Foram encontradas 60 questões.
Considere:
I. Capacitação.
II. Comitê Gestor.
III. Encontro trimestral.
IV. Relatório semestral.
De acordo com o Ato Conjunto CSJT.TST.GP n° 24/2014, são instrumentos de implementação e monitoramento da Política Nacional de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho − PNRSJT, dentre outros, os indicados APENAS em
I. Capacitação.
II. Comitê Gestor.
III. Encontro trimestral.
IV. Relatório semestral.
De acordo com o Ato Conjunto CSJT.TST.GP n° 24/2014, são instrumentos de implementação e monitoramento da Política Nacional de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho − PNRSJT, dentre outros, os indicados APENAS em
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É um princípio da Política Nacional de Resíduos Sólidos,
expressamente previsto na Lei n° 12.305/2010:
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570544
Ano: 2016
Disciplina: Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
Disciplina: Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
Nas sessões do Tribunal Pleno não poderão atuar nos
mesmos feitos, judiciais ou administrativos, Desembargadores
do Trabalho que sejam
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570543
Ano: 2016
Disciplina: Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
Disciplina: Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Banca: FCC
Orgão: TRT-23
O exercício da Presidência de Turma
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No tocante à licitação, considere:
I. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
II. A margem de preferência pré-estabelecida não poderá ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul − Mercosul.
III. Os editais de licitação para a contratação de bens, serviços e obras não poderão exigir que o contratado promova, em favor de órgão ou entidade integrante da Administração pública medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou acesso a condições vantajosas de financiamento, cumulativamente ou não.
De acordo com a Lei n° 8.666/1993 está correto o que consta APENAS em
I. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
II. A margem de preferência pré-estabelecida não poderá ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul − Mercosul.
III. Os editais de licitação para a contratação de bens, serviços e obras não poderão exigir que o contratado promova, em favor de órgão ou entidade integrante da Administração pública medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou acesso a condições vantajosas de financiamento, cumulativamente ou não.
De acordo com a Lei n° 8.666/1993 está correto o que consta APENAS em
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Quase meio século separa a estreia de Manoel de
Barros na literatura − em 1937, com a publicação de "Poemas
Concebidos sem Pecado" em tiragem artesanal de 21
exemplares − da circulação mais ampla de sua obra, na
segunda metade dos anos 1980, graças ao voluntário trabalho
de divulgação feito por jornalistas, escritores e intelectuais que
passaram a admirá-lo.
Entre eles, Millôr Fernandes e Antonio Houaiss, para quem Manoel de Barros era comparável a São Francisco de Assis "na humildade diante das coisas".
Nascido em 1916, em Cuiabá, Manoel de Barros escreveu 18 livros de poesia, além de obras infantis e relatos autobiográficos. Na juventude, apaixonou-se por Arthur Rimbaud e Charles Baudelaire. Os poetas do cinema também o encantaram, com destaque para Federico Fellini, Akira Kurosawa e Luis Buñuel. Dizia-se um "vedor de cinema", mas sempre "numa tela grande, sala escura e gente quieta do meu lado".
"Acho que um poeta usa a palavra para se inventar", disse em entrevista a um jornal. "E inventa para encher sua ausência no mundo. (...) O poeta escreve por alguma deformação na alma. Porque não seria certo ficar pregando moscas no espaço para dar banho nelas. Ou mesmo: pregar contiguidades verbais e substantivas para depois casá-las."
(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/- 1547550-manoel-de-barros-foi-revelado-por-millor-ehouaiss-relembre-trajetoria.shtml)
.. para quem Manoel de Barros era comparável a São
Francisco de Assis...
Entre eles, Millôr Fernandes e Antonio Houaiss, para quem Manoel de Barros era comparável a São Francisco de Assis "na humildade diante das coisas".
Nascido em 1916, em Cuiabá, Manoel de Barros escreveu 18 livros de poesia, além de obras infantis e relatos autobiográficos. Na juventude, apaixonou-se por Arthur Rimbaud e Charles Baudelaire. Os poetas do cinema também o encantaram, com destaque para Federico Fellini, Akira Kurosawa e Luis Buñuel. Dizia-se um "vedor de cinema", mas sempre "numa tela grande, sala escura e gente quieta do meu lado".
