Na leucemia mieloide aguda, as alterações citogenéticas que estão associadas a um prognóstico favorável são:

Na propedêutica clínico-laboratorial típica da linfocitose infecciosa aguda, não se inclui(em):

Menina de dois anos de idade apresentou, há três meses, lesões eczematosas na pe-le do tronco e do pescoço, inicialmente tratadas como eczema atópico. A despeito da terapia, evoluiu com piora do quadro dermatológico e aumento do volume abdominal. A mãe procurou emergência ao notá-la irritadiça e amarelada. O exame clínico mostrava criança emagrecida, irritadiça e de baixo peso para a idade. Linfonodos palpáveis nas regiões cervicais, axilares e inguinais. Lesões eczematoides em couro cabeludo, tronco e abdome. Hepatomegalia e esplenomegalia evidentes. Exames laboratoriais de entrada: pancitopenia moderadas, discreta hipoalbuminemia e elevação de transaminases. A hipótese diagnóstica mais provável e o achado histopatológico compatível com a confirmação diagnóstica, respectivamente, são:

A droga que pode induzir elevada taxa de remissão, se usada como único agente no tratamento da leucemia linfoblástica aguda, denomina-se:

O envolvimento do sistema nervoso central nas leucemias agudas pode ser identificado, ao exame liquórico, pela presença de:

Após confirmação do diagnóstico de linfoma de Burkitt, uma criança de 12 anos apresenta um perfil bioquímico compatível com síndrome de lise tumoral. Na avaliação sanguínea, essa síndrome, habitualmente, cursa com:

O agente quimioterápico, utilizado no tratamento da leucemia linfoblástica aguda, que se associa a elevado risco de desenvolvimento de leucemia mieloide aguda secundária, é:

Sobre a anemia da prematuridade, é correto afirmar que:

Um jovem de 15 anos procurou o ambulatório com pletora e edema faciais, turgência jugular, dispneia, rouquidão, tosse seca e dor torácica. Um exame radiográfico do tórax revelou uma massa mediastinal anterior, associada a hemograma normal. A melhor abordagem inicial nesse caso é:

O limite da dose cumulativa de antraciclínico, em mg, acima do qual há associação com um risco onze vezes maior de desenvolvimento de insuficiência cardíaca, é de: