Paciente jovem apresenta quadro de meses de maceração, placas vermelho-acastanhadas levemente descamativas e pruriginosas localizadas entre os espaços dos dedos dos pés. Houve pouca resposta ao uso de uma sucessão de cremes tópicos de imidazólicos. Ao examinar a área sob a luz de Wood, há alguma fluorescência rosa.

Qual é o provável organismo responsável?

Em relação ao carcinoma ductal da mama, qual o subtipo que tem o prognóstico mais favorável?

Mulher de 40 anos com cirrose é internada para tratamento de ascite tensa, sem febre, hipoxemia, sinais infecciosos ou sintomas relevantes. A paracentese não mostra infecção e a função renal é normal. Ela faz uso de espironolactona (200 mg/dia). Nessa circunstância, o distúrbio acidobásico mais provável é

Homem de 38 anos com hipertensão arterial apresenta quadro de 3 dias de mal-estar, prostração, evoluindo com dor torácica nas últimas horas. O eletrocardiograma mostra ritmo sinusal, sem alteração expressiva e há elevação das troponinas seriadas. A angiografia coronariana percutânea é realizada e não apresenta nenhuma evidência de doença coronariana epicárdica. O ecocardiograma mostra fração de ejeção ventricular esquerda de 35% com hipocinesia global.

Nesse momento, o próximo passo diagnóstico recomendado é

Homem de 27 anos começa a sentir episódios infrequentes de náuseas, “calor subindo por seu corpo” e um odor incomum, como “peixe podre”. O familiar percebe que logo após ele desenvolve espasmos no lado direito do rosto e incapacidade de falar por vários minutos. Depois disso, ele fica atordoado e não consegue se lembrar do que aconteceu. Fora isso, ele tem estado bem, não tem comorbidades e não faz uso de medicamentos, álcool, cigarro ou drogas. Nesse paciente, a ressonância magnética encefálica tem maior probabilidade de mostrar uma lesão em qual área?

Mulher de 67 anos é avaliada por quadro progressivo de fadiga e dispneia aos esforços nos últimos 2 meses. O histórico é significativo para câncer de mama há 15 anos tratado com cirurgia, radiação e quimioterapia. Não há tabagismo, etilismo ou uso de qualquer medicação. Ao exame físico: os sinais vitais e oximetria de pulso são normais; nota-se palidez cutânea e de mucosas; abdome: não há hepatoesplenomegalia; pele sem petéquias ou hematomas. Exames de sangue: hemoglobina: 7,7 g/dL; volume corpuscular médio: 112 fL; leucócitos: 3.600/mm³ (35% de neutrófilos; 23% de linfócitos; 21% de monócitos; sem formas leucocitárias imaturas); plaquetas: 105.000/mm³; reticulócitos: 1,1%; bilirrubina, vitamina B12 e folato são normais. Considerando a principal hipótese, o exame diagnóstico recomendado é

Mulher de 21 anos apresenta poliartralgias difusas envolvendo as articulações metacarpofalangianas (MCF) e interfalangianas proximais (IFP), erupção malar e fadiga. O histórico é notável para acne, em uso de minociclina. O exame físico é significativo para dor articular bilateral na 1ª a 5ª articulações MCF e na 2ª a 5ª IFP; erupção macular eritematosa nas bochechas, que poupa as dobras nasolabiais. Os resultados laboratoriais incluem: anticorpo antinuclear: 1:160; anticorpo antihistona: 1:256; anticorpo anti-DNA de fita dupla: negativo; C3 e C4: normais. Considerando a principal hipótese diagnóstica, o próximo passo de escolha é

Homem de 43 anos é avaliado em consulta com quadro de 9 meses de dor no andar superior do abdome. Ele tem um histórico de tabagismo há 15 anos (20 cigarros/dia). A colangiopancreatografia por ressonância magnética mostra: marcada atrofia parenquimatosa do pâncreas e ducto pancreático principal irregular com áreas estenóticas e outras dilatadas (em “colar”), com cálculo de 8 mm no ducto pancreático médio, causando dilatação proximal moderada. O melhor tratamento para alívio da dor desse paciente é

Mulher de 35 anos apresenta sintomas de letargia, palpitações e ansiedade. Ela acha que esses sintomas iniciaram após um quadro gripal que durou 1 semana. Ao exame físico: ela apresenta tremores de extremidades, sudorese, inquietação e taquicardia (frequência cardíaca de 110 bpm); não há manifestações oculares; o exame cardiopulmonar, abdominal e da região cervical são normais. Perfil hormonal da tireoide: T4 livre: 1,75 ng/dL (normal: 0,8 a 1,6); TSH: 0,15 mU/L (normal: 0,35 a 4,0); proteína C reativa: 90 mg/L (normal: < 6). O anticorpo antirreceptor de TSH é negativo. Nessa paciente, a conduta inicial de escolha é

Constitui um preditor de maior risco para dano articular em pacientes com artrite séptica: