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Paciente alcoolista crônico, com índice de massa corpórea de 18,5kg/m2, é internado com diagnóstico de pancreatite aguda leve, de origem biliar. Após 48 horas de internação e jejum, não apresenta mais dor abdominal ou vômitos. A equipe multiprofissional de terapia nutricional é chamada para avaliar o início de suporte nutricional, que deve ser feito por:
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Na tela do ventilador mecânico de um paciente internado, aparece o gráfico a seguir:
Fonte: KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 4ª ed. São Paulo: Atheneu. 2016.
Nesse caso, o modo de assistência ventilatória utilizado é:
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Jovem com obesidade grau I, em uso abusivo de medicação para perda ponderal, é levado ao hospital, referindo náuseas e vômitos. Ao exame físico, apresenta temperatura axilar de 39,8ºC, hipertensão arterial, taquicardia, pupilas isocóricas em midríase, sudorese intensa, estado de agitação psicomotora e comportamento repetitivo; em seguida, tem crise convulsiva generalizada. O hemograma mostra: ureia = 147mg/dL, creatinina = 4,8mg/dL e creatinofosfoquinase = 37.000UI/L. A TC de crânio apresenta edema cerebral difuso. Com base nesses dados, é correto afirmar que a substância que ele usou é:
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Rapaz de 18 anos, sem antecedentes mórbidos, apresenta tetraparesia súbita, principalmente proximal, com hiporreflexia profunda, pior nos membros inferiores ao acordar. Seu nível de consciência é normal, assim como a força da musculatura bulbar. Há antecedentes de quadros familiares similares. No hospital, foi solicitado eletrocardiograma que apresentou o seguinte resultado:
Disponível em: https://litfl.com
Nesse caso, o diagnóstico sugerido é:
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Mulher jovem, sem queixas, realiza ultrassonografia de tireoide em exame periódico que revela nódulo de 1,5cm, classificado como TI-RADS 3 (conforme a Associação Americana de Radiologia). Os níveis de TSH e T4 livre são normais. Nesse caso, a conduta adequada é:
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Mulher de 32 anos, com ingesta de cerca de 150g/dia de bebidas alcoólicas nos últimos 15 meses, apresenta há uma semana: adinamia, icterícia, colúria e aumento do volume abdominal. A paciente refere histórico de tireoidite de Hashimoto, negando outras manifestações clínicas, como infecções bacterianas, hemorragia digestiva, pancreatite ou disfunção renal. Seu escore MELD é de 25 pontos. A pesquisa para vírus hepatotróficos foi negativa. Nesse caso, a conduta terapêutica inicial mais adequada é prescrever:
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Mulher submetida à gastroplastia redutora com “Y” de Roux há cinco anos, sem outras comorbidades, refere início recente de diarreia e distensão abdominal. O aspecto de suas fezes é compatível com esteatorreia, e a paciente apresenta anemia macrocítica, com níveis séricos baixos de cobalamina e elevados de folato. O teste respiratório para o hidrogênio expirado foi positivo. O diagnóstico mais provável é:
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Paciente internado por complicação cirúrgica de procedimento no andar superior do abdômen recebe nutrição enteral polimérica pós-pilórica e passa a apresentar diarreia volumosa. O gap osmolar fecal é de 15mOsm/Kg. Nesse caso, a conduta adequada é:
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Homem, hígido previamente, queixa-se de disfagia e halitose há cerca de seis meses. Nesse período, apresentou três episódios de pneumonia. Realizou exame que gerou as seguintes imagens:
Fonte: JAMESON, Larry et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 20. ed. New York: Mc Graw Hill Education, 2018
O tratamento adequado em relação à lesão é:
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Paciente é diagnosticado com lesão tumoral unilateral extensa no córtex cerebral do lobo occipital. O campo visual computadorizado evidencia:
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