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Foram encontradas 60 questões.

678871 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Considerando-se a necessidade normal diária de nutrientes, qual sequência representa a ingesta normal diária de eletrólitos, em mEq, em pacientes adultos?
Dados:
K = potássio, Ca = cálcio,
Na = sódio e Mg = magnésio
 

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667874 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Na abordagem inicial de pacientes sépticos, algumas medidas são primordiais nas primeiras horas após o diagnóstico. Em pacientes hospitalizados, quais medidas, pela ordem, são primordiais nesse período?
 

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656821 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A fração de ejeção (FE) do coração pode ser definida pela seguinte equação, em que FE= fração de ejeção, VS = volume sistólico, VDF = volume diastólico final, VSF = volume sistólico final. Nessa equação, o termo FE é igual a:
 

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VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
No trecho Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade, no terceiro parágrafo, o referente do pronome essa é
 

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588847 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A sra. A.J.S., de 78 anos, internada na UTI há cerca de oito dias, foi submetida à apendicectomia, cujo quadro inicial se arrastou por 10 dias de dor abdominal e febre. Há cerca de oito dias foi submetida à laparotomia de urgência, cujo acha - do cirúrgico foi apendicite, com intensa reação inflamatória local e peritonite localizada. Neste momento, foi iniciado tratamento com Ciprofloxacina + Metronidazol. A paciente persistiu hipotensa, necessitando de drogas vasoativas e de suporte ventilatório invasivo. A partir do 3o PO, a paciente foi melhorando progressivamente. No 12o PO, ela voltou a apresentar febre (39 oC - 4 picos), hipotensão e necessidade de noradrenalina, com piora do RX (hipotransparência em ½ inferiorde pulmão D.). Foram colhidas culturas (secreção traqueal, hemoculturas, urocultura e culturas de drenos) e iniciado tratamento com Piperacilina-Tazobactam. Após 72 horas, a paciente ainda encontrava-se grave, com instabilidade hemodinâmica, já em hemodiálise. O resultado da cultura de secreção traqueal apresentou:
Pseudomonas aeruginosa 300.000 UFC
Antibiograma:
Resistência : Cefoxitina, Ceftrianona, Cefepime, Imipenem, Meropenem, Ampicilina / Sulbactam, Gentamicina, Amicacina.
Sensibilidade: Colistina, Rifampicina.
Resultado de cultura de dreno de flanco D: Acinetobacter baumannii.
Resistência: Cefazolina, Cefoxitina, Ampicilina.
Sensibilidade: Cefepime, Piperacilina-Tazobactam, Meropenem, Imipenem, Ampicilina-Sulbactam, Amicacina, Colistina.
Resultado de cultura de dreno de flanco E: leveduras.
Resultado de hemocultura: Staphylococcus aureus.
Resistência: Cefalotina, Cefuroxima, Ceftriaxona, Cefepime, Oxacilina, Sulfametoxazol.
Sensibilidade: Vancomicina, Amicacina, Linezolida, Teicoplamina.
Com base nesses achados, qual é a melhor conduta sugerida para essa paciente?
 

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576997 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
O gráfico abaixo representa a relação entre curvas de pressão e volume do coração normal.
Enunciado 576997-1
As letras A e C representam, respectivamente, quais eventos cardíacos?
 

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VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
O estilo informal e apelativo da linguagem do texto contribui para que a autora defenda a ideia de que as pessoas precisam
 

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1189382 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Paciente em pós-operatório imediato de revascularizaçãodo miocárdio com circulação extracorpórea apresentou drenagem mediastinal de sangue de 200ml na 1a hora, 200ml na 2ª e 150ml na 3ª . Se as provas de coagulação estiverem normais, qual é a melhor conduta terapêutica?
Questão Anulada

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1185698 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
O cérebro possui mecanismos intrínsecos que funcionam no controle do fluxo sanguíneo cerebral e o protegem de eventuais alterações no volume intracraniano. Nesse sentido,
Questão Anulada

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Analise a janela do aplicativo Mozila Firefox apresentada a seguir.
Enunciado 1184329-1
Para apresentar a janela de histórico de navegação dos últimos acessos à internet, como mostrado na figura, a sequência necessária de ações é a seguinte:
Questão Desatualizada

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