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Foram encontradas 50 questões.

Em tabelas produzidas com o aplicativo LibreOffice Writer 4.2, NÃO é uma operação possível:
 

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1629854 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
O método de conservação em que o cadáver é mantido submerso em líquido é o de
 

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Em um grupo de 130 pessoas,
• 10 pessoas não torcem pelo time de futebol A e nem torcem pelo time de futebol B;
• 50 pessoas torcem pelo time de futebol A, mas não torcem pelo time de futebol B.
Nesse grupo de pessoas, o maior valor possível para o total de pessoas que torcem por ambos os times de futebol A e B é igual a
 

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A figura abaixo reproduz ícones presentes na área de notificação, que se encontram no canto superior direito de uma instalação do sistema Ubuntu Linux 14.04.1 LTS em um computador portátil:

Enunciado 2857682-1

Os ícones da figura acima representam, da esquerda para a direita:

 

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Uma planilha de notas de alunos da Universidade Federal do Espírito Santo foi criada no Microsoft Excel 2013, conforme a figura abaixo:
Enunciado 2857024-1
Nas colunas A (Nome), B (Nota 1), C (Nota 2), D (Nota 3) e G (Nota PF), os valores foram digitados manualmente nas linhas 2 a 5. Já nas colunas E (Média Parcial), F (Prova Final), H (Média Final) e I (Aprovado?) foram utilizadas fórmulas para calculr os valores exibidos nas linhas 2 a 5. Considere as seguintes afirmações sobre as fórmulas utilizadas:
I. Na célula E2, a fórmula =SOMA(B2:D2)/3 resulta no valor 7,8.
II. Na célula F4, a fórmula =SE(E4>=7;"NÃO";"SIM") resulta no valor NÃO.
III. Na célula H3, a fórmula =SE(F3="NÃO";E3;(E3+G3)/2) resulta no valor 9,5.
IV. Na célula I5, a fórmula =SE(H5>=5;"NÃO";"SIM") resulta no valor SIM.
É CORRETO o que se afirma em:
 

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1617731 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
A tanatopraxia consiste
 

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Quatro números estão ordenados de modo que os três primeiros formam uma progressão geométrica de razão 2, os três últimos formam uma progressão aritmética, e o último número é igual ao primeiro número adicionado de 1. A soma dos quatro números é igual a
 

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1597660 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
Com o passar do tempo, os ossos que ficam armazenados no laboratório de anatomia podem adquirir uma coloração amarelada, e é necessário que o técnico em anatomia e necropsia realize o clareamento dos ossos. Nessa técnica anatômica, utiliza-se
 

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1593916 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
Para a execução de moldes da orelha interna, são necessários vários procedimentos, entre os quais NÃO está incluída a
 

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
A culpa é sempre da vítima
Não me canso de repetir o que já publiquei sabe Deus quantas vezes neste espaço: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Como se sabe, o pensamento não é meu (quem me dera!); é de Paulo Freire.
Quem pensa mal lê mal. E lê mal tudo: o mundo, a palavra, os fatos, a realidade, os textos, as canções, os filmes etc., etc., etc. Funestas, essas más leituras infernizam diretamente a vida de todos nós.
O que me leva a essas reflexões é o resultado de uma pesquisa encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública sobre violência sexual. Realizado pelo Datafolha e publicado nesta quarta (21), o estudo revela dados estarrecedores. Um deles: 37% dos entrevistados dizem que “as mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. É mole?
Para mim, esses resultados são absolutamente coerentes com o pensamento do brasileiro médio, desses que todos conhecemos (temos pelo menos um deles no ambiente de trabalho, na família etc.).
Para essa gente, a culpa é sempre da vítima. Sabe o caso do cidadão que vai à delegacia para registrar o furto de um veículo e ouve o delegado perguntar algo como “O senhor queria deixar o carro lá e encontrá-lo na volta?”. Pronto! O delegado acabou de dizer que sabe que “lá” a barra é pesada, então...
Então o escambau! Se ele sabe que “lá” a barra é pesada, por que não faz o que deveria fazer? Mas é mais fácil pôr a culpa na vítima.
E o pobre coitado que tem o azar de morar perto do largo da Batata, em São Paulo, quer exercer o seu sagrado direito de ir e vir, encontra meia dúzia de boçais quebrando tudo e acaba sendo obrigado a engolir gás de pimenta, bomba de efeito moral etc., que a preparadíssima PM paulista adora lançar aos quatro ventos para resolver toda e qualquer situação? O que diz o brasileiro médio? Uma pérola: “Quem mandou passar por ? Ficasse longe”.
A sucessão de argumentos inteligentes está por toda parte e muitas vezes é fomentada por quem deveria refletir antes de destilar bobagens. Quer um exemplo? Tiremo-lo do futebol: um árbitro fraco é escalado para um jogo decisivo. O pobre diabo começa a inverter faltas, é omisso em relação à disciplina etc., e tudo isso “irrita” os jogadores e a torcida, a qual joga objetos no gramado e dá outras aulas de civilidade.
O que dizem nessa hora muitos dos nossos “jornalistas” esportivos? “Eu não disse?! É um árbitro fraco, que erra muito, o que incita a violência”. Quer dizer que a culpa dos atos violentos dos jogadores e torcedores é do árbitro? Haja atraso!
Quer outro caso emblemático? Lá vai: “Vou votar em Fulano porque ele é rico, por isso não precisa roubar”. Que se faz com uma criatura dessas? Há solução para isso?
Por falar em candidato rico, um deles deu uma resposta genial a uma pergunta sobre a possível invasão de um terreno público: “Tenho 16 mil metros quadrados lá; não preciso desses 400”. Quer dizer que, se não tivesse os 16 mil, poderia lançar mão desse recurso? Ai, ai, ai...
O que me espanta nisso tudo é ver que muita gente não liga lé com lé, cré com cré, isto é, não entende por que os resultados das avaliações dos nossos estudantes e do nosso ensino são as que são e por que não avançamos um milímetro em questões essenciais, por que somos os últimos dos BRICS em tudo etc., etc., etc. Pensar dói. Dói muito. Não pensar ou pensar mal, então... É isso.
NETO, Pasquale Cipro. A culpa é sempre da vítima. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/09/ 1815633-a-culpa-e-sempre-da-vitima.shtml>. Acesso em: 22 set. 2016.
Leia os fragmentos retirados do texto, na coluna I, e suas respectivas propostas de substituição, na coluna II.
Coluna I Coluna II
I. [...] “sabe Deus quantas vezes” diversas vezes.
II. “Então o escambau!” Tal insinuação é falsa.
III. [...] “lançar aos quatro ventos” jogar pra todo lado.
IV. [...] “toda e qualquer situação” todo problema complicado.
V. [...] “destilar bobagens” dizer tolices aprimoradas
A substituição da expressão retirada do texto, na coluna I, pela expressão contida na coluna II altera o sentido do texto em:
 

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