"Acho que um poeta usa a palavra para se inventar", disse em entrevista a um jornal. "E inventa para encher sua ausência no mundo. (...) O poeta escreve por alguma deformação na alma. Porque não seria certo ficar pregando moscas no espaço para dar banho nelas. Ou mesmo: pregar contiguidades verbais e substantivas para depois casá-las."
(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/- 1547550-manoel-de-barros-foi-revelado-por-millor-ehouaiss-relembre-trajetoria.shtml)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima está em:
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Está correta a redação que se encontra em:
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- OrtografiaPontuaçãoTravessão
- OrtografiaPontuaçãoVírgula
- SintaxeCrase
- MorfologiaPronomesPronomes Relativos
O processo impregnado de complexidade, ao qual se
sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas,
e que convencionamos chamar pelo nome de progresso,
tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a
organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la.
Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os
aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente
incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade
de entender. Além disso, do manual de instruções de um
aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando
pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes
e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive
nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que
se insinua no cotidiano.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
Atente para as afirmações abaixo.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
I. A vírgula colocada imediatamente após o travessão (1° parágrafo) pode ser suprimida, sem prejuízo da correção e do sentido.
II. Sem prejuízo da correção, o segmento nas quais (3° parágrafo) pode ser substituído por “em que".
III. A crase é facultativa no segmento do manual de instruções de um aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus. (1° parágrafo)
Está correto o que consta APENAS em
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O processo impregnado de complexidade, ao qual se
sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas,
e que convencionamos chamar pelo nome de progresso,
tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a
organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la.
Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os
aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente
incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade
de entender. Além disso, do manual de instruções de um
aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando
pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes
e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive
nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que
se insinua no cotidiano.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
Traduz-se corretamente um segmento do texto em:Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
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Na Biblioteca 10 de Helsinki é possível ler deitado na
rede, fazer negócios, dançar, tocar guitarra ou tirar uma soneca.
É possível fazer praticamente qualquer coisa que jamais se
pensaria em fazer em uma biblioteca. Isso porque seu diretor,
Kari Lämsä, pensou que no novo mundo existe pouco espaço
para as velhas bibliotecas e um espaço enorme para as
inovadoras.
Lämsä conhece o funcionamento das bibliotecas tradicionais: começou colocando livros nas estantes. Mas o que chamou a atenção sobre ele é que se deu conta do futuro.
O sucesso de Lämsä pode ser medido: a biblioteca recebe 2.000 usuários por dia em uma cidade com 600.000 habitantes e 36 bibliotecas. A metade de seus usuários tem entre 25 e 35 anos. É o sonho de qualquer bibliotecário que observa como os grandes leitores das bibliotecas, que são as crianças, fogem ao crescer. Lämsä, no entanto, conseguiu atrair essa faixa refratária a um espaço associado ao silêncio.
(Adaptado de: brasil.elpais.com/brasil/2015/06/13/cultura/ 1434216067_290976.html)
O verbo que pode ser flexionado em uma forma do plural,
sem prejuízo da correção e sem que nenhuma outra modificação
seja feita na frase, está em:Lämsä conhece o funcionamento das bibliotecas tradicionais: começou colocando livros nas estantes. Mas o que chamou a atenção sobre ele é que se deu conta do futuro.
O sucesso de Lämsä pode ser medido: a biblioteca recebe 2.000 usuários por dia em uma cidade com 600.000 habitantes e 36 bibliotecas. A metade de seus usuários tem entre 25 e 35 anos. É o sonho de qualquer bibliotecário que observa como os grandes leitores das bibliotecas, que são as crianças, fogem ao crescer. Lämsä, no entanto, conseguiu atrair essa faixa refratária a um espaço associado ao silêncio.
(Adaptado de: brasil.elpais.com/brasil/2015/06/13/cultura/ 1434216067_290976.html)
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