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Foram encontradas 50 questões.

1314748 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Determinada secretaria municipal de educação deseja investigar se o desempenho escolar de alunos do 6º ano fundamental é influenciado pelo tempo de descanso desses alunos. O estatístico contratado para a investigação delineou um plano amostral que prevê coleta de dados em 3 tipos de escolas (pública, privada e filantrópica), selecionando-se, aleatoriamente, alunos de cada uma delas.
Supondo que existe diferença entre os tipos de escola, em relação à variável estudada, o plano contempla amostra do tipo
 

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1297127 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Com relação às medidas de dispersão, assinale a opção correta.
 

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980003 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Considere a figura a seguir.
enunciado 2047296-1
Considerando que a Média é representada por μ; a mediana por Md e a Moda por Mo, é correto afirmar:
 

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979862 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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O número de procedimentos cirúrgicos realizados por 15 dentistas do Sistema Único de Saúde (SUS) no último mês, em um determinado município, pode ser representado pelo esquema de cinco números a seguir:
enunciado 2047155-1
O valor W acima representa o
 

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979824 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Uma empresa possui a seguinte distribuição de salários (em salários mínimos - s.m.): 20 funcionários recebem, em média, 1 s.m.; 30 funcionários recebem, em média, 4 s.m.; e 10 recebem, em média, 10 s.m.
Com base nessas informações, o salário médio dos funcionários da empresa é de
 

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978967 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Distribuição conjunta das variáveis X e Y, parcialmente apresentada
enunciado 2046827-1
A probabilidade condicional P(X=0/Y=1), supondo X e Y independentes, equivale a
 

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968172 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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‘Está no livrinho?’
Carlos Ayres Britto
Jurista, foi presidente do Supremo Tribunal Federal STF
e do Tribunal Superior Eleitoral TSE
O genial brasileiro Tobias Barreto (1838-1889) era contundente com os pseudointelectuais que “se achavam”, falemos assim. Ia na jugular dos escritores que não se davam conta do mico em que habitualmente incidiam com suas análises e teorizações de fundo de quintal. Fruto de uma visão de mundo que não era senão a mais rasteira cumplicidade entre o provincianismo colonial brasileiro e os balofos privilégios da monarquia igualmente brasileira, com o seu acabrunhante séquito de patriarcalismo, racismo, patrimonialismo, compadrio, nepotismo, fisiologismo, autoritarismo, soberba, cartorialismo e o tão renitente quanto ilícito enriquecimento privado à custa do erário. Donde resultou o conhecido trocadilho do padre Antônio Vieira (1608-1697): “Os governadores chegam pobres às Índias ricas e retornam ricos das Índias pobres”.
Pois bem, Tobias sapecava em tais personagens o rótulo de “figuras caricatas”. Encarnação do “baixo cômico”. Retrato não muito distante do que hoje é apelidado, já na esfera política nacional, de baixo clero parlamentar, que, no entanto, cresceu nas últimas eleições e tem influenciado o desempenho dos governantes centrais do País. Vale dizer, Legislativo e Executivo mais e mais se têm inclinado a confundir presidencialismo de coalizão programática (válido mecanismo de governabilidade por aproximação ideológica de forças) com presidencialismo de cooptação fisiológica (espúrio mecanismo de governabilidade mercadológica ou pela troca de favores redutíveis a pecúnia e empoderamento pessoal). Visão equivocada de exercício do poder, porquanto cumulativamente antiética e distanciada da voz ideológica das urnas. Ambas as instâncias estatais a tomar gosto no ofício de apenas representar que representam o povo. Espécie de feudal aparelhamento do Estado para a impudente festa (diria o poeta Castro Alves) do loteamento de ministérios de “porteiras fechadas” e do abocanho individual-parlamentar de dotações orçamentárias. Este último adocicadamente chamado de “orçamento imperativo”, que outra majoritária destinação não costuma ter senão a de custear mal disfarçados quadros oficiosos de pessoal e organizações civis de questionável préstimo coletivo. Quando não “fantasmas”, no plano dos fatos.
É isso. É tal provinciana atmosfera mental de troca de favores pessoais e fidelização de viés partidário meramente utilitarista que habitua os agentes políticos do País a mal servir às respectivas instituições. Tanto quanto estas a desservir às respectivas finalidades. Modo de ser e de agir que tende a perpetuar um distorcido conceito social de governabilidade. Duplamente distorcido, porquanto contrário à vontade objetiva da Constituição e indutor de uma subjetiva resignação do povo quanto à impossibilidade popular de transformação das coisas. Donde a mais visível percepção de falta de unidade qualitativa na formação dos quadros ministeriais do Poder Executivo da União, nos últimos tempos, independentemente de quem esteja à testa desse Poder. Mais nítida percepção de que os governantes centrais do país tendem a enxergar mais os bastidores do seu entorno partidário do que o céu aberto da sociedade civil. Com o que se expõem ao gravíssimo risco de deixar de ser pontes para se tornarem muros perante essa mesma sociedade.
A saída, no entanto, é fácil. Basta cumprir a Constituição! Basta comparar com a letra e o espírito da Lei Maior do País (modo metafórico de se falar do sentido e do significado de cada norma constitucional) tudo o que se pretenda fazer como governante mesmo! Das nomeações de auxiliares à formação de bases partidárias. Do respeito à Lei Orçamentária Anual à Lei de Responsabilidade Fiscal. Das concretas políticas públicas às prioridades que para elas a Constituição mesma já estabelece, como sucede, por ilustração, com os setores do meio ambiente ecologicamente equilibrado e da educação e da saúde pública. Da proibição do preconceito contra determinados segmentos sociais às ações afirmativas do direito a reparação dos danos historicamente sofridos por eles. Da prossecução das políticas públicas de distribuição de renda aos economicamente débeis ao prestígio das instâncias estatais de cobrança de responsabilidades penais, civis e administrativas de quantos se encarreguem ou, então, ilicitamente se apropriem de bens, valores e dinheiros públicos. Sem jamais esquecer que toda a “ordem econômica” brasileira se lastreia em dois pilares constitucionais: a livre-iniciativa dos empresários e a valorização do trabalho humano (artigo 170). Trabalho de cujo “primado” a Constituição ainda dá conta como base da “Ordem Social” igualmente brasileira (artigo 193). Numa frase, basta otimizar em concreta funcionalidade poder e pudor, inclusão social e integração institucional ou comunitária. Tudo sob o império da mais ativada cidadania e plenitude da liberdade de expressão em sentido lato.
Uma comparação ainda me parece cabível. Assim como a mais inteligente forma de ser do indivíduo é trilhar, sem nenhum desvio o caminho da honestidade, o modo mais inteligente de governar é seguir, assim, retilineamente a estrada da Constituição. Nessa perspectiva, o ser humano e todo governante deve não temer jamais polícia, Ministério Público, Poder Judiciário, Tribunais de Contas, Receita Federal, imprensa, blogs, redes sociais, e por aí vai. Cônscios do dever cumprido e em paz com o seu travesseiro. O chefe do Poder Executivo tendo apenas de se perguntar se tudo o que vier a fazer “está no livrinho” a que se referia o presidente Eurico Gaspar Dutra, chefe de governo e de Estado que esteve como inquilino do Palácio do Catete entre 1946 e 1950.
Disponível em: <http://opiniao.estadao.com.br>. Acesso em: 22 jul. 2016. [texto adaptado]
Considere o período:
É tal provinciana atmosfera mental de troca de favores pessoais e fidelização de viés partidário meramente utilitarista que habitua os agentes políticos do País a mal servir às respectivas instituições.
Assinale a opção que representa corretamente uma nova versão para esse período, considerando-se a flexão de número para algumas palavras que o compõem, de acordo com a norma padrão escrita do português.
 

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960078 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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A área da Estatística caracterizada pelo processo de obter conclusões sobre parâmetros da população, com base em estatísticas amostrais, é denominada
 

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959657 Ano: 2016
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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Uma amostra aleatória de 200 residências foi escolhida, em certa região, para estimar o consumo médio diário de água. A média e a variância obtidas nessa amostra foram de Ȳ = 40 l e S²=3 l².
Sabendo-se que existem 6.000 residências, a estimativa do consumo total de litros de água consumidos diariamente nessa região é de
 

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944653 Ano: 2016
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCERN
Orgão: TJ-RN
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A análise de resíduos é uma ferramenta útil para se avaliar a qualidade do ajuste de modelos de regressão aos dados em estudo.
Assinale a opção que representa corretamente o gráfico de um modelo de regressão linear bem ajustado.
 

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