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Foram encontradas 50 questões.

1095530 Ano: 2012
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFG
Orgão: UFG
O conjunto de níveis de autoridade existentes em uma organização formal denomina-se:
 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
No texto, as estratégias utilizadas para conferir sofisticação à fala, aos nomes dos estabelecimentos comerciais e de ritmos musicais revelam que a língua é
 

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Leia o texto a seguir para responder à questão.
SIC
Apresaéiminigadaprefeição.
PAES, José Paulo. Poesia completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 300.
O poema contém originalidade, embora o provérbio seja muito conhecido. Que aspecto confere originalidade ao texto?
 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
Contextualmente, a expressão dourar a pílula significa
 

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1058909 Ano: 2012
Disciplina: Administração de Recursos Materiais
Banca: UFG
Orgão: UFG

Instalações, máquinas, equipamentos e veículos são bens necessários para a empresa operar, criar valor e proporcionar satisfação ao cliente. Esses bens são denominados recursos

 

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1051500 Ano: 2012
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFG
Orgão: UFG

De acordo com a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, o Plano de Seguridade Social do servidor público prevê, quanto ao dependente, entre outros benefícios:

 

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1051475 Ano: 2012
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFG
Orgão: UFG

Hely Lopes Meirelles enumera doze princípios básicos da Administração Pública, que estão consubstanciados em doze regras de observância permanente e obrigatória para o bom administrador: legalidade, moralidade, impessoalidade ou finalidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, proporcionalidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, motivação e supremacia do interesse público. A esse respeito, os dois princípios que se encontram implícitos na Constituição Federal de 1988 e explícitos na Lei n. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, são os seguintes:

 

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SOFISTICAÇÃO
A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
Para o autor do texto, a ideia de “sofisticação”, exposta no primeiro e segundo parágrafos como fenômeno da vida moderna,
 

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1017271 Ano: 2012
Disciplina: Administração de Recursos Materiais
Banca: UFG
Orgão: UFG
A função empresarial que trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos, desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o consumo final, denomina-se:
 

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A ideia de sofisticação perpassa toda a vida moderna. Em tudo hoje há esse ideal de sofisticação. Pois quando você recebe um telefonema de um operador de telemarketing e ele lhe avisa que “vai estar lhe enviando a fatura, etc.”, ele está imaginando ser mais sofisticado do que se lhe dissesse simplesmente “vou lhe enviar a fatura...”. Quando o atendente da lanchonete ou da loja se aproxima e diz “meu nome é Carlos, estou aqui para ajudá-lo no que precisar”, é sofisticado o que ele pretende ser. Quando o dono da casa de galetos a batiza de “Galeteria”, é sofisticação o que ele quer sugerir com esse nome. Que suburbano seria se pintasse na fachada “vendese galetos”, não?
Sim, quase nunca é um ímpeto natural, espontâneo. Há um treino para tornar os prestadores de serviço gentis e, mais que gentis, “sofisticados”. Cardápios de restaurantes são também um bom termômetro desta busca desenfreada (e nem sempre honesta) pelo ideal de sofisticação e finesse. Não basta descrever o prato como ele de fato é, há que dourar a pílula, digo, a receita. Não basta ser um filé-mignon, não, muito básico. Tem que ser um filé orgânico maturado em vinha de alhos hidropônicos colhidos durante a primavera (de preferência por crianças africanas, para que, além de sofisticado, tenhamos um toque humanitário também). A salada também não pode ter um simples tomate plantado em Atibaia. Não. Tem que ser um tomate especial, geneticamente transformado, irrigado por águas da serra, plantado em solo adubado com argila indiana, etc., etc., etc.
Também na seara da indústria cultural, há alguns pequenos truques de transformar o “simples” em “chique”. Quando a música dita sertaneja surgiu com toda força no final dos anos 80, seus ícones exibiam visual pop ou rock' n' roll. Não parecia ser mera coincidência a semelhança entre os cabelos de duplas como Chitãozinho e Xororó com os cabelos de Siouxsie and The Banshees e outras bandas new wave dessa década.
A diva caipira Inezita Barroso declarou, em recente entrevista, que o rótulo sertanejo foi adotado por conta da vergonha que as duplas tinham de assumir o termo “caipira”, mais genuíno, diz ela. “Sertanejo remete mais ao Nordeste que ao interior de São Paulo. Ninguém fala ‘vou pro sertão de Jundiaí!’’’. Grande Inezita!
Depois houve o tempo do forró universitário, febre que assolou o Brasil, especialmente São Paulo. Mais um truque previsível, afinal o forró estava para sempre associado à rudeza nordestina, era música de “baiano”, coisa de “paraíba”, não era música de bacana. Mas eis que um gênio marqueteiro qualquer (há muitos por aí), em sua oficina de truques geniais, deve ter pensado: “Se colarmos uma palavra chique à palavra forró, hummm, deixe-me pensar: eureka! ‘Forró universitário’, claro!”. E assim a cruza de Duda Mendonça com André Midani fez o seu golaço.
Há poucos anos, com o surgimento de novas duplas, nem tão “sertanejas” assim, tomou-se emprestada a alcunha e assim surgiu o “sertanejo universitário”, nova febre musical que hoje domina a cena nos quatro cantos do País. Espera-se para breve o “pagode universitário”, a “gafieira acadêmica” e o “brega de vanguarda”, quem sabe.
BALEIRO, Zeca. Sofisticação. In: ISTOÉ, São Paulo, 8 fev. 2012, Editora Três, 2012. p.114. (Adaptado).
O texto de Zeca Baleiro é um artigo de opinião, pois
 

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