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Leia o texto para responder a questão.
Conforme as temperaturas aumentam, alguns grupos de pessoas são expostos a riscos. Idosos, por exemplo, são particularmente sensíveis ao calor extremo; contudo, temperaturas mais altas podem começar a afetar jovens e pessoas saudáveis.
(https://super.abril.com.br. Adaptado)
Conforme o sentido que estabelece no texto, a conjunção “contudo” pode ser substituída por
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Conforme as temperaturas aumentam, alguns grupos de pessoas a riscos. Idosos, por exemplo, são particularmente sensíveis calor extremo; contudo, temperaturas mais altas podem começar a afetar jovens e pessoas saudáveis.
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De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil
Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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Na reescrita de passagem do texto, o termo destacado é um adjetivo em:
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil
Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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A flexão dos verbos atende à norma-padrão em:
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil
Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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O termo destacado está empregado em sentido figurado em:
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil
Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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Assinale a alternativa em que os termos destacados reforçam a ideia de aumento de temperatura.
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Entenda a onda de calor que atinge o Brasil
Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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Nas passagens – … esses fatores inibem a formação de nuvens. (4º parágrafo) – e – … a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC. (5º parágrafo) –, os termos destacados significam, correta e respectivamente:
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Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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Com a frase do primeiro parágrafo – Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. –, entende-se que as pessoas
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Quem achava que não ia tirar as bermudas e regatas do armário até o fim do ano se enganou. Se o verão começa só em dezembro, o calor resolveu chegar mais cedo – logo na última semana do inverno. Com isso, várias cidades do país registraram seus recordes de temperatura no ano, durante aquela que deveria ser a estação mais fria.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
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Leia a charge.
(Chargista Duke. ttps://www.otempo.com.br)
Comparando-se a linguagem verbal e a não verbal da charge com as informações do texto, conclui-se corretamente que ela
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta de perigo para a onda de calor que já está entre nós e deve permanecer até 22 de setembro. Segundo o instituto, as temperaturas em algumas áreas vão ficar 5 ºC mais quentes do que a média em anos passados, sendo um potencial risco à saúde.
A culpa desse calorão é uma forte massa de ar quente que se espalhou por grande parte do país. Ela serve de bloqueio atmosférico, impedindo a passagem de frentes frias e atrapalhando as condições meteorológicas que causariam chuvas.
De acordo com o Inmet, o tempo seco ajuda a piorar a onda de calor. Somado ao aumento da pressão atmosférica perto da superfície, esses fatores inibem a formação de nuvens. Sem essa camada de proteção, os raios do Sol esquentam mais ainda a massa de ar, que transforma a região afetada em um verdadeiro forninho.
A previsão é de que, com a chegada da primavera, a situação não melhore. O panorama dos meteorologistas do Inmet aponta para uma piora no quadro climático a partir de 22 de setembro, então pode esperar um fim de semana de torrar – a capital paulista, por exemplo, vai extrapolar os 35 ºC.
(https://super.abril.com.br. Adaptado)
As informações do texto permitem afirmar que a chegada da primavera no Brasil em 2023 se caracteriza por
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