Magna Concursos

Foram encontradas 60 questões.

848266 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Qual antibiótico é indicado para prevenir infecção em paciente com hemorragia digestiva por varizes de esôfago, Child A?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
847264 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A indicação mais frequente de transplante hepático por doença de Wilson se dá por
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
847252 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
O tipo mais comum de cisto de colédoco é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
A ideia principal defendida no texto é a de que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
831625 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Uma mulher, de 55 anos, com doença hepática terminal foi encaminhada ao hepatologista para avaliação. Ela seria impedida de se candidatar ao transplante hepático com doador cadavérico, caso
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
817255 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Um paciente apresenta doença hepática crônica com ascite. Nesse caso, a conduta mais indicada é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
804086 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Durante o transplante hepático,
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
769436 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
Segundo a legislação brasileira de transplantes, são indicações de transplante hepático com doador cadavérico, EXCETO:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
764793 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
A indicação de transplante hepático que apresenta maior recorrência no enxerto é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
764505 Ano: 2012
Disciplina: Medicina
Banca: UFG
Orgão: UFG
No que se refere às infecções após transplante hepático, verifica-se que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas