Magna Concursos

Foram encontradas 70 questões.

1038307 Ano: 2017
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Considerando o conceito de simetria, observe o desenho abaixo:

Enunciado 1038307-1

Os pontos A e B são simétricos em relação à reta s, quando s é a mediatriz do segmento AB. Observe este novo desenho:

Enunciado 1038307-2

Em relação à reta s, a imagem simétrica da letra R apresentada no desenho é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1038306 Ano: 2017
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Segundo historiadores da matemática, a análise de padrões como os ilustrados a seguir possibilitou a descoberta das triplas pitagóricas.

Enunciado 1038306-1

Observe que os números inteiros 32, 42 e 52, representados respectivamente pelas 2ª, 3ª e 4ª figuras, satisfazem ao Teorema de Pitágoras. Dessa forma (3, 4, 5) é uma tripla pitagórica.

Os quadrados representados pelas 4ª, 11ª e nª figuras determinam outra tripla pitagórica, sendo o valor de n igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1038305 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

O poder criativo da imperfeição

Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.

No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.

Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.

Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.

Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado.

Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.

Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.

O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.

MARCELO GLEISER

Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013.

Marcelo Gleiser sustenta que a ciência descreve a realidade por meio de uma série de aproximações.

Desse modo, ele recusa a compreensão de que o objetivo da ciência seja estabelecer:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1038304 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

O poder criativo da imperfeição

Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.

No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.

Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.

Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.

Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado.

Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.

Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.

O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.

MARCELO GLEISER

Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013.

Enunciado 1038304-1

Star Trek ou “Jornada nas Estrelas”, um clássico da ficção científica, completou 50 anos de existência em 2016. A série mostrava as aventuras da tripulação da nave USS Enterprise no século XXIII, com mundos e raças alienígenas convivendo. Ao fazer analogias com situações da época, abordava questões sociais contemporâneas em um contexto futurista. O elenco era bem diferenciado, apresentando uma mulher negra, um asiático e um russo, que trabalhavam juntos e com papéis de destaque. O monólogo de introdução em cada episódio afirmava: “Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. Em sua missão de cinco anos, para explorar novos mundos, para pesquisar novas vidas, novas civilizações, audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais esteve”.

Adaptado de gamehall.uol.com.br.

O desenvolvimento dos conhecimentos no campo da astronomia amplia a visão cósmica, como lembra o texto do físico Marcelo Gleiser, e as novas possibilidades de intervenção humana repercutem na produção de textos e filmes de ficção científica, a exemplo da série televisiva “Jornada nas Estrelas”.

De acordo com a reportagem, os episódios da série fizeram analogias com situações das décadas de 1960 e 1970 ao tematizar os seguintes tópicos:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1038269 Ano: 2017
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Our (Im)perfect bodies

Since I write a lot about positive body image, you’d think that I am well over the idea that weight should be something that I allow to define my life. Yet, the vestiges of my past life as a woman obsessed with weight still linger. A good example is vacation pictures. If I show you pictures of all the places I have been in my Iife, I can give you minute details about the place itself, the food, the sights and the weather. I can also tell you something else simply by looking at those pictures: the exact number on the scale I was at that particular time in my life.

Sometimes my past catches up with me. I like to think of myself as a recovering weight-a-holic.

The fear of being overweight is a constant one of despair at not being personally successful in controlling your own body. What good is being in control of finances, major companies and businesses if you’re not in control of your body?! Silly idea, right? And yet that is exactly the unconscious thought many intelligent women have.

Feeling satisfied with your appearance makes a tremendous amount of difference in how you present yourself to the world. Some women live their entire lives on their perception of their physical selves. But I’ve been there, done that. The hell with that idea! Personally, I became tired of living my Iife this way.

My friend is an art historian who specializes in the Renaissance period. Talking with him recently gave me a perspective on body image. As we walked through the permanent exhibit of Renaissance Art in the Metropolitan Museum of Art, he pointed out the paintings done of women.

The women came in all sizes, all shapes. Some were curvier than others, but all were beautiful. Some had what we refer to as love handles; some had soft, fuller stomachs that had never suffered through crunches in a gym. Though I had seen them many times, it was actually refreshing to view them in a new light.

We are led to believe our self-worth must be a reflection of our looks. So, in essence, if we don’t believe we look good, we assume we have no worth! Yet, self-worth should have nothing to do with looks and everything to do with an innate feeling that you really are worth it. You are worth going after your dreams, you are worth being in a good relationship, you are worth living a life that fulfills and nourishes you, and you are certainly worthy of being a successful woman.

There is a quote attributed to Michelangelo that I’ve always admired. When a friend complimented him on the glorious Sistine Chapel, the great artist, referring to his art in the feminine form, was said to have replied: “She is worthy of admiration simply because she exists; perfection and imperfection together”.

BRISTEN HOUGHTON

Adaptado de twitter.com.

Though I had seen them many times,

The typical use of the underlined verb form signals the following aspect of this action:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1038249 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Enunciado 1038249-1

Na charge, o personagem formula uma pergunta cuja resposta está sugerida pela imagem refletida no espelho.

A partir dos elementos contidos na imagem, trata-se de uma resposta que expressa o seguinte posicionamento:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1020663 Ano: 2017
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Ao longo de dois séculos de existência, as características estruturais do sistema capitalista permanecem inalteradas. Nele, contudo, houve importantes mudanças que redefiniram as formas de produção e consumo de bens. Essa é a razão pela qual os estudiosos reconhecem momentos distintos do capitalismo, denominados como modelos produtivos. As campanhas publicitárias guardam forte coerência com esses modelos.

A imagem publicitária que expressa uma característica do modelo produtivo fordista é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1014525 Ano: 2017
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

Belleza inalcanzable

La activista feminista Jean Kilbourne decía en el documental Killing Us Softly que estaba harta de oír la misma pregunta cuando hablaba de la representación de la mujer en los medios: “Se lleva hablando de este tema cuarenta años. ¿Acaso no han mejorado las cosas?” Su respuesta era que, tristemente, no sólo debía decir que no, sino que, de hecho, las cosas habían empeorado. Los anuncios ya no sólo venden productos, también venden valores, imágenes y conceptos sobre el amor, la sexualidad, el éxito y quizás, lo que es más importante, venden una imagen de normalidad.

La publicidad, a la que nos vemos expuestos cada día, muestra cuerpos esculturales e irreales como sinónimo de éxito, felicidad e incluso salud. Esta presión socio-cultural, transmitida y potenciada por los medios de comunicación y la publicidad, “educa”, o más bien adoctrina a la población sobre los beneficios de la imagen y el “cuerpo perfecto”.

Y ¿qué nos cuentan los anuncios sobre las mujeres? Nos cuentan que lo primordial en nuestras vidas es nuestro aspecto físico. Pero, antes que nada, lo primero que nos enseñan las campañas publicitarias es cuál es el ideal de belleza femenino. Aprendemos desde una edad muy temprana que debemos invertir cantidades ingentes de tiempo, energías y, sobre todo, dinero, en alcanzar este ideal y sentirnos avergonzadas y culpables cuando fracasamos.

Sin embargo, la derrota es inevitable.

El modelo de belleza que nos vende la publicidad está basado en la perfecciónA). Las mujeres en los anuncios no tienen líneas de expresión ni arrugas, ciertamente no tienen cicatrices ni granos y, de hecho, no tienen ni poros.

Pero lo fundamental de esta perfección es que es inalcanzableB). La supermodelo Cindy Crawford dijo: “Ojalá tuviese el aspecto de Cindy Crawford”. No lo tenía, y era imposible que lo tuviese, porque su imagen fue creada a lo largo de los años a través del maquillaje y el retoque fotográfico.

Las niñas beben este mensaje de perfección desde una edad cada vez más tempranaC). Necesitan ser no sólo bellas, sino increíblemente delgadas, atractivas y sexuales. Las niñas se sienten a gusto con sus cuerpos cuando tienen 8, 9, 10 años… pero unos años más tarde, en cuanto alcancen la pubertad, se darán de bruces con la cruda realidad. Una realidad que les impondrá un modelo de perfección física inalcanzable.

