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Foram encontradas 50 questões.

1552889 Ano: 2016
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFES
Orgão: UFES
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A regulamentação é o conjunto de leis e normas que orienta a criação, a autorização, o funcionamento, a supervisão e a avaliação das instituições de Educação Infantil. Os sistemas de ensino têm autonomia para complementar a legislação nacional por meio de normas próprias, específicas e adequadas às características locais. O município que não organizou o sistema municipal de ensino, bem como não implantou o Conselho Municipal de Educação (CME), permanece integrado ao sistema estadual e deve seguir as normas definidas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE). Nas cidades em que o sistema municipal de ensino foi organizado, a competência da regulamentação da Educação Infantil é do Conselho Municipal de Educação (CME). De modo geral, as normas que balizam o funcionamento das instituições de Educação Infantil abordam critérios e exigências sobre:
I. a formação dos professores.
II. os parâmetros para assegurar higiene, segurança e conforto em espaços físicos.
III. a proposta pedagógica.
IV. a quantidade de crianças pelas quais o professor é responsável.
V. a gestão dos estabelecimentos e a documentação exigida para seu funcionamento.
É CORRETO o que se afirma em:
 

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1551710 Ano: 2016
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Segundo o documento “Os critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças”, de 2009, as crianças têm o direito à brincadeira. Sobre aspectos que se relacionam à organização das brincadeiras em instituições de educação infantil, é INCORRETO afirmar:
 

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1540269 Ano: 2016
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Sobre o trabalho pedagógico com a oralidade na Educação Infantil, é INCORRETO afirmar:
 

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1538950 Ano: 2016
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFES
Orgão: UFES
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As Diretrizes da Política Nacional de Educação Infantil (2009) preveem que:
I. A Educação Infantil tem função diferenciada e complementar à ação da família, o que implica uma profunda, permanente e articulada comunicação entre instituição e famílias.
II. O processo pedagógico deve considerar as crianças em sua totalidade, observando suas especificidades, suas diferenças e sua forma privilegiada de conhecer o mundo por meio do brincar.
III. As instituições de Educação Infantil devem elaborar, implementar e avaliar suas propostas pedagógicas a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (2010) por meio da participação das professoras e dos professores.
IV. As políticas de Educação Infantil devem contribuir, em âmbito nacional, prioritariamente, com uma política para a infância.
V. As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil devem explicitar concepções, bem como definir diretrizes referentes à metodologia do trabalho pedagógico e ao processo de desenvolvimento/aprendizagem, prevendo a avaliação como parte do trabalho pedagógico, a qual envolve toda a comunidade escolar.
É CORRETO o que se afirma em:
 

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres!$ ^{(A)} !$ como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.!$ ^{(B)} !$
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.!$ ^{(C)} !$
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos!$ ^{(D)} !$ com um único golpe de progresso tecnológico!$ ^{(E)} !$: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
O termo sublinhado é usado em sentido denotativo em:
 

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares.
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
Em relação às estratégias de organização do texto, é CORRETO afirmar:
 

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1512114 Ano: 2016
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (2010):
I. É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 3, 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
II. As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas no Ensino Fundamental.
III. A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental.
IV. As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças.
É CORRETO o que se afirma em:
 

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1227406 Ano: 2016
Disciplina: Pedagogia
Banca: UFES
Orgão: UFES
Provas:
“A imaginação, segundo Vygotsky (1998b, p.107), ‘não repete em formas e combinações iguais impressões isoladas, acumuladas anteriormente, mas constrói novas séries’, com base em impressões anteriores. Bachelard (1998, p.2; grifos nossos) afirma mais: ‘A imaginação trabalha mais, geralmente onde vai a alegria – ou pelo menos onde vai uma alegria! – no sentido das formas e das cores, no sentido das variedades e das metamorfoses’. Soma-se a essa compreensão de imaginação a sua vinculação e momentos extraordinariamente envoltos em emoções e afetos. Da mesma forma, para a imaginação, é ‘importante a dimensão da consciência, que consciente em se afastar da realidade, em uma atividade relativamente autônoma da consciência’ (VYGOTSKY, 1998b, p.129), e o afastamento, essa autonomia que permite que as crianças – mas não só elas – consigam uma ‘penetração mais profunda da realidade’ (ibid.)” (OLIVEIRA, 2011, p.318).
Segundo Oliveira (2011), constitui-se como um espaço repleto de novidades para as crianças, propiciando-as a encontrar o conhecido-desconhecido e ali narrar as suas experiências de agora e de ontem, como também projetar e sonhar experiências futuras:
 

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Uma planilha com o registro de temperaturas mínimas e máximas, durante um período de 13 dias, foi criada no Microsoft Excel 2013, conforme a figura abaixo:
Enunciado 3285558-1
Essa planilha foi construída em cinco passos:
(1) os dados presentes nas colunas A a D foram digitados manualmente;
(2) os nomes abreviados dos dias da semana foram digitados manualmente na coluna F;
(3) uma fórmula para o cálculo da média das temperaturas mínimas de domingo foi inserida na célula G2;
(4) por meio do recurso de autopreenchimento, a partir da célula G2 foi preenchida a célula H2 (média das temperaturas máximas de domingo);
(5) usando novamente o autopreenchimento, a partir das células G2: H2 foram preenchidas as células G3:H8 (médias das temperaturas de segunda a sábado).
A fórmula inserida na célula G2, no passo 3, para que o recurso de autopreenchimento produza o resultado obtido por meio dos passos 4 e 5 é:
Questão Anulada e Desatualizada

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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor para fazer dele também uma arma química.
O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio!$ ^{(A)} !$ !$ (NO) !$ ou de carbono !$ (CO) !$ e precursores de ozônio !$ (O_3) !$. Dali sai também material particulado, com destaque para a poeira fina !$ (PM_{2,5}) !$ que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são as maiores vítimas.
O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar se dão por força das emissões veiculares!$ ^{(B)} !$ .
As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar!$ ^{(C)} !$ ”, que teve lançamento na semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar!$ ^{(D)} !$ . Aqui, o valor monetário do prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de !$ PM_{2,5} !$ recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo, mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
No que toca ao !$ PM_{2,5} !$, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS em 2009, com 9,68 micrograma/!$ m^3 !$. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5 micrograma/!$ m^3 !$.
As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$ 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
Com transporte de massa eletrificado!$ ^{(E)} !$ , seria possível matar três coelhos com um único golpe de progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A estrutura grifada NÃO caracteriza o termo que a antecede em:
Questão Anulada e Desatualizada

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