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Foram encontradas 60 questões.

685854 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFG
Orgão: UFG
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O padrão X.500 é uma série de normas para redes de computadores que abordam o serviço de diretório. Esta série foi desenvolvida pelo ITU-T para dar suporte aos requisitos do padrão X.400 (ex.: troca de mensagens eletrônicas e busca de nomes). A ISO foi parceira no desenvolvimento do padrão X.500, e incorporou ambos os padrões ao pacote de protocolos OSI. Dentre a lista de serviços oferecidos, o padrão de diretório que descreve os procedimentos para operações distribuídas é o
 

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685425 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFG
Orgão: UFG
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Uma arquitetura de camadas permite discutir uma parcela específica e bem definida de um sistema grande e complexo, conforme exemplificado na figura a seguir.
Enunciado 685425-1
KUROSE, J. Redes de computadores, São Paulo: Pearson, 2010. p. 36. [adaptado].
Fazendo uma analogia da figura com a arquitetura OSI, quais são as sete camadas na sequência?
 

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685409 Ano: 2012
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFG
Orgão: UFG
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O kernel do Linux é o núcleo do sistema operacional. É a parte do sistema responsável pelo gerenciamento de baixo nível do hardware e software. Para compilar o kernel do Linux é usado o comando
 

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681588 Ano: 2012
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: UFG
Orgão: UFG
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A Internet tornou-se essencial tanto para empresas quanto para pessoas, quer seja para trabalho, quer seja para entretenimento. Porém, apesar dos benefícios que proporciona a seus usuários, a Internet possui um lado “negativo”, no qual se inserem ataques de todas as naturezas. O envio de mensagens perfeitas a uma aplicação vulnerável, ou a um sistema operacional sendo executado em um hospedeiro direcionado é um ataque de
 

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672629 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFG
Orgão: UFG
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A rede de computadores de uma empresa tem endereço igual a 200.230.43.0, sendo a máscara da mesma igual a 255.255.255.224. A empresa é dividida em três sub-redes (A, B e C), cada uma com duas máquinas (A1, A2, B1, B2, C1 e C2). Quais seriam os endereços IP das máquinassegundo a configuração dada?
 

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VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
No trecho Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade, no terceiro parágrafo, o referente do pronome essa é
 

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634987 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFG
Orgão: UFG
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O tempo requerido para examinar o cabeçalho do pacote e determinar para onde direcioná-lo, que pode também incluir outros fatores, como o tempo necessário para verificar erros em bits existentes no pacote, que ocorreram durante a transmissão, é parte do atraso de
 

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588897 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFG
Orgão: UFG
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O protocolo OSPF (Open Shortest Path First) incorporou uma série de características avançadas e foi concebido como sucessor do protocolo RIP (Routing InformationmProtocol). Em sua essência, contudo, o OSPF é um protocolo que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de
 

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VOCÊ RECONHECE QUANDO CHEGA A FELICIDADE?
Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um poucoantes de responder. Pense de novo.
Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.
A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.
É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?
Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso, aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.
Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa.
Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela.
E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.
PADRÃO, Ana Paula. Você reconhece quando chega a felicidade? In: ISTOÉ, São Paulo, 28 fev. 2012. Editora Três, p. 98.
O estilo informal e apelativo da linguagem do texto contribui para que a autora defenda a ideia de que as pessoas precisam
 

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Analise a janela do aplicativo Mozila Firefox apresentada a seguir.
Enunciado 1184329-1
Para apresentar a janela de histórico de navegação dos últimos acessos à internet, como mostrado na figura, a sequência necessária de ações é a seguinte:
Questão Desatualizada

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