Foram encontradas 60 questões.
O processo impregnado de complexidade, ao qual se
sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas,
e que convencionamos chamar pelo nome de progresso,
tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a
organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la.
Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os
aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente
incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade
de entender. Além disso, do manual de instruções de um
aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando
pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes
e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive
nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que
se insinua no cotidiano.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
E a própria espera do barulho (...) despedaça o narrador.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
O verbo que possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento do grifado acima está em:
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O processo impregnado de complexidade, ao qual se
sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas,
e que convencionamos chamar pelo nome de progresso,
tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a
organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la.
Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os
aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente
incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade
de entender. Além disso, do manual de instruções de um
aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando
pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes
e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive
nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que
se insinua no cotidiano.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
Depreende-se do texto queNão há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
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Na Biblioteca 10 de Helsinki é possível ler deitado na
rede, fazer negócios, dançar, tocar guitarra ou tirar uma soneca.
É possível fazer praticamente qualquer coisa que jamais se
pensaria em fazer em uma biblioteca. Isso porque seu diretor,
Kari Lämsä, pensou que no novo mundo existe pouco espaço
para as velhas bibliotecas e um espaço enorme para as
inovadoras.
Lämsä conhece o funcionamento das bibliotecas tradicionais: começou colocando livros nas estantes. Mas o que chamou a atenção sobre ele é que se deu conta do futuro.
O sucesso de Lämsä pode ser medido: a biblioteca recebe 2.000 usuários por dia em uma cidade com 600.000 habitantes e 36 bibliotecas. A metade de seus usuários tem entre 25 e 35 anos. É o sonho de qualquer bibliotecário que observa como os grandes leitores das bibliotecas, que são as crianças, fogem ao crescer. Lämsä, no entanto, conseguiu atrair essa faixa refratária a um espaço associado ao silêncio.
(Adaptado de: brasil.elpais.com/brasil/2015/06/13/cultura/ 1434216067_290976.html)
Atente para o que se afirma abaixo.
Lämsä conhece o funcionamento das bibliotecas tradicionais: começou colocando livros nas estantes. Mas o que chamou a atenção sobre ele é que se deu conta do futuro.
O sucesso de Lämsä pode ser medido: a biblioteca recebe 2.000 usuários por dia em uma cidade com 600.000 habitantes e 36 bibliotecas. A metade de seus usuários tem entre 25 e 35 anos. É o sonho de qualquer bibliotecário que observa como os grandes leitores das bibliotecas, que são as crianças, fogem ao crescer. Lämsä, no entanto, conseguiu atrair essa faixa refratária a um espaço associado ao silêncio.
(Adaptado de: brasil.elpais.com/brasil/2015/06/13/cultura/ 1434216067_290976.html)
I. De acordo com o texto, é paradoxal o fato de as crianças deixarem de frequentar bibliotecas quando chegam à adolescência.
II. O diretor da Biblioteca 10 de Helsinki é descrito como sendo visionário e utopista.
III. O sinal de dois pontos (2° parágrafo) pode ser substituído por “pois", precedido de vírgula.
Está correto o que consta APENAS em
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O processo impregnado de complexidade, ao qual se
sobrepõem ideias de avanço ou expansão intensamente ideologizadas,
e que convencionamos chamar pelo nome de progresso,
tem, dentre outros, um atributo característico: tornar a
organização da vida cada vez mais tortuosa, ao invés de simplificá-la.
Progredir é, em certos casos, sinônimo de complicar. Os
aparelhos, os sinais, as linguagens e os sons gradativamente
incorporados à vida consomem a atenção, os gestos, a capacidade
de entender. Além disso, do manual de instruções de um
aparelho eletrônico à numeração das linhas de ônibus, passando
pelo desenho das vias urbanas, pelos impostos escorchantes
e pelas regras que somos obrigados a obedecer – inclusive
nos atos mais simples, como o de andar a pé −, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que
se insinua no cotidiano.
Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
Mantendo-se a correção gramatical e, em linhas gerais, o
sentido original, uma redação alternativa para um segmento
do texto está em:Não há espaço melhor para averiguarmos as informações acima do que os principais centros urbanos. Na opinião do geógrafo Milton Santos, um marxista romântico, “a cidade é o lugar em que o mundo se move mais; e os homens também. A co-presença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a co-presença e também maiores as lições de aprendizado".
Essa linha de pensamento, contudo, não é seguida por nós, os realistas, entre os quais se inclui o narrador de O silenceiro, escrito pelo argentino Antonio di Benedetto. Para nós, o progresso transformou as cidades em confusas aglomerações, nas quais a opressão viceja. O narrador-personagem do romance de Di Benedetto anseia desesperadamente pelo silêncio. Os barulhos, elementos inextricáveis da cidade, intrometem-se no cotidiano desse homem, ganhando existência própria. E a própria espera do barulho, sua antevisão, a certeza de que ele se repetirá, despedaça o narrador. À medida que o barulho deixa de ser exceção para se tornar a norma irrevogável, fracassam todas as soluções possíveis.
A cidade conspira contra o homem. As derivações da tecnologia fugiram, há muito, do nosso controle.
(Adaptado de: GURGEL, Rodrigo. Crítica, literatura e narratofobia. Campinas, Vide Editorial, 2015, p. 121-125)
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Quase meio século separa a estreia de Manoel de
Barros na literatura − em 1937, com a publicação de "Poemas
Concebidos sem Pecado" em tiragem artesanal de 21
exemplares − da circulação mais ampla de sua obra, na
segunda metade dos anos 1980, graças ao voluntário trabalho
de divulgação feito por jornalistas, escritores e intelectuais que
passaram a admirá-lo.
Entre eles, Millôr Fernandes e Antonio Houaiss, para quem Manoel de Barros era comparável a São Francisco de Assis "na humildade diante das coisas".
Nascido em 1916, em Cuiabá, Manoel de Barros escreveu 18 livros de poesia, além de obras infantis e relatos autobiográficos. Na juventude, apaixonou-se por Arthur Rimbaud e Charles Baudelaire. Os poetas do cinema também o encantaram, com destaque para Federico Fellini, Akira Kurosawa e Luis Buñuel. Dizia-se um "vedor de cinema", mas sempre "numa tela grande, sala escura e gente quieta do meu lado".
"Acho que um poeta usa a palavra para se inventar", disse em entrevista a um jornal. "E inventa para encher sua ausência no mundo. (...) O poeta escreve por alguma deformação na alma. Porque não seria certo ficar pregando moscas no espaço para dar banho nelas. Ou mesmo: pregar contiguidades verbais e substantivas para depois casá-las."
(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/- 1547550-manoel-de-barros-foi-revelado-por-millor-ehouaiss-relembre-trajetoria.shtml)
Há noção de finalidade em:Entre eles, Millôr Fernandes e Antonio Houaiss, para quem Manoel de Barros era comparável a São Francisco de Assis "na humildade diante das coisas".
Nascido em 1916, em Cuiabá, Manoel de Barros escreveu 18 livros de poesia, além de obras infantis e relatos autobiográficos. Na juventude, apaixonou-se por Arthur Rimbaud e Charles Baudelaire. Os poetas do cinema também o encantaram, com destaque para Federico Fellini, Akira Kurosawa e Luis Buñuel. Dizia-se um "vedor de cinema", mas sempre "numa tela grande, sala escura e gente quieta do meu lado".
"Acho que um poeta usa a palavra para se inventar", disse em entrevista a um jornal. "E inventa para encher sua ausência no mundo. (...) O poeta escreve por alguma deformação na alma. Porque não seria certo ficar pregando moscas no espaço para dar banho nelas. Ou mesmo: pregar contiguidades verbais e substantivas para depois casá-las."
(Disponível em: www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/- 1547550-manoel-de-barros-foi-revelado-por-millor-ehouaiss-relembre-trajetoria.shtml)
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Em 1949, quando o pai morreu, Manoel herdou suas
terras em Corumbá. Pensou inicialmente em vender as
terras, mas a mulher convenceu Manoel a restabelecer
raízes no Pantanal. Por ocasião do lançamento de "O
Guardador das Águas", que daria a Manoel o seu primeiro
Prêmio Jabuti, afirmou: "Entre o poeta e a natureza ocorre
uma eucaristia".
Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:
Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:
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No que tange os princípios contábeis, sob a perspectiva do setor público, nas estimativas de valores que afetam ao patrimônio, o
procedimento de mensuração que preferir montantes menores para ativos, entre alternativas igualmente válidas, e valores
maiores para passivos, atende o princípio de contabilidade da
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- Elementos OrçamentáriosReceita OrçamentáriaClassificação da Receita Orçamentária
- Elementos OrçamentáriosIngressos e Dispêndios
Para responder a questão, considere as seguintes informações referentes à codificação, à classificação
e aos saldos contábeis em 30/11/2015 das receitas orçamentárias arrecadadas por determinado ente da federação.
![enunciado 570476-1](/images/concursos/7/7/c/77c2cf32-eb90-89dc-f88a-222c8201e1e0.png)
No mês de dezembro de 2015, o departamento de contabilidade da entidade contabilizou as seguintes receitas orçamentárias referentes a
− aluguel ................................................................................................................................................ 80.000
− remuneração de depósitos bancários ............................................................................................... 30.000
− concessões e permissões – serviços de transporte ........................................................................ 50.000
− concessões e permissões – serviços de transporte ........................................................................ 50.000
− imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ................................................................. 120.000
− imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços– ICMS ..................180.000
− taxas pelo exercício do poder de polícia ...........................................................................................110.000
− cota-parte do fundo de participação dos Estados e do Distrito Federal ......................................... 140.000
− multas e juros de mora sobre o ICMS ............................................................................................... 30.000
− imposto sobre transmissão causa mortis e doação de bens e direitos inscrito em dívida ativa ...... 70.000
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- Elementos OrçamentáriosReceita OrçamentáriaClassificação da Receita Orçamentária
- Elementos OrçamentáriosIngressos e Dispêndios
Para responder a questão, considere as seguintes informações referentes à codificação, à classificação
e aos saldos contábeis em 30/11/2015 das receitas orçamentárias arrecadadas por determinado ente da federação.
![enunciado 570475-1](/images/concursos/7/7/c/77c2cf32-eb90-89dc-f88a-222c8201e1e0.png)
No mês de dezembro de 2015, o departamento de contabilidade da entidade contabilizou as seguintes receitas orçamentárias referentes a
− aluguel ................................................................................................................................................ 80.000
− remuneração de depósitos bancários ............................................................................................... 30.000
− concessões e permissões – serviços de transporte ........................................................................ 50.000
− concessões e permissões – serviços de transporte ........................................................................ 50.000
− imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ................................................................. 120.000
− imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços– ICMS ..................180.000
− taxas pelo exercício do poder de polícia ...........................................................................................110.000
− cota-parte do fundo de participação dos Estados e do Distrito Federal ......................................... 140.000
− multas e juros de mora sobre o ICMS ............................................................................................... 30.000
− imposto sobre transmissão causa mortis e doação de bens e direitos inscrito em dívida ativa ...... 70.000
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Com relação à Comissão Interministerial de Sustentabilidade
na Administração Pública − CISAP, considere:
I. A CISAP possui natureza consultiva e caráter permanente, vinculada à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
II. Os membros titulares da CISAP poderão ocupar qualquer cargo no órgão que representam, possuindo cada um deles dois suplentes.
III. A participação na CISAP é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.
IV. As proposições da CISAP serão avaliadas com base nas diretrizes gerais de logística e compras da Administração pública federal.
De acordo com Decreto n° 7.746/2012 está correto o que consta APENAS em
I. A CISAP possui natureza consultiva e caráter permanente, vinculada à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
II. Os membros titulares da CISAP poderão ocupar qualquer cargo no órgão que representam, possuindo cada um deles dois suplentes.
III. A participação na CISAP é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.
IV. As proposições da CISAP serão avaliadas com base nas diretrizes gerais de logística e compras da Administração pública federal.
De acordo com Decreto n° 7.746/2012 está correto o que consta APENAS em
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