Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

1814005 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
A desinfecção é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1751809 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
São órgãos que possuem uma ou mais cavidades em seu interior:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1746549 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
Quando utilizado em embalsamamento, o fenol possui a função de tornar o tecido
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Pedro vendia diariamente 100 pastéis por R$ 3,00 cada. A cada aumento de R$ 0,30 no preço de cada pastel, ele passou a vender diariamente 5 pastéis a menos. Para que o valor arrecadado, em reais, com a venda diária de pastéis seja o máximo, o preço de cada pastel deve ser igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1741505 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
As imagens abaixo representam instrumentos utilizados em necropsias:
Enunciado 3113964-1
Os instrumentos acima, na ordem de 1 a 4, são nomeados:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Os computadores portáteis podem ser divididos em laptops, notebooks, netbooks e ultrabooks. Os ultrabooks se distinguem dos demais portáteis por algumas características particulares. NÃO é característica do ultrabook
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
NÃO é vedado ao servidor público federal pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Um general tem 8 oficiais sob seu comando e deseja formar um grupo de pelo menos 3 desses oficiais. O número de possíveis escolhas para formar esse grupo é igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Leia o texto a seguir e responda a questão.
A culpa é sempre da vítima
Não me canso de repetir o que já publiquei sabe Deus quantas vezes neste espaço: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Como se sabe, o pensamento não é meu (quem me dera!); é de Paulo Freire.
Quem pensa mal lê mal. E lê mal tudo: o mundo, a palavra, os fatos, a realidade, os textos, as canções, os filmes etc., etc., etc. Funestas, essas más leituras infernizam diretamente a vida de todos nós.
O que me leva a essas reflexões é o resultado de uma pesquisa encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública sobre violência sexual. Realizado pelo Datafolha e publicado nesta quarta (21), o estudo revela dados estarrecedores. Um deles: 37% dos entrevistados dizem que “as mulheres que se dão ao respeito não são estupradas”. É mole?
Para mim, esses resultados são absolutamente coerentes com o pensamento do brasileiro médio, desses que todos conhecemos (temos pelo menos um deles no ambiente de trabalho, na família etc.).
Para essa gente, a culpa é sempre da vítima. Sabe o caso do cidadão que vai à delegacia para registrar o furto de um veículo e ouve o delegado perguntar algo como “O senhor queria deixar o carro lá e encontrá-lo na volta?”. Pronto! O delegado acabou de dizer que sabe que “lá” a barra é pesada, então...
Então o escambau! Se ele sabe que “lá” a barra é pesada, por que não faz o que deveria fazer? Mas é mais fácil pôr a culpa na vítima.
E o pobre coitado que tem o azar de morar perto do largo da Batata, em São Paulo, quer exercer o seu sagrado direito de ir e vir, encontra meia dúzia de boçais quebrando tudo e acaba sendo obrigado a engolir gás de pimenta, bomba de efeito moral etc., que a preparadíssima PM paulista adora lançar aos quatro ventos para resolver toda e qualquer situação? O que diz o brasileiro médio? Uma pérola: “Quem mandou passar por ? Ficasse longe”.
A sucessão de argumentos inteligentes está por toda parte e muitas vezes é fomentada por quem deveria refletir antes de destilar bobagens. Quer um exemplo? Tiremo-lo do futebol: um árbitro fraco é escalado para um jogo decisivo. O pobre diabo começa a inverter faltas, é omisso em relação à disciplina etc., e tudo isso “irrita” os jogadores e a torcida, a qual joga objetos no gramado e dá outras aulas de civilidade.
O que dizem nessa hora muitos dos nossos “jornalistas” esportivos? “Eu não disse?! É um árbitro fraco, que erra muito, o que incita a violência”. Quer dizer que a culpa dos atos violentos dos jogadores e torcedores é do árbitro? Haja atraso!
Quer outro caso emblemático? Lá vai: “Vou votar em Fulano porque ele é rico, por isso não precisa roubar”. Que se faz com uma criatura dessas? Há solução para isso?
Por falar em candidato rico, um deles deu uma resposta genial a uma pergunta sobre a possível invasão de um terreno público: “Tenho 16 mil metros quadrados lá; não preciso desses 400”. Quer dizer que, se não tivesse os 16 mil, poderia lançar mão desse recurso? Ai, ai, ai...
O que me espanta nisso tudo é ver que muita gente não liga lé com lé, cré com cré, isto é, não entende por que os resultados das avaliações dos nossos estudantes e do nosso ensino são as que são e por que não avançamos um milímetro em questões essenciais, por que somos os últimos dos BRICS em tudo etc., etc., etc. Pensar dói. Dói muito. Não pensar ou pensar mal, então... É isso.
NETO, Pasquale Cipro. A culpa é sempre da vítima. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/09/ 1815633-a-culpa-e-sempre-da-vitima.shtml>. Acesso em: 22 set. 2016.
A estrutura grifada NÃO especifica ou qualifica o termo que a antecede em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1705568 Ano: 2016
Disciplina: Medicina Legal
Banca: UFES
Orgão: UFES
São ossos do esqueleto axial:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas