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797795 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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TEXTO II


IBGE: 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos

não frequentam escolas no país

21/12/2017 11h43 - Rio de Janeiro


A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016 divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos de idade não frequentavam escola, cursos pré-vestibular, técnico de nível médio ou de qualificação profissional no ano passado.

As razões mais frequentes para não estarem estudando foram por motivo de trabalho, seja porque trabalhava, estava procurando trabalho ou conseguiu trabalho que iria começar em breve (41%); não tinha interesse em continuar os estudos (19,7%); e por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (12,8%).

Os motivos relacionados ao mercado de trabalho para não ir à escola foram mais frequentes entre os homens (50,5%). Além disso, entre eles, 24,1% disseram não ter interesse, e 8,2% já tinham concluído o nível de estudo que desejavam.

Para as mulheres, o motivo relacionado a trabalho para não estudar também foi o mais frequente (30,5%); 26,1% delas alegaram ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais, proporção 30 vezes superior à observada entre os homens; e 14,9% não tinham interesse.

No Brasil, em 2016, havia 51,6 milhões de pessoas de 14 a 29 anos de idade. Desse total, 13,3% estavam ocupadas e estudavam; 20,5% não trabalhavam e não estudavam; 32,7% não trabalhavam, mas estudavam e 33,4% estavam ocupadas e não estudavam. [...]



CAMPOS, Ana Cristina. IBGE: 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos não frequentam escolas no país. Disponível em: < http:// agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-12/ibge-248-milhoesdas-pessoas-de-14-29-anos-nao-frequentam-escolas-no-pais>. Acesso em: 10 jan. 2018.

Com relação à forma como o texto se estrutura, conclui-se que ele é, predominantemente,
 

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797787 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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TEXTO I


Vida de Acompanhante

Ana teve que fazer uma pequena intervenção cirúrgica e me convidou para ser seu acompanhante na casa de saúde. Bem, normalmente evito passar até na porta de um hospital (atravesso sempre para o outro lado da rua, receoso de apagar diante de um bafo mais forte de éter). Aquela situação, porém, não me permitia simplesmente bater em retirada. Mesmo assim, o medo falou mais alto e bem que tentei cair fora.

- Escuta, Ana, quero lhe dizer que me sinto profundamente honrado com o convite que você me faz para ser seu partner no hospital mas... Será que vai pegar bem? Será que o pessoal do hospital não vai reparar de você ter o próprio marido como acompanhante? Você sabe como é esse pessoal de hospital, fala demais. Vão dizer que você é uma mulher absorvente, ciumenta, que não larga o marido nem para ser operada.

- Se você não quiser ir - disse ela muito segura - eu chamo outra pessoa.

- Não, Ana. Que é isso? Eu vou, claro. Tamos aí, firme e forte. O problema é que não tenho muita experiência. Talvez pudéssemos chamar outra pessoa para ir com a gente. Na minha vida, só entrei como acompanhante em baile de formatura. O convite do hospital dá direito a levar quantos acompanhantes?

- Um. Um só. E vai ser você. Ou será que você está com medo?

- Quem, eu? - dei aquela do machão. - Você não me conhece... Sou uma fera braba dentro de um hospital.

- Tenho a impressão de que você está com medo.

Não adianta fingir, pensei. Resolvi me entregar:

- Morrendo, Ana. Tô morrendo de medo. Não sei se vou agüentar. Tenho pavor de entrar em hospital, aquele clima, aquele cheiro... Veja, já estou suando só de pensar.

- Fique tranqüilo - disse ela me afagando - não precisa se preocupar. Não vou deixá-lo sozinho.

- Você jura? Mas e quando você estiver na sala de cirurgia, quem vai tomar conta de mim?

- Fique calmo, bobinho. Deixo minha irmã tomando conta de você. Eu volto logo. Qualquer coisa, estarei ao seu lado.

A conversa foi muito reconfortante. Ana procurou me dar força e, depois de ouvila durante três horas, senti que já estava psicologicamente preparado para enfrentar a situação de acompanhante. [...]

NOVAES, Carlos Eduardo. Vida de acompanhante. In: A cadeira do dentista. Coleção Para gostar de ler. 8.ed.. São Paulo: Ática, 2005, p. 26-27.

Considerando o texto, no trecho “[...] depois de ouvi-la durante três horas [...]”, o pronome em destaque refere-se ao termo
 

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797783 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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TEXTO II


IBGE: 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos

não frequentam escolas no país

21/12/2017 11h43 - Rio de Janeiro


A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016 divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos de idade não frequentavam escola, cursos pré-vestibular, técnico de nível médio ou de qualificação profissional no ano passado.

As razões mais frequentes para não estarem estudando foram por motivo de trabalho, seja porque trabalhava, estava procurando trabalho ou conseguiu trabalho que iria começar em breve (41%); não tinha interesse em continuar os estudos (19,7%); e por ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais (12,8%).

Os motivos relacionados ao mercado de trabalho para não ir à escola foram mais frequentes entre os homens (50,5%). Além disso, entre eles, 24,1% disseram não ter interesse, e 8,2% já tinham concluído o nível de estudo que desejavam.

Para as mulheres, o motivo relacionado a trabalho para não estudar também foi o mais frequente (30,5%); 26,1% delas alegaram ter que cuidar dos afazeres domésticos ou de criança, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais, proporção 30 vezes superior à observada entre os homens; e 14,9% não tinham interesse.

No Brasil, em 2016, havia 51,6 milhões de pessoas de 14 a 29 anos de idade. Desse total, 13,3% estavam ocupadas e estudavam; 20,5% não trabalhavam e não estudavam; 32,7% não trabalhavam, mas estudavam e 33,4% estavam ocupadas e não estudavam. [...]



CAMPOS, Ana Cristina. IBGE: 24,8 milhões das pessoas de 14 a 29 anos não frequentam escolas no país. Disponível em: < http:// agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-12/ibge-248-milhoesdas-pessoas-de-14-29-anos-nao-frequentam-escolas-no-pais>. Acesso em: 10 jan. 2018.

Em “Além disso, entre eles, 24,1% disseram não ter interesse, e 8,2% já tinham concluído o nível de estudo que desejavam.”, a expressão em destaque imprime ao excerto uma ideia de
 

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797770 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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TEXTO I


Vida de Acompanhante

Ana teve que fazer uma pequena intervenção cirúrgica e me convidou para ser seu acompanhante na casa de saúde. Bem, normalmente evito passar até na porta de um hospital (atravesso sempre para o outro lado da rua, receoso de apagar diante de um bafo mais forte de éter). Aquela situação, porém, não me permitia simplesmente bater em retirada. Mesmo assim, o medo falou mais alto e bem que tentei cair fora.

- Escuta, Ana, quero lhe dizer que me sinto profundamente honrado com o convite que você me faz para ser seu partner no hospital mas... Será que vai pegar bem? Será que o pessoal do hospital não vai reparar de você ter o próprio marido como acompanhante? Você sabe como é esse pessoal de hospital, fala demais. Vão dizer que você é uma mulher absorvente, ciumenta, que não larga o marido nem para ser operada.

- Se você não quiser ir - disse ela muito segura - eu chamo outra pessoa.

- Não, Ana. Que é isso? Eu vou, claro. Tamos aí, firme e forte. O problema é que não tenho muita experiência. Talvez pudéssemos chamar outra pessoa para ir com a gente. Na minha vida, só entrei como acompanhante em baile de formatura. O convite do hospital dá direito a levar quantos acompanhantes?

- Um. Um só. E vai ser você. Ou será que você está com medo?

- Quem, eu? - dei aquela do machão. - Você não me conhece... Sou uma fera braba dentro de um hospital.

- Tenho a impressão de que você está com medo.

Não adianta fingir, pensei. Resolvi me entregar:

- Morrendo, Ana. Tô morrendo de medo. Não sei se vou agüentar. Tenho pavor de entrar em hospital, aquele clima, aquele cheiro... Veja, já estou suando só de pensar.

- Fique tranqüilo - disse ela me afagando - não precisa se preocupar. Não vou deixá-lo sozinho.

- Você jura? Mas e quando você estiver na sala de cirurgia, quem vai tomar conta de mim?

- Fique calmo, bobinho. Deixo minha irmã tomando conta de você. Eu volto logo. Qualquer coisa, estarei ao seu lado.

A conversa foi muito reconfortante. Ana procurou me dar força e, depois de ouvila durante três horas, senti que já estava psicologicamente preparado para enfrentar a situação de acompanhante. [...]

NOVAES, Carlos Eduardo. Vida de acompanhante. In: A cadeira do dentista. Coleção Para gostar de ler. 8.ed.. São Paulo: Ática, 2005, p. 26-27.

A respeito das personagens principais do texto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. A mulher decide conseguir ajuda para que o marido perca o receio de acompanhá-la.

II. A mulher revela ter pouca paciência com o comportamento do homem.

III. O homem concorda em acompanhar a esposa para que ela possa passar por uma cirurgia.

IV. A mulher era muito ciumenta, por isso queria a companhia do marido.

V. O homem consegue disfarçar o medo que tem de entrar em hospitais.

 

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798170 Ano: 2018
Disciplina: Direito Processual Penal
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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De acordo com o que dispõe a Lei nº 12.850/2013, são direitos do colaborador, EXCETO
Questão Anulada

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798152 Ano: 2018
Disciplina: Direito Penal
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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A respeito do Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, de acordo com as disposições contidas na Lei nº 9.613/1998, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) O COAF deverá coordenar e propor mecanismos de cooperação e de troca de informações que viabilizem ações rápidas e eficientes no combate à ocultação ou dissimulação de bens, direitos e valores.

( ) O Presidente do Conselho será nomeado pelo Ministro de Estado da Fazenda.

( ) O COAF terá organização e funcionamento definidos em estatuto aprovado por Decreto Legislativo.

( ) O COAF será composto por servidores públicos de reputação ilibada e reconhecida competência, designados em ato do Ministro de Estado da Fazenda, dentre os integrantes do quadro de pessoal efetivo do Banco Central do Brasil, da Comissão de Valores Mobiliários, da Superintendência de Seguros Privados, da ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, da Agência Brasileira de Inteligência, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério da Justiça, do Departamento de Polícia Federal, do Ministério da Previdência Social e da Controladoria-Geral da União, atendendo à indicação dos respectivos Ministros de Estado.

Questão Anulada

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798151 Ano: 2018
Disciplina: Direito Penal
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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De acordo com o que disciplina a Lei nº 4.898/1965 acerca dos casos de Ação Penal em face de abuso de autoridade, após recebida a denúncia, o Juiz despachará, recebendo-a ou rejeitando-a, no prazo de
Questão Anulada

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798145 Ano: 2018
Disciplina: Direito Penal
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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De acordo com a Lei nº 4.898/1965, quando o abuso de autoridade for cometido por agente de autoridade policial, civil ou militar, de qualquer categoria, poderá ser cominada a pena autônoma ou acessória, de não poder o acusado exercer funções de natureza policial ou militar no município da culpa, pelo prazo de
Questão Anulada

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798144 Ano: 2018
Disciplina: Direito Penal
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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De acordo com as disposições contidas na Lei nº 4.898/1965, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) As testemunhas de acusação e defesa deverão ser previamente intimadas.

( ) A hora marcada, o Juiz mandará que o porteiro dos auditórios ou o oficial de justiça declare aberta a audiência, apregoando em seguida o réu, as testemunhas, o perito, o representante do Ministério Público ou o advogado que tenha subscrito a queixa e o advogado ou defensor do réu.

( ) A audiência de instrução e julgamento será sempre pública e realizar-se-á em dia útil, entre nove (09) e dezoito (18) horas, na sede do Juízo ou, excepcionalmente, no local que o Juiz designar.

( ) Nas comarcas onde os meios de transporte forem difíceis e não permitirem a observância dos prazos fixados nesta lei, o juiz poderá aumentálos, independentemente de motivação, até a metade.

Questão Anulada

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797811 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: SUSIPE-PA
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TEXTO I


Vida de Acompanhante

Ana teve que fazer uma pequena intervenção cirúrgica e me convidou para ser seu acompanhante na casa de saúde. Bem, normalmente evito passar até na porta de um hospital (atravesso sempre para o outro lado da rua, receoso de apagar diante de um bafo mais forte de éter). Aquela situação, porém, não me permitia simplesmente bater em retirada. Mesmo assim, o medo falou mais alto e bem que tentei cair fora.

- Escuta, Ana, quero lhe dizer que me sinto profundamente honrado com o convite que você me faz para ser seu partner no hospital mas... Será que vai pegar bem? Será que o pessoal do hospital não vai reparar de você ter o próprio marido como acompanhante? Você sabe como é esse pessoal de hospital, fala demais. Vão dizer que você é uma mulher absorvente, ciumenta, que não larga o marido nem para ser operada.

- Se você não quiser ir - disse ela muito segura - eu chamo outra pessoa.

- Não, Ana. Que é isso? Eu vou, claro. Tamos aí, firme e forte. O problema é que não tenho muita experiência. Talvez pudéssemos chamar outra pessoa para ir com a gente. Na minha vida, só entrei como acompanhante em baile de formatura. O convite do hospital dá direito a levar quantos acompanhantes?

- Um. Um só. E vai ser você. Ou será que você está com medo?

- Quem, eu? - dei aquela do machão. - Você não me conhece... Sou uma fera braba dentro de um hospital.

- Tenho a impressão de que você está com medo.

Não adianta fingir, pensei. Resolvi me entregar:

- Morrendo, Ana. Tô morrendo de medo. Não sei se vou agüentar. Tenho pavor de entrar em hospital, aquele clima, aquele cheiro... Veja, já estou suando só de pensar.

- Fique tranqüilo - disse ela me afagando - não precisa se preocupar. Não vou deixá-lo sozinho.

- Você jura? Mas e quando você estiver na sala de cirurgia, quem vai tomar conta de mim?

- Fique calmo, bobinho. Deixo minha irmã tomando conta de você. Eu volto logo. Qualquer coisa, estarei ao seu lado.

A conversa foi muito reconfortante. Ana procurou me dar força e, depois de ouvila durante três horas, senti que já estava psicologicamente preparado para enfrentar a situação de acompanhante. [...]

NOVAES, Carlos Eduardo. Vida de acompanhante. In: A cadeira do dentista. Coleção Para gostar de ler. 8.ed.. São Paulo: Ática, 2005, p. 26-27.

No excerto “Talvez pudéssemos chamar outra pessoa para ir com a gente.”, a forma verbal em destaque está flexionada
Questão Anulada

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