores contos. São Paulo: Global, 2001. p.88.
O uso do discurso direto no texto, marcado pela presença do travessão, evidencia uma voz discursiva que explicita ao seu interlocutor a
 

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