Magna Concursos

Foram encontradas 70 questões.

O desdesign da mamadeira:

por uma avaliação periódica da produção industrial (fragmento)

A tese aqui defendida é a necessidade de serem adotados princípios e métodos que viabilizem a avaliação periódica da produção industrial. Essa é nossa contribuição para que o consumo possa se dar a partir de posturas racionais, conforme exigem as novas diretrizes sociais e ambientais.

Sem dúvida, esse é um alvo ainda distante. Para alcançá-lo, será necessária uma grande determinação social, fortes mudanças empresariais e estatais. O alvo envolve uma alteração tão radical de conduta que se poderá até indagar se atingi-lo pertence à ordem da possibilidade. Entretanto, se para além dos inegáveis esforços e mudanças que já vêm sendo realizados, e se a base do problema sob a responsabilidade dos designers for ajustada, tudo indica que ocorrerão transformações importantes.

Sigamos um raciocínio. Os produtos industriais estão associados a conjuntos de áreas profissionais. Um instrumento cirúrgico, por exemplo, está associado à medicina, à enfermagem, à química, à engenharia de materiais, ao design etc. É coerente que iniciativas de concepção, produção e possível reavaliação de produtos relacionados a essas áreas contem com a participação de seus profissionais.

Diante de tudo o que foi aqui exposto sobre as mamadeiras, é preciso ressaltar que mais do que a ideia de coautoria, acompanhamento ou avaliação, é indispensável haver claros valores regendo a formação e a atuação dos profissionais de todas as áreas relacionadas aos produtos.

A adesão dos designers a correntezas de mercado e de consumo que concedem status de eficiência ao produto tende a atuar como motor de propulsão do processo de permanência da mamadeira como meio “seguro” de alimentar bebês. Se, ao contrário, sinalizassem a existência dos problemas, estariam contribuindo para que as consequências do uso da mamadeira fossem freadas ou desaceleradas.

Áreas da saúde vêm capitaneando os esforços pró-amamentação e trabalhando com as redes montadas pela sociedade civil para monitorar os códigos de controle de comercialização de produtos como o leite em pó e as mamadeiras, além de realizar intenso esforço de treinamento profissional para a implantação das diretrizes da OMS nas práticas médicas. Apesar disso, enfrentam diversas resistências e obstáculos internos e externos à área, e com eles defrontam-se numa tal dinâmica de ação que merece a denominação (mais coloquial) de luta. O componente político da expressão é assumido pela classe e por todos os envolvidos na questão, pois se trata de um combate a uma cultura instalada na sociedade e a correntezas empresariais muito poderosas, que apenas podem ser enfrentadas com transformações de comportamento promovidas e respaldadas por medidas governamentais. O componente ideológico da expressão tem o sentido de defesa dos direitos humanos, sendo também assumido pelos militantes da causa e por membros da sociedade que absorveram as condutas de apoio à amamentação.

Enquanto isso, a área profissional responsável por configurar as mamadeiras parece estar praticamente alheia ao problema, dedicando-se a modernizar o produto.

Como alterar tal quadro? Como fazer com que os profissionais do design se inteirem da questão e aceitem o desafio de conceber produtos coerentes com o paradigma científico alcançado sobre a administração de alimentos a bebês? E, para além das mamadeiras, como incluir na conduta estrutural desses profissionais a postura projetual de sempre refletir sobre a validade e adequação de produtos em geral?

O exame da situação sinaliza a necessidade de se dar um passo preliminar, mesmo que seus resultados não consigam alterar o quadro na velocidade e intensidade necessárias. A saída é a inserção da prática acadêmica de reavaliação de produtos industriais como passo metodológico na formação de profissionais de design. Assumir, por conduta, o hábito de desconstruir o produto com a finalidade de checar seu nível de adequação às condutas preconizadas aos produtos, seu potencial de aprimoramento ou sinais de exigência de re-concepção.

Esses pontos serão aqui defendidos, partindo-se do âmbito geral das práticas de consumo em direção ao âmbito específico do ensino de design.

(NOGUEIRA, Cristine. O desdesign da mamadeira: por uma avaliação periódica da produção industrial.

2010. 232 p. Tese de Doutorado (Departamento de Artes e Design) -

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. p.164-165)

No parágrafo, os elementos sublinhados em “alcançá-lo” e “atingi-lo” remetem a referentes:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1348235 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

O exame físico da criança faz parte da consulta de enfermagem, fornecendo subsídios para a análise e para o plano de cuidados a ser implementado. É essencial que o enfermeiro tenha habilidade técnica e teórica, a fim de identificar e reconhecer os dados obtidos nesse exame. Para tanto, é necessário atentar para os seguintes aspectos:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1348195 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

Os profissionais de saúde devem manter o seu esquema vacinal atualizado. Considerando os já vacinados com três doses das vacinas DPT, DT ou dT, eles devem receber:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O desdesign da mamadeira:

por uma avaliação periódica da produção industrial (fragmento)

A tese aqui defendida é a necessidade de serem adotados princípios e métodos que viabilizem a avaliação periódica da produção industrial. Essa é nossa contribuição para que o consumo possa se dar a partir de posturas racionais, conforme exigem as novas diretrizes sociais e ambientais.

Sem dúvida, esse é um alvo ainda distante. Para alcançá-lo, será necessária uma grande determinação social, fortes mudanças empresariais e estatais. O alvo envolve uma alteração tão radical de conduta que se poderá até indagar se atingi-lo pertence à ordem da possibilidade. Entretanto, se para além dos inegáveis esforços e mudanças que já vêm sendo realizados, e se a base do problema sob a responsabilidade dos designers for ajustada, tudo indica que ocorrerão transformações importantes.

Sigamos um raciocínio. Os produtos industriais estão associados a conjuntos de áreas profissionais. Um instrumento cirúrgico, por exemplo, está associado à medicina, à enfermagem, à química, à engenharia de materiais, ao design etc. É coerente que iniciativas de concepção, produção e possível reavaliação de produtos relacionados a essas áreas contem com a participação de seus profissionais.

Diante de tudo o que foi aqui exposto sobre as mamadeiras, é preciso ressaltar que mais do que a ideia de coautoria, acompanhamento ou avaliação, é indispensável haver claros valores regendo a formação e a atuação dos profissionais de todas as áreas relacionadas aos produtos.

A adesão dos designers a correntezas de mercado e de consumo que concedem status de eficiência ao produto tende a atuar como motor de propulsão do processo de permanência da mamadeira como meio “seguro” de alimentar bebês. Se, ao contrário, sinalizassem a existência dos problemas, estariam contribuindo para que as consequências do uso da mamadeira fossem freadas ou desaceleradas.

Áreas da saúde vêm capitaneando os esforços pró-amamentação e trabalhando com as redes montadas pela sociedade civil para monitorar os códigos de controle de comercialização de produtos como o leite em pó e as mamadeiras, além de realizar intenso esforço de treinamento profissional para a implantação das diretrizes da OMS nas práticas médicas. Apesar disso, enfrentam diversas resistências e obstáculos internos e externos à área, e com eles defrontam-se numa tal dinâmica de ação que merece a denominação (mais coloquial) de luta. O componente político da expressão é assumido pela classe e por todos os envolvidos na questão, pois se trata de um combate a uma cultura instalada na sociedade e a correntezas empresariais muito poderosas, que apenas podem ser enfrentadas com transformações de comportamento promovidas e respaldadas por medidas governamentais. O componente ideológico da expressão tem o sentido de defesa dos direitos humanos, sendo também assumido pelos militantes da causa e por membros da sociedade que absorveram as condutas de apoio à amamentação.

Enquanto isso, a área profissional responsável por configurar as mamadeiras parece estar praticamente alheia ao problema, dedicando-se a modernizar o produto.

Como alterar tal quadro? Como fazer com que os profissionais do design se inteirem da questão e aceitem o desafio de conceber produtos coerentes com o paradigma científico alcançado sobre a administração de alimentos a bebês? E, para além das mamadeiras, como incluir na conduta estrutural desses profissionais a postura projetual de sempre refletir sobre a validade e adequação de produtos em geral?

O exame da situação sinaliza a necessidade de se dar um passo preliminar, mesmo que seus resultados não consigam alterar o quadro na velocidade e intensidade necessárias. A saída é a inserção da prática acadêmica de reavaliação de produtos industriais como passo metodológico na formação de profissionais de design. Assumir, por conduta, o hábito de desconstruir o produto com a finalidade de checar seu nível de adequação às condutas preconizadas aos produtos, seu potencial de aprimoramento ou sinais de exigência de re-concepção.

Esses pontos serão aqui defendidos, partindo-se do âmbito geral das práticas de consumo em direção ao âmbito específico do ensino de design.

(NOGUEIRA, Cristine. O desdesign da mamadeira: por uma avaliação periódica da produção industrial.

2010. 232 p. Tese de Doutorado (Departamento de Artes e Design) -

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. p.164-165)

“Entretanto, se para além dos inegáveis esforços e mudanças que já vêm sendo realizados [...].”

Nesse fragmento do parágrafo estabelece-se uma relação, com o período anterior, de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1347243 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

O óxido de etileno, ETO, tem sido utilizado como agente esterilizante para determinados artigos médico-hospitalares. Neste sentido, o enfermeiro da Central de Esterilização de Materiais deve conhecer o processo de esterilização por óxido de etileno. Quanto à esterilização através desse agente, é correto afirmar que:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1347164 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

Dentre o s principais produtos disponíveis no mercado nacional para tratamento de feridas, existem alguns com ação absorvente e hemostática, como, por exemplo:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O desdesign da mamadeira:

por uma avaliação periódica da produção industrial (fragmento)

A tese aqui defendida é a necessidade de serem adotados princípios e métodos que viabilizem a avaliação periódica da produção industrial. Essa é nossa contribuição para que o consumo possa se dar a partir de posturas racionais, conforme exigem as novas diretrizes sociais e ambientais.

Sem dúvida, esse é um alvo ainda distante. Para alcançá-lo, será necessária uma grande determinação social, fortes mudanças empresariais e estatais. O alvo envolve uma alteração tão radical de conduta que se poderá até indagar se atingi-lo pertence à ordem da possibilidade. Entretanto, se para além dos inegáveis esforços e mudanças que já vêm sendo realizados, e se a base do problema sob a responsabilidade dos designers for ajustada, tudo indica que ocorrerão transformações importantes.

Sigamos um raciocínio. Os produtos industriais estão associados a conjuntos de áreas profissionais. Um instrumento cirúrgico, por exemplo, está associado à medicina, à enfermagem, à química, à engenharia de materiais, ao design etc. É coerente que iniciativas de concepção, produção e possível reavaliação de produtos relacionados a essas áreas contem com a participação de seus profissionais.

Diante de tudo o que foi aqui exposto sobre as mamadeiras, é preciso ressaltar que mais do que a ideia de coautoria, acompanhamento ou avaliação, é indispensável haver claros valores regendo a formação e a atuação dos profissionais de todas as áreas relacionadas aos produtos.

A adesão dos designers a correntezas de mercado e de consumo que concedem status de eficiência ao produto tende a atuar como motor de propulsão do processo de permanência da mamadeira como meio “seguro” de alimentar bebês. Se, ao contrário, sinalizassem a existência dos problemas, estariam contribuindo para que as consequências do uso da mamadeira fossem freadas ou desaceleradas.

Áreas da saúde vêm capitaneando os esforços pró-amamentação e trabalhando com as redes montadas pela sociedade civil para monitorar os códigos de controle de comercialização de produtos como o leite em pó e as mamadeiras, além de realizar intenso esforço de treinamento profissional para a implantação das diretrizes da OMS nas práticas médicas. Apesar disso, enfrentam diversas resistências e obstáculos internos e externos à área, e com eles defrontam-se numa tal dinâmica de ação que merece a denominação (mais coloquial) de luta. O componente político da expressão é assumido pela classe e por todos os envolvidos na questão, pois se trata de um combate a uma cultura instalada na sociedade e a correntezas empresariais muito poderosas, que apenas podem ser enfrentadas com transformações de comportamento promovidas e respaldadas por medidas governamentais. O componente ideológico da expressão tem o sentido de defesa dos direitos humanos, sendo também assumido pelos militantes da causa e por membros da sociedade que absorveram as condutas de apoio à amamentação.

Enquanto isso, a área profissional responsável por configurar as mamadeiras parece estar praticamente alheia ao problema, dedicando-se a modernizar o produto.

Como alterar tal quadro? Como fazer com que os profissionais do design se inteirem da questão e aceitem o desafio de conceber produtos coerentes com o paradigma científico alcançado sobre a administração de alimentos a bebês? E, para além das mamadeiras, como incluir na conduta estrutural desses profissionais a postura projetual de sempre refletir sobre a validade e adequação de produtos em geral?

O exame da situação sinaliza a necessidade de se dar um passo preliminar, mesmo que seus resultados não consigam alterar o quadro na velocidade e intensidade necessárias. A saída é a inserção da prática acadêmica de reavaliação de produtos industriais como passo metodológico na formação de profissionais de design. Assumir, por conduta, o hábito de desconstruir o produto com a finalidade de checar seu nível de adequação às condutas preconizadas aos produtos, seu potencial de aprimoramento ou sinais de exigência de re-concepção.

Esses pontos serão aqui defendidos, partindo-se do âmbito geral das práticas de consumo em direção ao âmbito específico do ensino de design.

(NOGUEIRA, Cristine. O desdesign da mamadeira: por uma avaliação periódica da produção industrial.

