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Foram encontradas 50 questões.

1398326 Ano: 2001
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
A eletroconvulsoterapia (ECT) é ainda considerada um tratamento de primeira escolha em:
 

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1398228 Ano: 2001
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
O uso da carbamazepina exige controle permanente dada a possibilidade de:
 

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Homem de 18 anos, com parasitose intestinal, apresenta quadro clínico de má absorção; o diagnóstico mais provável é:
 

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1396660 Ano: 2001
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
O Sr. Fernando apresenta um padrão de comportamento profundamente arraigado e de longa duração, caracterizado por uma crença de ser socialmente inapto, pessoalmente desinteressante, inferior aos outros; uma preocupação excessiva em ser criticado ou rejeitado em situações socias, uma relutância em envolver-se com pessoas, a não ser com a certeza de ser apreciado, restrições no estilo de vida devido à necessidade de segurança física e recusa de atividades sociais que envolvam contato interpessoal significativo, devido a medo de crítica, desaprovação ou rejeição. Seu diagnóstico provável é:
 

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1396416 Ano: 2001
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
Em relação à demência e ao delirium pode-se dizer que:
 

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Mulher, 42 anos com hipertensão arterial estágio 2; índice de massa corporal (IMC) de 32 Kg/m2; ácido úrico sérico = 12,0 mg/dl; glicemia de jejum = 132 mg/dl e colesterolemia = 260 mg/dl. A melhor droga, com sua dose diária, para iniciar seu tratamento anti-hipertensivo, é:
 

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1391825 Ano: 2001
Disciplina: Psiquiatria
Banca: UFRJ
Orgão: TRE-RJ
O tratamento do obeso não pode ficar comumente confinado ao psiquiatra; a presença do internista se impõe em virtude de:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
“Digamos que não resolva.”; em termos argumentativos o segmento anterior indica:
 

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TEXTO –
OS COITADINHOS
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime.)
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo, 25/02/01
"Não foram esses mesmos adoráveis senhores..."; neste segmento ocorre um exemplo de uma figura denominada:
 

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Mulher, 31 anos, usa fórmula para emagrecimento e apresenta hipocalemia. O distúrbio ácido-base que pode estar associado é:
 

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