La pregunta es ¿qué podemos hacer con respecto a esta situación? Lo primero es darnos cuenta de que esta realidad existe, prestar atención y aceptar que nos afecta a todo el mundo. Esta obsesión con la belleza, la perfección, la extremada delgadez es un problema de salud públicaD) que sólo podrá resolverse cambiando el entorno que nos rodea y esclaviza.

orbitadiversa.wordpress.com

Sin embargo, la derrota es inevitable.

Se aclara la naturaleza de esa derrota en:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1014479 Ano: 2017
Disciplina: Francês (Língua Francesa)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

CHANGER LE CORPS ET SOIGNER L’ÂME

Depuis Freud, arrivé sur la scène au même moment que la chirurgie esthétique, on savait que la beauté venait de l’intérieur. Nous pouvons désormais soigner l’âme en changeant le corps; c’est en tout cas notre nouveau credo.

Nous avons le sentiment, aujourd’hui, que nous pouvons juger les gens sur leur mine. Quand nous regardons quelqu’un de beau, nous croyons “savoir” que cette personne est également bonne!

Le désir de remodeler notre corps est devenu universel... Mais il remonte au siècle des Lumières! C’est ce siècle qui affirme que nous avons le droit de changer de nom, de position sociale et donc de façonner notre corps.

Les premiers clients de la chirurgie esthétique viennent de la classe moyenneA). Pourquoi? Parce que cette classe a vu dans la chirurgie esthétique un moyen de grimper dans l’échelle sociale, d’obtenir un meilleur emploi, d’éliminer certains traits ethniques qui empêchaient son avancement. Le but de l’opération est de rendre la différence invisible.

Donnons-nous actuellement plus d’importance au physique dans notre jugement sur les gens? Nous avons toujours eu tendance à penser qu’une personne agréable à regarder était meilleure, plus intelligente, voire plus vertueuse.

Les critères de beauté changent plus souvent. Ma théorie est qu’il n’y a pas de nouveaux critères de beauté, il existe plutôt un consensus sur ce qui constitue la beauté à un moment donné: celle-ci est choisie dans un “catalogue” de modèles différents.

Pourtant, quand on regarde aujourd’hui les émissions de téléréalité, on a l’impression que tout le monde se ressemble. Ce ne sont pas les médias qui nous disent ce qui est “beau”. Le type de beauté que nous voyons à la télévision ne s’imposerait pas si le public n’y était pas ouvert: nous trouvons que quelque chose est beau, les médias l’évoquent et nous renvoient cette image. Nous nous confirmons donc dans notre idéeB).

Vous affirmez que celui qui ne se trouve pas “beau” est malheureuxD). Or, être malheureux, dans notre société, c’est comme être malade. Il faut donc le soigner. Quand on sera arrivé à la moitié du XXIe siècle, on ne vous demandera pas si vous avez subi une opération chirurgicale, on vous questionnera afin de savoir pourquoi vous n’en avez pas eu! Nous entrons dans un monde où l’on pourra modifier toutes les parties du corps. La chirurgie plastique sera moins lourde, moins chère, et donc encore plus populaire. Notre corps vieillit d’une manière indépendante de notre espritD). Le grand changement à venir, c’est la possibilité de changer notre corps afin qu’il soit en harmonie avec ce que nous ressentons. C’est notre nouveau droit.

lexpress.fr

Le présent de l’indicatif peut assumer des valeurs différentes selon le contexte.

L’emploi du présent pour rapporter une action passée est attesté dans:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1007682 Ano: 2017
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
Provas:

A hemoglobina é uma proteína de elevada massa molar, responsável pelo transporte de oxigênio na corrente sanguínea. Esse transporte pode ser representado pela equação química abaixo, em que HB corresponde à hemoglobina.

HB + 4O2 → HB(O2)4

Em um experimento, constatou-se que 1 g de hemoglobina é capaz de transportar 2,24 x 10–4 L de oxigênio molecular com comportamento ideal, nas CNTP.

A massa molar, em g/mol, da hemoglobina utilizada no experimento é igual a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas