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Foram encontradas 70 questões.

1238247 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Um nanotubo é uma estrutura cilíndrica microscópica formada apenas por átomos de carbono com hibridação sp2.

O esquema abaixo representa um corte lateral de um nanotubo. Cada esfera corresponde ao núcleo de um átomo e cada traço a uma ligação entre carbonos. Não estão indicadas no esquema as ligações do tipo pi.

Enunciado 1238247-1

O número de ligações duplas realizadas por átomo em um nanotubo corresponde a:

 

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1237676 Ano: 2013
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Ciudadanía y música en el Brasil

En Brasil existe una larga historia de relaciones entre la música popular y la lucha por la ciudadanía. La música ha servido tanto de instrumento para la afirmación ciudadana de las clases obreras y medias, como para la formulación de las políticas disciplinarias y represivas del Estado. A menudo, ha funcionado de ambas maneras simultáneamente.

En la segunda mitad del siglo XIX, mientras la polca ganaba popularidad entre las élites de Río de Janeiro, en los patios y en las cocinas la población negra y mulata desarrollaba una forma de tocarla que subvertía la reiteración sucesiva de los compases, propia del género europeo. Se inventaban allí, a partir de la riqueza rítmica de las músicas subsaharianas traídas por los esclavos, patrones sincopados que iban a crear el primer género popular urbano del país, el maxixe.

No sería exagerado afirmar que ese ritmo representó el primer ingreso a la ciudadanía cultural y musical de las masas urbanas negras y mulatas. A lo largo de las últimas décadas del siglo XIX, se lo asociaría también directamente a la lujuria y a la indecencia. Tanto es así, que el principal compositor de la época, Ernesto Nazareth, prefirió denominarles con el nombre menos temerario de “tangos brasileños” a sus maxixes, ya que el mismo término se había transformado en tabú.

Como suele suceder, la apropiación del género por parte de las clases dominantes poco a poco lo convirtió no solo en una forma cultural aceptada, sino incluso exportable. En las dos primeras décadas del siglo XX, el maxixe se convirtió en una referencia rítmica para el naciente género nacional brasileño, el samba.

Los años treinta y cuarenta, hubo el ascenso del samba como género nacional. La gran batalla simbólica del momento se produjo en torno a la apropiación del samba por parte de los artistas blancos “del asfalto”, en oposición a los compositores negros “del morro”, que a menudo vendían a aquéllos la coautoría de canciones ya compuestas en su totalidad. Menos estudiada fue la política musical de la época, periodo del gobierno de Getúlio Vargas, para las escuelas primarias, ancladas en el canto como instrumento de construcción de un ciudadano obediente.

La MPB (Música Popular Brasileña) fue la gran mediadora de la ciudadanía cultural de las capas medias en los años setenta. Por un lado, fue una permanente difusora de mensajes indirectos acerca de la represión del régimen militar, que llegó a un público al que la literatura, el teatro e incluso el cine jamás habían alcanzado. Por otro lado, también representó para la clase media un pasaporte al buen gusto: con la primacía de la figura del cantautor, las armonías complejas y las letras “literarias”, la MPB comenzó a formar un público presuntamente sofisticado, que se diferenciaba, a través de su consumo, de formas más populares como el samba de raíz tradicional o las variaciones melodramáticas del bolero que recibían la etiqueta peyorativa de cafona (“música cursi”).

Ya, en los años noventa, el funk carioca, aunque con letras sin contenido político reconocible a primera vista, se ha transformado en un instrumento de construcción de ciudadanía, a través del cual la juventud excluida de Río de Janeiro ocupa espacios públicos que, en otras circunstancias, le estarían vedados.

En la actualidad, la música, la forma artística brasileña más célebre, continúa siendo un campo de batalla cultural, cuyo sentido político nunca está dado de antemano. Seguir rastreándolo es una tarea indispensable para quienes nos dedicamos a pensar el país.

Idelber Avelar revistatodavia.com.ar

En el último párrafo, el autor concluye el texto presentando una idea sobre la relación existente entre música y política.

La frase que mejor traduciría esa idea es:

 

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1237554 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Por que ler?

Certas coisas não basta anunciar, como uma verdade que deve ser aceita por si só. Precisamos dizer o porquê. Se queremos fazer os brasileiros lerem mais de um livro por ano, essa trágica média nacional, precisamos de fato conquistar o seu interesse.

Listo os três benefícios fundamentais que a leitura pode trazer.

O primeiro: ler nos faz mais felizes. É um caminho para o autoconhecimento, e o exercício constante de autoconhecimento é um caminho para a felicidade. A vida, também no plano individual, é mais intensa na busca.A) Os personagens de um livro de ficção, os fatos de um livro-reportagem, as ideias de um livro científico, interagem com os nossos sentimentos, ora refletindo-os, ora agredindo-os, e portanto servindo de parâmetro para sabermos quem somos, seja por identidade ou oposição.

O segundo benefício: ler nos torna amantes melhores. Treina nossa sensibilidade para o contato com o outro. Amores românticos, amores carnais, amores perigosos, amores casuais, amores culpados, todos estão nos livros. A sensibilidade do leitor encontra seu caminho. E quanto mais o nosso imaginário estiver arejado pelas infinitas opções que as histórias escritas nos oferecem, sejam elas factuais ou ficcionais, com mais delícia aproveitamos os bons momentos do amor, e com mais calma enfrentamos os maus.

Por fim: ler nos torna cidadãos melhores. Os livros propiciam ao leitor um ponto de vista privilegiado, de onde observa conflitos de interesses.B) No processo, sua consciência é estimulada a se posicionar com equilíbrio. Tendem a ganhar forma, então, princípios de “honestidade”, “honra”, “justiça” e “generosidade”.C) Guiado por estes valores, o leitor pode enfim ultrapassar as fronteiras sociais, e ver a humanidade presente em todos os tipos, em todas as classes.

Teríamos menos escândalos de corrupção, se lêssemos mais; construiríamos uma sociedade menos injusta, se educássemos melhor os nossos espíritos;D) eu acredito nisso.

Rodrigo Lacerda Adaptado de rodrigolacerda.com.br.

O texto do escritor Rodrigo Lacerda sugere que, por meio da literatura, o leitor pode acompanhar perspectivas diferentes da própria.

O trecho que explicita o contato do leitor com perspectivas distintas é:

 

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1236885 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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A invasão dos blablablás

O planeta é dividido entre as pessoas que falam no cinema − e as que não falam. É uma divisão recente. Por décadas, os falantes foram minoria. E uma minoria reprimida. Quando alguém abria a boca na sala escura, recebia logo um shhhhhhhhhhhhh. E voltava ao estado silencioso de onde nunca deveria ter saído. Todo pai ou mãe que honrava seu lugar de educador ensinava a seus filhos que o cinema era um lugar de reverência. Sentados na poltrona, as luzes se apagavam, uma música solene saía das caixas de som, as cortinas se abriam e um novo mundo começava. Sem sair do lugar, vivíamos outras vidas, viajávamos por lugares desconhecidos, chorávamos, ríamos, nos apaixonávamos. Sentados ao lado de desconhecidos, passávamos por todos os estados de alma de uma vida inteira sem trocar uma palavra. Comungávamos em silêncio do mesmo encantamento. (...)

Percebi na sexta-feira que não ia ao cinema havia três meses. Não por falta de tempo, porque trabalhar muito não é uma novidade para mim. Mas porque fui expulsa do cinema. Devagar, aos poucos, mas expulsa. Pertenço, desde sempre, às fileiras dos silenciosos. Anos atrás, nem imaginava que pudesse haver outro comportamento além do silêncio absoluto no cinema. Assim como não imagino alguém cochichando em qualquer lugar onde entramos com o compromisso de escutar.

Não é uma questão de estilo, de gosto. Pertence ao campo do respeito, da ética. Cinema é a experiência da escuta de uma vida outra, que fala à nossa, mas nós não falamos uns com os outros. No cinema, só quem fala são os atores do filme. Nós calamos para que eles possam falar. Nossa vida cala para que outra fale.

Isso era cinema. Agora mudou. É estarrecedor, mas os blablablás venceram. Tomaram conta das salas de cinema. E, sem nenhuma repressão, vão expulsando a todos que entram no cinema para assistir ao filme sem importunar ninguém.

(...)

Eliane Brum revistaepoca.globo.com, 0/08/2009

Isso era cinema.

O verbo assume, nesta frase, o sentido específico de indicar um estado de coisas que durava.

No entanto, ele assume o sentido específico de indicar uma mudança sem retorno na seguinte reescritura:

 

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1236883 Ano: 2013
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Ciudadanía y música en el Brasil

En Brasil existe una larga historia de relaciones entre la música popular y la lucha por la ciudadanía. La música ha servido tanto de instrumento para la afirmación ciudadana de las clases obreras y medias, como para la formulación de las políticas disciplinarias y represivas del Estado. A menudo, ha funcionado de ambas maneras simultáneamente.

En la segunda mitad del siglo XIX, mientras la polca ganaba popularidad entre las élites de Río de Janeiro, en los patios y en las cocinas la población negra y mulata desarrollaba una forma de tocarla que subvertía la reiteración sucesiva de los compases,A) propia del género europeo. Se inventaban allí, a partir de la riqueza rítmica de las músicas subsaharianas traídas por los esclavos, patrones sincopados que iban a crear el primer género popular urbano del país, el maxixe.

No sería exagerado afirmar que ese ritmo representó el primer ingreso a la ciudadanía cultural y musical de las masas urbanas negras y mulatas.B) A lo largo de las últimas décadas del siglo XIX, se lo asociaría también directamente a la lujuria y a la indecencia.C) Tanto es así, que el principal compositor de la época, Ernesto Nazareth, prefirió denominarles con el nombre menos temerario de “tangos brasileños”D) a sus maxixes, ya que el mismo término se había transformado en tabú.

Como suele suceder, la apropiación del género por parte de las clases dominantes poco a poco lo convirtió no solo en una forma cultural aceptada, sino incluso exportable. En las dos primeras décadas del siglo XX, el maxixe se convirtió en una referencia rítmica para el naciente género nacional brasileño, el samba.

Los años treinta y cuarenta, hubo el ascenso del samba como género nacional. La gran batalla simbólica del momento se produjo en torno a la apropiación del samba por parte de los artistas blancos “del asfalto”, en oposición a los compositores negros “del morro”, que a menudo vendían a aquéllos la coautoría de canciones ya compuestas en su totalidad. Menos estudiada fue la política musical de la época, periodo del gobierno de Getúlio Vargas, para las escuelas primarias, ancladas en el canto como instrumento de construcción de un ciudadano obediente.

La MPB (Música Popular Brasileña) fue la gran mediadora de la ciudadanía cultural de las capas medias en los años setenta. Por un lado, fue una permanente difusora de mensajes indirectos acerca de la represión del régimen militar, que llegó a un público al que la literatura, el teatro e incluso el cine jamás habían alcanzado. Por otro lado, también representó para la clase media un pasaporte al buen gusto: con la primacía de la figura del cantautor, las armonías complejas y las letras “literarias”, la MPB comenzó a formar un público presuntamente sofisticado, que se diferenciaba, a través de su consumo, de formas más populares como el samba de raíz tradicional o las variaciones melodramáticas del bolero que recibían la etiqueta peyorativa de cafona (“música cursi”).

Ya, en los años noventa, el funk carioca, aunque con letras sin contenido político reconocible a primera vista, se ha transformado en un instrumento de construcción de ciudadanía, a través del cual la juventud excluida de Río de Janeiro ocupa espacios públicos que, en otras circunstancias, le estarían vedados.

En la actualidad, la música, la forma artística brasileña más célebre, continúa siendo un campo de batalla cultural, cuyo sentido político nunca está dado de antemano. Seguir rastreándolo es una tarea indispensable para quienes nos dedicamos a pensar el país.

Idelber Avelar revistatodavia.com.ar

El autor presenta el trayecto de la creación del maxixe en la segunda mitad del siglo XIX.

El fragmento que mejor expresa un beneficio social de ese ritmo es:

 

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1236864 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Utilize as informações a seguir para responder a questão.

Com as chuvas intensas que caíram na cidade do Rio de Janeiro em março de 2013, grande quantidade de matéria orgânica se depositou na lagoa Rodrigo de Freitas. O consumo biológico desse material contribuiu para a redução a zero do nível de gás oxigênio dissolvido na água, provocando a mortandade dos peixes.

O volume médio de água na lagoa é igual a 6,2 x 106 L. Imediatamente antes de ocorrer a mortandade dos peixes, a concentração de gás oxigênio dissolvido na água correspondia a 2,5 x 10-4 mol.L-1.

Ao final da mortandade, a quantidade consumida, em quilogramas, de gás oxigênio dissolvido foi igual a:

 

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1236762 Ano: 2013
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Ciudadanía y música en el Brasil

En Brasil existe una larga historia de relaciones entre la música popular y la lucha por la ciudadanía. La música ha servido tanto de instrumento para la afirmación ciudadana de las clases obreras y medias, como para la formulación de las políticas disciplinarias y represivas del Estado. A menudo, ha funcionado de ambas maneras simultáneamente.

En la segunda mitad del siglo XIX, mientras la polca ganaba popularidad entre las élites de Río de Janeiro, en los patios y en las cocinas la población negra y mulata desarrollaba una forma de tocarla que subvertía la reiteración sucesiva de los compases, propia del género europeo. Se inventaban allí, a partir de la riqueza rítmica de las músicas subsaharianas traídas por los esclavos, patrones sincopados que iban a crear el primer género popular urbano del país, el maxixe.

No sería exagerado afirmar que ese ritmo representó el primer ingreso a la ciudadanía cultural y musical de las masas urbanas negras y mulatas. A lo largo de las últimas décadas del siglo XIX, se lo asociaría también directamente a la lujuria y a la indecencia. Tanto es así, que el principal compositor de la época, Ernesto Nazareth, prefirió denominarles con el nombre menos temerario de “tangos brasileños” a sus maxixes, ya que el mismo término se había transformado en tabú.

Como suele suceder, la apropiación del género por parte de las clases dominantes poco a poco lo convirtió no solo en una forma cultural aceptada, sino incluso exportable. En las dos primeras décadas del siglo XX,A) el maxixe se convirtió en una referencia rítmica para el naciente género nacional brasileño, el samba.

Los años treinta y cuarenta,B) hubo el ascenso del samba como género nacional. La gran batalla simbólica del momento se produjo en torno a la apropiación del samba por parte de los artistas blancos “del asfalto”, en oposición a los compositores negros “del morro”, que a menudo vendían a aquéllos la coautoría de canciones ya compuestas en su totalidad. Menos estudiada fue la política musical de la época, periodo del gobierno de Getúlio Vargas, para las escuelas primarias, ancladas en el canto como instrumento de construcción de un ciudadano obediente.

La MPB (Música Popular Brasileña) fue la gran mediadora de la ciudadanía cultural de las capas medias en los años setenta.C) Por un lado, fue una permanente difusora de mensajes indirectos acerca de la represión del régimen militar, que llegó a un público al que la literatura, el teatro e incluso el cine jamás habían alcanzado. Por otro lado, también representó para la clase media un pasaporte al buen gusto: con la primacía de la figura del cantautor, las armonías complejas y las letras “literarias”, la MPB comenzó a formar un público presuntamente sofisticado, que se diferenciaba, a través de su consumo, de formas más populares como el samba de raíz tradicional o las variaciones melodramáticas del bolero que recibían la etiqueta peyorativa de cafona (“música cursi”).

Ya, en los años noventa,D) el funk carioca, aunque con letras sin contenido político reconocible a primera vista, se ha transformado en un instrumento de construcción de ciudadanía, a través del cual la juventud excluida de Río de Janeiro ocupa espacios públicos que, en otras circunstancias, le estarían vedados.

En la actualidad, la música, la forma artística brasileña más célebre, continúa siendo un campo de batalla cultural, cuyo sentido político nunca está dado de antemano. Seguir rastreándolo es una tarea indispensable para quienes nos dedicamos a pensar el país.

Idelber Avelar revistatodavia.com.ar

La música ha servido tanto de instrumento para la afirmación ciudadana de las clases obreras y medias, como para la formulación de las políticas disciplinarias y represivas del Estado.

En esa afirmación, el autor aclara que la música fue utilizada en Brasil con diferentes objetivos a lo largo del tiempo.

De acuerdo con el texto, el uso disciplinario de la música se pudo presenciar en el siguiente periodo:

 

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1226965 Ano: 2013
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Para saber o dia da semana em que uma pessoa nasceu, podem-se utilizar os procedimentos a seguir.

1. Identifique, na data de nascimento, o dia D e o mês M, cada um com dois algarismos, e o ano A, com quatro algarismos.

2. Determine o número N de dias decorridos de 1º de janeiro até D/M.

3. Calcule Y, que representa o maior valor inteiro que não supera !$ \large{A-1 \over 4} !$.

4. Calcule a soma S = A + N + Y.

5. Obtenha X, que corresponde ao resto da divisão de S por 7.

6. Conhecendo X, consulte a tabela:

X

Dia da semana correspondente

0

sexta-feira

1

sábado

2

domingo

3

segunda-feira

4

terça-feira

5

quarta-feira

6

quinta-feira

O dia da semana referente a um nascimento ocorrido em 16/05/1963 é:

 

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1226787 Ano: 2013
Disciplina: Física
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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A figura abaixo ilustra uma ferramenta utilizada para apertar ou desapertar determinadas peças metálicas.

Enunciado 1226787-1

Para apertar uma peça, aplicando-se a menor intensidade de força possível, essa ferramenta deve ser segurada de acordo com o esquema indicado em:

 

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1225883 Ano: 2013
Disciplina: Geografia
Banca: DSEA UERJ
Orgão: UERJ
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Enunciado 1225883-1

No I Congresso Mundial das Raças, ocorrido em Londres em 1911, o médico João Baptista de Lacerda ilustrou suas reflexões sobre a sociedade brasileira analisando a tela “A redenção de Cam”, que retrata três gerações de uma família.

Essa pintura foi utilizada na época para indicar a seguinte tendência demográfica no Brasil:

 

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