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Foram encontradas 100 questões.

950539 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Sobre o preço P de venda de determinado produto, aplicou-se um aumento de 15% e, sobre o novo preço de venda do produto, aplicou-se, dias depois, um desconto de 10%. Após essas duas mudanças, comparado ao preço P, o preço final de venda do produto aumentou
 

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950533 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Em um concurso somente para os cargos A e B, a razão entre o número de candidatos inscritos para o cargo A e o número de candidatos inscritos para o cargo B era 2/3 . No dia do concurso, 40 candidatos inscritos para o cargo A e 120 candidatos inscritos para o cargo B não compareceram, e a razão entre o número de candidatos que fizeram a prova para o cargo A e o número de candidatos que fizeram a prova para o cargo B foi 3/4. Dessa forma, a diferença entre o número de candidatos que fizeram a prova para o cargo B e o número de candidatos que fizeram a prova para o cargo A foi
 

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950532 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Duas máquinas idênticas e com a mesma capacidade de produção reciclam, trabalhando juntas e ao mesmo tempo, certo volume V de um mesmo material, em 5 horas e 10 minutos. Uma nova máquina, com tecnologia mais avançada, foi adquirida e colocada para fazer a reciclagem do referido material, juntamente com as outras duas máquinas. Sabendo-se que a nova máquina tem a capacidade de reciclagem 10% maior que as outras duas máquinas, é esperado que as três máquinas, trabalhando juntas e ao mesmo tempo, reciclem o dobro do volume V do material em questão em, no mínimo,
 

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950530 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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A cada 5 dias, independentemente de ser dia de semana, final de semana, ou feriado, determinada tarefa é realizada por uma equipe da polícia civil de determinado estado. Considere que a realização dessa tarefa tenha que ocorrer no dia 03 de fevereiro de 2019. Sabendo que o mês de fevereiro de 2019 tem 28 dias, que os meses de março e maio de 2019 têm 31 dias, cada um, e que o mês de abril de 2019 tem 30 dias, o primeiro dia do mês de junho de 2019 em que essa tarefa também deverá ser realizada será o dia
 

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950524 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Em relação ao total de administradores judiciários em determinado estado, no ano de 2018, três décimos estão prestes a se aposentar. Dos demais, sabe-se que 5% foram contratados em concursos públicos realizados na década de 2000, e um quinto do restante foi contratado em concursos públicos realizados nos últimos 5 anos. Do total de administradores judiciários no ano de 2018 nesse estado, os que foram contratados em concursos públicos dos últimos 5 anos correspondem
 

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950515 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Assassinos culturais

Sou um assassino cultural, e você também é. Sei que é romântico chorar quando uma livraria fecha as portas. Mas convém não abusar do romantismo – e da hipocrisia. Fomos nós que matamos aquela livraria e o crime não nos pesa muito na consciência.

Falo por mim. Os livros físicos que entram lá em casa são cada vez mais ofertas – de amigos ou editoras.

Aos 20, quando viajava por territórios estranhos, entrava nas livrarias locais como um faminto na capoeira. Comprava tanto e carregava tanto que desconfio que o meu problema de ciática é, na sua essência, um problema livresco.

Hoje? Gosto da flânerie*. Mas depois, fotografo as capas com o meu celular antes de regressar para o psicanalista – o famoso dr. Kindle. Culpado? Um pouco. E em minha defesa só posso afirmar que pago pelos meus vícios.

E quem fala em livrarias, fala em todo o resto. Eu também ajudei a matar a Tower Records e a Virgin Megastore. Havia lá dentro uma bizarria chamada CD – você se lembra?

Hoje, com alguns aplicativos, tenho uma espécie de discoteca de Alexandria onde, a meu bel-prazer, escuto meus clássicos e descubro novos.

Se juntarmos ao pacote o iTunes e a Netflix, você percebe por que eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blockbusters nas mãos.

Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura. Mas não é apenas a cultura que se desmaterializa e tem deixado as nossas salas e estantes mais vazias. É a nossa relação com ela. Não somos mais proprietários de “coisas”; somos apenas consumidores e, palavra importante, assinantes.

O livro “Subscribed”, de Tien Tzuo, analisa a situação. É uma reflexão sobre a “economia de assinaturas” que conquista a economia global. Conta o autor que mais de metade das empresas da famosa lista da “Fortune” já não existiam em 2017. O que tinham em comum? O objetivo meritório de vender “coisas” – muitas coisas, para muita gente, como sempre aconteceu desde os primórdios do capitalismo.

Já as empresas que sobreviveram e as novas que entraram na lista souberam se adaptar à economia digital, vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos).

Claro que na mudança algo se perde. O desaparecimento das livrarias não acredito que seja total no futuro (e ainda bem). Além disso, ler no papel não é o mesmo que ler na tela. Mas o interesse do livro de Tzuo não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração para quem a experiência cultural é mais importante do que a mera posse de objetos.

Há quem veja aqui um retrocesso, mas também é possível ver um avanço – ou, para sermos bem filosóficos, o triunfo do espírito sobre a matéria. E não será essa, no fim das contas, a vocação mais autêntica da cultura?

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 28.08.2018. Adaptado)

* Flânerie: ato de passear, de caminhar sem compromisso.

Assinale o trecho do texto em que está presente a figura de linguagem chamada metáfora.
 

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950514 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Procuram-se especialistas em evitar fraudes

A recente onda de escândalos de corrupção levou as empresas brasileiras a investir em uma área ainda pouco conhecida no mercado: o compliance.

O profissional que atua nesse setor é responsável por receber denúncias, combater fraudes, realizar investigações internas e garantir que a companhia cumpra leis, acordos e regulamentos da sua área de atuação. Ele tem o papel importante de auxiliar a empresa a se proteger de eventuais problemas de corrupção.

“Nos últimos anos, a área de compliance assumiu protagonismo nas empresas. É uma profissão com salários altos já que as pessoas com experiência ainda são escassas no mercado”, diz o advogado Thiago Jabor Pinheiro, 35.

“Como não existem cursos de graduação específicos de compliance, o estudante que se interesse pela área pode direcionar seu curso para questões de auditoria, prevenção de fraude, direito administrativo e governança corporativa”, diz Pinheiro.

Apesar de sobrarem vagas nesse mercado, conseguir um emprego não é fácil. “É fundamental que a pessoa seja atenta aos detalhes, entenda como funciona uma organização e tenha fluência em inglês porque as melhores práticas vêm de fora do país, sobretudo dos EUA e da Inglaterra”, diz o advogado.

Para Caroline Cadorin, diretora de uma consultoria, os candidatos precisam ter jogo de cintura para lidar com as mais diversas situações. “Estamos falando de profissionais com forte conduta ética, honestidade e que buscam a promoção da transparência. Hoje as empresas estão cientes de seus papéis ativos no combate à corrupção, especialmente aquelas envolvidas em projetos de órgãos públicos. As companhias que mantêm departamentos de compliance são vistas como mais transparentes”, diz Cadorin.

(Larissa Teixeira. Folha de S.Paulo, 28.09.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa que expõe corretamente as ideias presentes no texto.
 

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950511 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Procuram-se especialistas em evitar fraudes

A recente onda de escândalos de corrupção levou as empresas brasileiras a investir em uma área ainda pouco conhecida no mercado: o compliance.

O profissional que atua nesse setor é responsável por receber denúncias, combater fraudes, realizar investigações internas e garantir que a companhia cumpra leis, acordos e regulamentos da sua área de atuação. Ele tem o papel importante de auxiliar a empresa a se proteger de eventuais problemas de corrupção.

“Nos últimos anos, a área de compliance assumiu protagonismo nas empresas. É uma profissão com salários altos já que as pessoas com experiência ainda são escassas no mercado”, diz o advogado Thiago Jabor Pinheiro, 35.

“Como não existem cursos de graduação específicos de compliance, o estudante que se interesse pela área pode direcionar seu curso para questões de auditoria, prevenção de fraude, direito administrativo e governança corporativa”, diz Pinheiro.

Apesar de sobrarem vagas nesse mercado, conseguir um emprego não é fácil. “É fundamental que a pessoa seja atenta aos detalhes, entenda como funciona uma organização e tenha fluência em inglês porque as melhores práticas vêm de fora do país, sobretudo dos EUA e da Inglaterra”, diz o advogado.

Para Caroline Cadorin, diretora de uma consultoria, os candidatos precisam ter jogo de cintura para lidar com as mais diversas situações. “Estamos falando de profissionais com forte conduta ética, honestidade e que buscam a promoção da transparência. Hoje as empresas estão cientes de seus papéis ativos no combate à corrupção, especialmente aquelas envolvidas em projetos de órgãos públicos. As companhias que mantêm departamentos de compliance são vistas como mais transparentes”, diz Cadorin.

(Larissa Teixeira. Folha de S.Paulo, 28.09.2017. Adaptado)

Analisando-se a organização do quinto parágrafo do texto, conclui-se que ele é:
 

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950510 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Procuram-se especialistas em evitar fraudes

A recente onda de escândalos de corrupção levou as empresas brasileiras a investir em uma área ainda pouco conhecida no mercado: o compliance.

O profissional que atua nesse setor é responsável por receber denúncias, combater fraudes, realizar investigações internas e garantir que a companhia cumpra leis, acordos e regulamentos da sua área de atuação. Ele tem o papel importante de auxiliar a empresa a se proteger de eventuais problemas de corrupção.

“Nos últimos anos, a área de compliance assumiu protagonismo nas empresas. É uma profissão com salários altos já que as pessoas com experiência ainda são escassas no mercado”, diz o advogado Thiago Jabor Pinheiro, 35.

“Como não existem cursos de graduação específicos de compliance, o estudante que se interesse pela área pode direcionar seu curso para questões de auditoria, prevenção de fraude, direito administrativo e governança corporativa”, diz Pinheiro.

Apesar de sobrarem vagas nesse mercado, conseguir um emprego não é fácil. “É fundamental que a pessoa seja atenta aos detalhes, entenda como funciona uma organização e tenha fluência em inglês porque as melhores práticas vêm de fora do país, sobretudo dos EUA e da Inglaterra”, diz o advogado.

Para Caroline Cadorin, diretora de uma consultoria, os candidatos precisam ter jogo de cintura para lidar com as mais diversas situações. “Estamos falando de profissionais com forte conduta ética, honestidade e que buscam a promoção da transparência. Hoje as empresas estão cientes de seus papéis ativos no combate à corrupção, especialmente aquelas envolvidas em projetos de órgãos públicos. As companhias que mantêm departamentos de compliance são vistas como mais transparentes”, diz Cadorin.

(Larissa Teixeira. Folha de S.Paulo, 28.09.2017. Adaptado)

O trecho destacado em – “Estamos falando de profissionais com forte conduta ética…” (último parágrafo) – está reescrito em conformidade com a norma-padrão na alternativa:
 

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Questão presente nas seguintes provas
950508 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: TJ-SP
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Assassinos culturais

Sou um assassino cultural, e você também é. Sei que é romântico chorar quando uma livraria fecha as portas. Mas convém não abusar do romantismo – e da hipocrisia. Fomos nós que matamos aquela livraria e o crime não nos pesa muito na consciência.

Falo por mim. Os livros físicos que entram lá em casa são cada vez mais ofertas – de amigos ou editoras.

Aos 20, quando viajava por territórios estranhos, entrava nas livrarias locais como um faminto na capoeira. Comprava tanto e carregava tanto que desconfio que o meu problema de ciática é, na sua essência, um problema livresco.

Hoje? Gosto da flânerie*. Mas depois, fotografo as capas com o meu celular antes de regressar para o psicanalista – o famoso dr. Kindle. Culpado? Um pouco. E em minha defesa só posso afirmar que pago pelos meus vícios.

E quem fala em livrarias, fala em todo o resto. Eu também ajudei a matar a Tower Records e a Virgin Megastore. Havia lá dentro uma bizarria chamada CD – você se lembra?

Hoje, com alguns aplicativos, tenho uma espécie de discoteca de Alexandria onde, a meu bel-prazer, escuto meus clássicos e descubro novos.

Se juntarmos ao pacote o iTunes e a Netflix, você percebe por que eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blockbusters nas mãos.

Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura. Mas não é apenas a cultura que se desmaterializa e tem deixado as nossas salas e estantes mais vazias. É a nossa relação com ela. Não somos mais proprietários de “coisas”; somos apenas consumidores e, palavra importante, assinantes.

O livro “Subscribed”, de Tien Tzuo, analisa a situação. É uma reflexão sobre a “economia de assinaturas” que conquista a economia global. Conta o autor que mais de metade das empresas da famosa lista da “Fortune” já não existiam em 2017. O que tinham em comum? O objetivo meritório de vender “coisas” – muitas coisas, para muita gente, como sempre aconteceu desde os primórdios do capitalismo.

Já as empresas que sobreviveram e as novas que entraram na lista souberam se adaptar à economia digital, vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos).

Claro que na mudança algo se perde. O desaparecimento das livrarias não acredito que seja total no futuro (e ainda bem). Além disso, ler no papel não é o mesmo que ler na tela. Mas o interesse do livro de Tzuo não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração para quem a experiência cultural é mais importante do que a mera posse de objetos.

Há quem veja aqui um retrocesso, mas também é possível ver um avanço – ou, para sermos bem filosóficos, o triunfo do espírito sobre a matéria. E não será essa, no fim das contas, a vocação mais autêntica da cultura?

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 28.08.2018. Adaptado)

* Flânerie: ato de passear, de caminhar sem compromisso.

Considere os trechos do texto.

Mas convém não abusar do romantismo... (1° parágrafo)

... vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos). (10° parágrafo)

... não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração... (12º parágrafo)

... o triunfo do espírito sobre a matéria. (último parágrafo)

Sem alteração do sentido do texto, as expressões destacadas podem ser substituídas, respectivamente, por:

 

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