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Foram encontradas 65 questões.

2820893 Ano: 2023
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A sensibilidade protetora plantar possibilita o reflexo de proteção, culminando no chamado arco reflexo. Assim, ao mínimo contato com algum objeto cortante, imediatamente os pés reagem em retirada. Por meio do teste com monofilamentos Semmes-Weinstein, quando se afere qualquer ponto insensível, configurando a ausência da sensibilidade plantar, o terapeuta ocupacional classificará esse pé como:

 

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2820892 Ano: 2023
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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Com base nos conhecimentos anatômicos e fisiológicos, o terapeuta ocupacional pode usar técnicas específicas para a medição da amplitude articular de movimento. Além de compreender a estrutura articular e sua relação com o movimento, ele deve conhecer a musculatura e a estrutura neuroanatômica a fim de avaliar as respostas motoras, as alterações sensitivas relacionadas ao sistema nervoso periférico ou central, a percepção da dor, a cinestesia e a propriocepção. Tal conhecimento também é importante para adequar as medidas de força muscular e preensão aos níveis de lesão e às deficiências funcionais, entre outros aspectos. São exemplos dessas técnicas que oferecem dados objetivos:

 

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2820891 Ano: 2023
Disciplina: Terapia Ocupacional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A avaliação do paciente com dificuldades comunicativas é importante para se compreender o nível de consciência e alerta. Para essa finalidade, existem muitas escalas e testes. O MEEM é um instrumento utilizado para avaliar aspectos importantes como:

 

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2820888 Ano: 2023
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A resolução COFFITO nº 458/2015, em seu artigo 5º, declara que compete ao terapeuta ocupacional o uso da TA, em suas diferentes áreas de aplicação, com os objetivos de prescrever, desenvolver e confeccionar órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, visando:

 

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2820887 Ano: 2023
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A resolução COFFITO nº 415/2012, que dispõe sobre a obrigatoriedade do registro em prontuário pelo terapeuta ocupacional, da guarda e de seu descarte, dando outras providências, declara em seu artigo 5º que a esse profissional é:

 

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2820886 Ano: 2023
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: CEPUERJ
Orgão: UERJ
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A resolução COFFITO nº 316/2006, que dispõe sobre a prática de atividades de vida diária (AVDs), de atividades instrumentais de vida diária (AIVDs) e de tecnologia assistiva (TA) pelo terapeuta ocupacional dando outras providências, determina em seu artigo 2º que compete a esse profissional o uso de AVDs, AIVDs e TA, com o objetivo de:

 

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TEXTO II

Enunciado 3113383-1

Disponível em: CIENTIRINHAS #178 - Dragões de Garagem (dragoesdegaragem.com)

Com base no Texto II, responda às questões de números 9 e 10.

Um efeito de humor é obtido por meio da introdução de um elemento inesperado. O mecanismo linguístico que explicita o principal efeito de humor do texto é:

 

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TEXTO II

Enunciado 3113382-1

Disponível em: CIENTIRINHAS #178 - Dragões de Garagem (dragoesdegaragem.com)

Com base no Texto II, responda às questões de números 9 e 10.

No primeiro quadrinho, a segunda frase estabelece com a primeira a seguinte relação de sentido:

 

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TEXTO I

Desinformação e câncer

1 “Parece que tudo causa câncer.” Aproximadamente 50% dos respondentes de uma pesquisa

conduzida por cientistas espanhóis concordam com a frase. Os estudiosos coletaram dados em

diversos grupos de debate na internet e em mídias sociais, e o resultado saiu no British Medical

Journal (BMJ). Dois questionários foram utilizados: a Escala de Conscientização sobre o Câncer, e a

5 Escala de Mitos sobre o Câncer.

A escala de conscientização avalia o conhecimento das pessoas sobre onze fatores de risco já

confirmados pela ciência, como fumo ativo ou passivo, consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo,

consumo de carne vermelha ou processada, queimaduras de sol na infância, histórico familiar,

infecção por HPV, baixo consumo de frutas e vegetais, sobrepeso e obesidade, e ter mais de 70 anos.

10 Já a escala de mitos avalia a crença em doze “causas” que muita gente acredita estarem ligadas ao

câncer, mas sem base científica: beber de garrafas plásticas, uso de adoçantes artificiais, alimentos

contendo aditivos químicos, transgênicos, forno de micro-ondas, aerossol, telefones celulares, morar

perto de linhas de transmissão, produtos de limpeza, exposição à radiação não ionizante (wi-fi, rádio e

televisão), estresse e trauma físico.

15 Os respondentes — aproximadamente 1500 pessoas — também foram questionados sobre crença em

teorias de conspiração, como terra plana e humanoides reptilianos infiltrados na política, e de saúde,

como preferência por medicina alternativa, vacinação para Covid-19, consumo de álcool, tabaco, e

hábitos de alimentação.

A ideia era verificar se havia correlação entre crenças absurdas e a capacidade de reconhecer riscos

20 para câncer. O resultado não surpreende, mas preocupa. O fato de que metade dos entrevistados

concorda que “tudo causa câncer” demonstra a dificuldade de comunicar claramente sobre o que a

ciência já sabe — e o que ainda não sabe — a respeito do assunto.

No geral, a capacidade de identificar riscos reais de câncer mostrou-se baixa, em geral usuários de

medicina alternativa tiveram mais dificuldade de identificar causas reais de câncer do que pessoas que

25 preferem medicina convencional, mas os dois grupos se mostraram igualmente vulneráveis aos mitos.

Pouquíssimas pessoas identificaram os riscos de uma dieta pobre em frutas e verduras.

Os mitos mais temidos foram aditivos na comida, adoçantes, transgênicos e estresse.

A correlação com teorias conspiratórias e outros movimentos anticiência também apareceu. Os

autores concluem que a crença em conspirações e medicina alternativa aumenta a probabilidade de

30 aceitar mitos sobre câncer.

Em 2020, o câncer causou 10 milhões de mortes no mundo. Estimativas apontam que 30% dos casos

diagnosticados poderiam ser prevenidos com mudanças de estilo de vida e hábitos mais saudáveis.

Mas se metade das pessoas acha que “tudo causa câncer” e tantos outros têm mais medo de

transgênicos do que de tomar sol sem proteção, como salvar essas vidas? O estudo mostra como é

35 difícil promover mudanças de comportamento baseadas em ciência, e como é fácil popularizar

bobagens que se confundem com “senso comum”.

Depois de anos de desinformação intensiva sobre Covid-19, ficou claro, para quem trabalha com

comunicação em ciência e saúde, que as estratégias dos movimentos anticiência são todas muito

parecidas. Grupos que antes eram notórios propagadores de desinformação sobre câncer, espalhando

40 os mitos avaliados nesta pesquisa, passaram a mentir sobre vacinas durante a pandemia. Talvez

agora retornem para o câncer. Desinformar sobre saúde é um modelo de negócio flexível, onde cabe

qualquer doença, desde que gere engajamento e vendas. [...] é sempre bom lembrar: negacionismo

mata uns e enriquece outros.

Natalia Pasternak

(Adaptado de O Globo, 02 de janeiro de 2023)

Com base no Texto I, responda às questões de números 1 a 8.

“Os estudiosos coletaram dados em diversos grupos de debate na internet e em mídias sociais...” (l. 2 e 3). Reescrevendo o trecho, a palavra “dados” encontra-se corretamente substituída em:

 

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TEXTO I

Desinformação e câncer

1 “Parece que tudo causa câncer.” Aproximadamente 50% dos respondentes de uma pesquisa

conduzida por cientistas espanhóis concordam com a frase. Os estudiosos coletaram dados em

diversos grupos de debate na internet e em mídias sociais, e o resultado saiu no British Medical

Journal (BMJ). Dois questionários foram utilizados: a Escala de Conscientização sobre o Câncer, e a

5 Escala de Mitos sobre o Câncer.

A escala de conscientização avalia o conhecimento das pessoas sobre onze fatores de risco já

confirmados pela ciência, como fumo ativo ou passivo, consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo,

consumo de carne vermelha ou processada, queimaduras de sol na infância, histórico familiar,

infecção por HPV, baixo consumo de frutas e vegetais, sobrepeso e obesidade, e ter mais de 70 anos.

10 Já a escala de mitos avalia a crença em doze “causas” que muita gente acredita estarem ligadas ao

câncer, mas sem base científica: beber de garrafas plásticas, uso de adoçantes artificiais, alimentos

contendo aditivos químicos, transgênicos, forno de micro-ondas, aerossol, telefones celulares, morar

perto de linhas de transmissão, produtos de limpeza, exposição à radiação não ionizante (wi-fi, rádio e

televisão), estresse e trauma físico.

15 Os respondentes — aproximadamente 1500 pessoas — também foram questionados sobre crença em

teorias de conspiração, como terra plana e humanoides reptilianos infiltrados na política, e de saúde,

como preferência por medicina alternativa, vacinação para Covid-19, consumo de álcool, tabaco, e

hábitos de alimentação.

A ideia era verificar se havia correlação entre crenças absurdas e a capacidade de reconhecer riscos

20 para câncer. O resultado não surpreende, mas preocupa. O fato de que metade dos entrevistados

concorda que “tudo causa câncer” demonstra a dificuldade de comunicar claramente sobre o que a

ciência já sabe — e o que ainda não sabe — a respeito do assunto.

No geral, a capacidade de identificar riscos reais de câncer mostrou-se baixa, em geral usuários de

medicina alternativa tiveram mais dificuldade de identificar causas reais de câncer do que pessoas que

25 preferem medicina convencional, mas os dois grupos se mostraram igualmente vulneráveis aos mitos.

Pouquíssimas pessoas identificaram os riscos de uma dieta pobre em frutas e verduras.

Os mitos mais temidos foram aditivos na comida, adoçantes, transgênicos e estresse.

A correlação com teorias conspiratórias e outros movimentos anticiência também apareceu. Os

autores concluem que a crença em conspirações e medicina alternativa aumenta a probabilidade de

30 aceitar mitos sobre câncer.

Em 2020, o câncer causou 10 milhões de mortes no mundo. Estimativas apontam que 30% dos casos

diagnosticados poderiam ser prevenidos com mudanças de estilo de vida e hábitos mais saudáveis.

Mas se metade das pessoas acha que “tudo causa câncer” e tantos outros têm mais medo de

transgênicos do que de tomar sol sem proteção, como salvar essas vidas? O estudo mostra como é

35 difícil promover mudanças de comportamento baseadas em ciência, e como é fácil popularizar

bobagens que se confundem com “senso comum”.

Depois de anos de desinformação intensiva sobre Covid-19, ficou claro, para quem trabalha com

comunicação em ciência e saúde, que as estratégias dos movimentos anticiência são todas muito

parecidas. Grupos que antes eram notórios propagadores de desinformação sobre câncer, espalhando

40 os mitos avaliados nesta pesquisa, passaram a mentir sobre vacinas durante a pandemia. Talvez

agora retornem para o câncer. Desinformar sobre saúde é um modelo de negócio flexível, onde cabe

qualquer doença, desde que gere engajamento e vendas. [...] é sempre bom lembrar: negacionismo

mata uns e enriquece outros.

Natalia Pasternak

(Adaptado de O Globo, 02 de janeiro de 2023)

Com base no Texto I, responda às questões de números 1 a 8.

“A correlação com teorias conspiratórias e outros movimentos anticiência também apareceu. Os autores concluem que a crença em conspirações e medicina alternativa aumenta a probabilidade de aceitar mitos sobre câncer.” (l. 28 a 30) Reescrevendo o trecho em questão, a relação de sentido entre as duas frases pode ser explicitada pela inclusão da seguinte expressão:

 

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