2010. 232 p. Tese de Doutorado (Departamento de Artes e Design) -

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. p.164-165)

No parágrafo, a palavra “seguro” encontra-se entre aspas porque:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1347008 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

A visita pré-operatória, realizada pelo enfermeiro do centro cirúrgico tem, dentre outros, o seguinte objetivo:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1346927 Ano: 2012
Disciplina: Enfermagem
Banca: UERJ-SGP
Orgão: UERJ

O perfil desejado para se tornar um usuário do CAPS atende, sobretudo, ao critério de pessoas que apresentam:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O desdesign da mamadeira:

por uma avaliação periódica da produção industrial (fragmento)

A tese aqui defendida é a necessidade de serem adotados princípios e métodos que viabilizem a avaliação periódica da produção industrial. Essa é nossa contribuição para que o consumo possa se dar a partir de posturas racionais, conforme exigem as novas diretrizes sociais e ambientais.

Sem dúvida, esse é um alvo ainda distante. Para alcançá-lo, será necessária uma grande determinação social, fortes mudanças empresariais e estatais. O alvo envolve uma alteração tão radical de conduta que se poderá até indagar se atingi-lo pertence à ordem da possibilidade. Entretanto, se para além dos inegáveis esforços e mudanças que já vêm sendo realizados, e se a base do problema sob a responsabilidade dos designers for ajustada, tudo indica que ocorrerão transformações importantes.

Sigamos um raciocínio. Os produtos industriais estão associados a conjuntos de áreas profissionais. Um instrumento cirúrgico, por exemplo, está associado à medicina, à enfermagem, à química, à engenharia de materiais, ao design etc. É coerente que iniciativas de concepção, produção e possível reavaliação de produtos relacionados a essas áreas contem com a participação de seus profissionais.

Diante de tudo o que foi aqui exposto sobre as mamadeiras, é preciso ressaltar que mais do que a ideia de coautoria, acompanhamento ou avaliação, é indispensável haver claros valores regendo a formação e a atuação dos profissionais de todas as áreas relacionadas aos produtos.

A adesão dos designers a correntezas de mercado e de consumo que concedem status de eficiência ao produto tende a atuar como motor de propulsão do processo de permanência da mamadeira como meio “seguro” de alimentar bebês. Se, ao contrário, sinalizassem a existência dos problemas, estariam contribuindo para que as consequências do uso da mamadeira fossem freadas ou desaceleradas.

Áreas da saúde vêm capitaneando os esforços pró-amamentação e trabalhando com as redes montadas pela sociedade civil para monitorar os códigos de controle de comercialização de produtos como o leite em pó e as mamadeiras, além de realizar intenso esforço de treinamento profissional para a implantação das diretrizes da OMS nas práticas médicas. Apesar disso, enfrentam diversas resistências e obstáculos internos e externos à área, e com eles defrontam-se numa tal dinâmica de ação que merece a denominação (mais coloquial) de luta. O componente político da expressão é assumido pela classe e por todos os envolvidos na questão, pois se trata de um combate a uma cultura instalada na sociedade e a correntezas empresariais muito poderosas, que apenas podem ser enfrentadas com transformações de comportamento promovidas e respaldadas por medidas governamentais. O componente ideológico da expressão tem o sentido de defesa dos direitos humanos, sendo também assumido pelos militantes da causa e por membros da sociedade que absorveram as condutas de apoio à amamentação.

Enquanto isso, a área profissional responsável por configurar as mamadeiras parece estar praticamente alheia ao problema, dedicando-se a modernizar o produto.

Como alterar tal quadro? Como fazer com que os profissionais do design se inteirem da questão e aceitem o desafio de conceber produtos coerentes com o paradigma científico alcançado sobre a administração de alimentos a bebês? E, para além das mamadeiras, como incluir na conduta estrutural desses profissionais a postura projetual de sempre refletir sobre a validade e adequação de produtos em geral?

O exame da situação sinaliza a necessidade de se dar um passo preliminar, mesmo que seus resultados não consigam alterar o quadro na velocidade e intensidade necessárias. A saída é a inserção da prática acadêmica de reavaliação de produtos industriais como passo metodológico na formação de profissionais de design. Assumir, por conduta, o hábito de desconstruir o produto com a finalidade de checar seu nível de adequação às condutas preconizadas aos produtos, seu potencial de aprimoramento ou sinais de exigência de re-concepção.

Esses pontos serão aqui defendidos, partindo-se do âmbito geral das práticas de consumo em direção ao âmbito específico do ensino de design.

(NOGUEIRA, Cristine. O desdesign da mamadeira: por uma avaliação periódica da produção industrial.

2010. 232 p. Tese de Doutorado (Departamento de Artes e Design) -

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. p.164-165)

“O exame da situação sinaliza a necessidade de se dar um passo preliminar, mesmo que seus resultados não consigam alterar o quadro na velocidade e intensidade necessárias.”

No trecho em destaque, a conjunção que poderia substituir “mesmo que”, sem prejuízo do sentido, é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas